A Santa Casa de Misericórdia de Campos voltou a realizar internações de pacientes nesta quarta-feira (4). O serviço havia sido suspenso na segunda quinzena do mês de novembro após atrasos no repasse da complementação paga pelo município pelos serviços realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Nessa terça, a unidade confirmou o recebimento de R$ 2 milhões da verba disponibilizada pelo governo estadual e R$ 1.690.257,82 que havia sido bloqueado judicialmente. Segundo a direção do hospital, a dívida dos meses de julho, agosto e setembro foram pagas e os atendimentos de outubro e novembro ainda serão faturados. O Hospital Plantadores de Cana também informou que retomou atendimento na pediatria, clínica médica e na UTI adulto da unidade.
Uma das pessoas prejudicadas pelos problemas no atendimento, a animadora cultural Cristiane Ferreira, de 55 anos, que enfrenta reflexos causados pela chikungunya, afirmou que pagou para a realização de alguns procedimentos. “A gente que está sentindo dor, precisando de um atendimento, se aperta para pagar no particular. Não é fácil aguardar uma vaga abrir, ainda mais com todos esses problemas que a saúde está passando”, contou.
Segundo Cléber Glória, diretor da Santa Casa, com os pagamentos realizados nessa terça foi possível pagar algumas dívidas emergenciais e retomar as internações. Segundo ele, os atendimentos ambulatoriais, como exames e consultas médicas, foram reduzidas durante o período, mas não de forma muito significativa. “Importante também é o fato de que o município retomou o diálogo com as unidades e assim nos sentimos mais confortáveis para realizar os atendimentos. O prefeito Rafael Diniz entrou em contato com a unidade, abrindo um canal de comunicação”, disse.
Além da Santa Casa, o Hospital Plantadores de Cana (HPC), Hospital Escola Álvaro Alvim (HEAA) e Hospital Beneficência Portuguesa (HBP) receberam R$ 2 milhões, cada, nesta terça-feira, para quitação de parte da dívida do município que estava desde julho sem realizar repasses devidos a título de complementação municipal pelos atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A verba foi disponibilizada pelo Governo do Estado, obtido através de intermediação do deputado estadual Rodrigo Bacellar (SD). Dívida, que chegou a R$ 20 milhões, vem sendo paga parcialmente por meio de ações na justiça. De acordo com unidades, valor será utilizada para pagamento de parte dos salários atrasados e compra de medicamentos e materiais de insumo.
Uma das pessoas prejudicadas pelos problemas no atendimento, a animadora cultural Cristiane Ferreira, de 55 anos, que enfrenta reflexos causados pela chikungunya, afirmou que pagou para a realização de alguns procedimentos. “A gente que está sentindo dor, precisando de um atendimento, se aperta para pagar no particular. Não é fácil aguardar uma vaga abrir, ainda mais com todos esses problemas que a saúde está passando”, contou.
Segundo Cléber Glória, diretor da Santa Casa, com os pagamentos realizados nessa terça foi possível pagar algumas dívidas emergenciais e retomar as internações. Segundo ele, os atendimentos ambulatoriais, como exames e consultas médicas, foram reduzidas durante o período, mas não de forma muito significativa. “Importante também é o fato de que o município retomou o diálogo com as unidades e assim nos sentimos mais confortáveis para realizar os atendimentos. O prefeito Rafael Diniz entrou em contato com a unidade, abrindo um canal de comunicação”, disse.
Além da Santa Casa, o Hospital Plantadores de Cana (HPC), Hospital Escola Álvaro Alvim (HEAA) e Hospital Beneficência Portuguesa (HBP) receberam R$ 2 milhões, cada, nesta terça-feira, para quitação de parte da dívida do município que estava desde julho sem realizar repasses devidos a título de complementação municipal pelos atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A verba foi disponibilizada pelo Governo do Estado, obtido através de intermediação do deputado estadual Rodrigo Bacellar (SD). Dívida, que chegou a R$ 20 milhões, vem sendo paga parcialmente por meio de ações na justiça. De acordo com unidades, valor será utilizada para pagamento de parte dos salários atrasados e compra de medicamentos e materiais de insumo.
Fonte:Fmanhã
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