Foi realizado recentemente em Macaé o I Workshop do Projeto Geoparque Costões e Lagunas do Rio de Janeiro, no espaço do Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Nupem/UFRJ). O engenheiro ambiental Léo Coutinho da Secretaria de Meio Ambiente e Defesa Civil de São Francisco de Itabapoana (SFI) representou a secretária da pasta, Luciana Soffiati, que estava envolvida no monitoramento do óleo no litoral são franciscano.
O Projeto Geoparque é uma iniciativa conjunta de organizações públicas e privadas de âmbito federal, estadual e municipal no Estado do Rio de Janeiro. O evento aconteceu para reaproximar os 16 municípios abrangidos pelo Projeto na intenção de buscar a conquistada chancela da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) visando beneficiar as cidades envolvidas.
O Projeto Geoparque é uma iniciativa conjunta de organizações públicas e privadas de âmbito federal, estadual e municipal no Estado do Rio de Janeiro. O evento aconteceu para reaproximar os 16 municípios abrangidos pelo Projeto na intenção de buscar a conquistada chancela da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) visando beneficiar as cidades envolvidas.
Durante o evento foram apresentadas as ações de sucesso empreendidas nos municípios costeiros. Além disso, foi feita a retomada das discussões sobre o desenvolvimento de estratégias para consolidação e fortalecimento do projeto com o apoio municipal e das instituições parceiras.
O engenheiro ambiental comentou sobre a relevância do evento. “Muita gente questiona o papel da universidade, mas o workshop aconteceu para proporcionar uma aproximação dos municípios e apresentar o que está sendo feito para beneficiar a sociedade. Inclusive, a conquista dessa chancela irá incentivar os municípios em seu reconhecimento internacional por conta de suas paisagens cênicas e, com isso, irá estimular o turismo ecológico e a possibilidade de aquisição de recursos para investir nessa área”, explicou Coutinho.
O engenheiro ambiental comentou sobre a relevância do evento. “Muita gente questiona o papel da universidade, mas o workshop aconteceu para proporcionar uma aproximação dos municípios e apresentar o que está sendo feito para beneficiar a sociedade. Inclusive, a conquista dessa chancela irá incentivar os municípios em seu reconhecimento internacional por conta de suas paisagens cênicas e, com isso, irá estimular o turismo ecológico e a possibilidade de aquisição de recursos para investir nessa área”, explicou Coutinho.
Além de SFI, fazem parte do projeto as cidades de Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Carapebus, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Macaé, Maricá, Quissamã, Rio das Ostras, São João da Barra, São Pedro da Aldeia e Saquarema.
Geoparques – É uma área onde sítios do patrimônio geológicos são parte de um conceito de proteção, educação e desenvolvimento sustentável, pensando na geoconservação de áreas relevantes, a partir do seu uso geoturístico e educacional e do comprometimento das populações residentes no território. A Unesco é a entidade promotora deste programa internacional.
Geoparques – É uma área onde sítios do patrimônio geológicos são parte de um conceito de proteção, educação e desenvolvimento sustentável, pensando na geoconservação de áreas relevantes, a partir do seu uso geoturístico e educacional e do comprometimento das populações residentes no território. A Unesco é a entidade promotora deste programa internacional.
Ascom SFI-RJ/Show Francisco
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