Houve protestos contra a reforma da Previdência, cortes na Educação e apoio ao movimento de greve geral no país
Centenas de manifestantes lotaram o Calçadão para protestar (Fotos: Carlos Grevi)
No fim da tarde desta sexta-feira (14), em Campos, houve concentração de manifestantes de oposição ao governo de Jair Bolsonaro, no Centro da cidade. No dia em que uma greve geral foi convocada para acontecer em todo o país, alguns setores pararam as atividades no município, como escolas e universidades.
Diversos representantes de partidos de esquerda e sindicatos lideraram um protesto no Calçadão, ao lado da Catedral do Santíssimo Salvador. Faixas e cartazes contra a reforma da Previdência Social e contra os cortes no orçamento da Educação voltaram a ser carregados pelos manifestantes.
Os organizadores da manifestação não informaram quantos participaram do evento. A Polícia Militar também não se pronunciou, pois a PM alegou não fazer mais estimativas de público em atos políticos. A reforma da Previdência Social que está sendo debatida pelo Congresso Nacional para ser aprovada, foi a principal crítica dos manifestantes no Centro de Campos. Um caminhão sonorizado foi utilizado como palanque para que os manifestantes pudessem discursar. “Esta reforma não pode ser aprovada, pois condena os trabalhadores e favorece os banqueiros”, disse um dos manifestantes.
Cartazes com mensagens de protesto foram espalhados no chão do passeio público
Participaram representantes do Sindicato dos Profissionais da Educação, Sindicato dos Petroleiros e servidores públicos, além de integrantes de instituições como Universidade Estadual do Norte Fluminense, Universidade Federal Fluminense e Instituto Federal Fluminense. No dia de greve geral no país, a cidade de Campos não teve grandes alterações, pois transporte público, comércio e bancos funcionaram normalmente. No dia 30 de maio, manifestantes fizeram protesto contra os cortes na Educação que o governo federal chamou de contingenciamento. Nesta sexta-feira, houve mais críticas à redução de verbas para as instituições federais de ensino.
A concentração dos manifestantes no Centro de Campos durou cerca de quatro horas. O protesto foi acompanhado por agentes de segurança da Polícia Militar, mas não houve registro de problemas. O trânsito chegou a ficar lento no entorno da Catedral, pois o carro de som utilizado pelos manifestantes ocupou uma parte da Rua Lacerda Sobrinho.
Centenas de manifestantes lotaram o Calçadão para protestar (Fotos: Carlos Grevi)
No fim da tarde desta sexta-feira (14), em Campos, houve concentração de manifestantes de oposição ao governo de Jair Bolsonaro, no Centro da cidade. No dia em que uma greve geral foi convocada para acontecer em todo o país, alguns setores pararam as atividades no município, como escolas e universidades.
Diversos representantes de partidos de esquerda e sindicatos lideraram um protesto no Calçadão, ao lado da Catedral do Santíssimo Salvador. Faixas e cartazes contra a reforma da Previdência Social e contra os cortes no orçamento da Educação voltaram a ser carregados pelos manifestantes.
Os organizadores da manifestação não informaram quantos participaram do evento. A Polícia Militar também não se pronunciou, pois a PM alegou não fazer mais estimativas de público em atos políticos. A reforma da Previdência Social que está sendo debatida pelo Congresso Nacional para ser aprovada, foi a principal crítica dos manifestantes no Centro de Campos. Um caminhão sonorizado foi utilizado como palanque para que os manifestantes pudessem discursar. “Esta reforma não pode ser aprovada, pois condena os trabalhadores e favorece os banqueiros”, disse um dos manifestantes.
Cartazes com mensagens de protesto foram espalhados no chão do passeio público
Participaram representantes do Sindicato dos Profissionais da Educação, Sindicato dos Petroleiros e servidores públicos, além de integrantes de instituições como Universidade Estadual do Norte Fluminense, Universidade Federal Fluminense e Instituto Federal Fluminense. No dia de greve geral no país, a cidade de Campos não teve grandes alterações, pois transporte público, comércio e bancos funcionaram normalmente. No dia 30 de maio, manifestantes fizeram protesto contra os cortes na Educação que o governo federal chamou de contingenciamento. Nesta sexta-feira, houve mais críticas à redução de verbas para as instituições federais de ensino.
A concentração dos manifestantes no Centro de Campos durou cerca de quatro horas. O protesto foi acompanhado por agentes de segurança da Polícia Militar, mas não houve registro de problemas. O trânsito chegou a ficar lento no entorno da Catedral, pois o carro de som utilizado pelos manifestantes ocupou uma parte da Rua Lacerda Sobrinho.
Fonte:Terceira Via
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