No meio da confusão, vereadora Marcelle Pata se sentiu ameaçada por uma servidora e disse que vai denunciar o caso na delegacia
Três projetos de lei apresentados pela Prefeitura de Campos para votação na Câmara de Vereadores foram rejeitados por maioria de votos nesta quarta-feira (18). Este é o segundo dia de derrota para o prefeito Rafael Diniz (CDN) na Casa de Leis. Na terça-feira, outros cinco projetos que integravam o pacote de medidas enviado pelo Executivo para ajustar o orçamento de 2020 foram vencidos no plenário por uma articulação entre vereadores de oposição e dissidentes da base aliada, que passaram a se declarar independentes.
A sessão transcorreu em clima tenso. Ainda antes do início, uma confusão tomou conta da Câmara. Categoria mais afetada pelas propostas do governo, servidores públicos municipais lotavam a galeria da Casa e viraram as costas para o plenário, durante o discurso dos vereadores. Alguns, chegaram a tapar os ouvidos em sinal de protesto.
Conhecida por defender a causa animal, a vereadora Marcelle Pata se sentiu ameaçada por uma servidora que foi até sua fazer uma reclamação. A servidora deixou a Câmara em seguida. A vereadora afirmou que vai registrar o caso na delegacia.
Após aprovado o regime de urgência especial na tramitação, foram discutidos e votados quatro projetos em turno único. De autoria da Mesa Executiva, o projeto de resolução nº 0229/2019, que autoriza afastamento do vereador do Marcão Gomes (PL) para assumir como suplente de Altineu Cortes (PL) na Câmara dos Deputados, em Brasília, foi aprovado por unanimidade em turno único e redação final.
Os demais, foram encaminhados pelo Gabinete do prefeito Rafael Diniz e rejeitados por maioria. Os projetos de lei nº 0221/2019, nº 0224/2019 e nº 0226/2019 tratam, respectivamente, da cobrança de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) devido por cartórios do município; de mudanças no pagamento de gratificação a servidores públicos municipais; e de alterações nos critérios de concessão de auxílio-alimentação e insalubridade ao funcionalismo campista.
Membros do grupo de vereadores autodenominado G8, que votou em bloco contra outros cinco projetos do Executivo, na sessão de terça-feira (17), Enock Amaral (PHS), Igor Pereira (PSB), Ivan Machado (PTB), Joilza Rangel (PSD), Jorginho Virgílio (Patriota), Neném (PTB) e Paulo Arantes (PSDB) voltaram a rejeitar todas as propostas enviadas à Casa pelo prefeito Rafael Diniz.
Eles foram acompanhados no voto pelos vereadores Álvaro Oliveira (SD), Cabo Alonsimar (PTC), Eduardo Crespo (PR), Josiane Morumbi (Patriota), Marcelo Perfil (PHS), Renatinho Eldorado (PTC) e Rosilani do Renê (PSC).
Silvinho (PRP), que também se declara membro do G8, divergiu dos colegas nesta quarta-feira e rejeitou somente o projeto de lei que trata sobre a gratificação dos servidores. Também votou contra o vereador governista Cláudio Andrade (DC), que se posicionou, ainda, de forma contrária às mudanças na concessão de auxílio-alimentação e insalubridade.
A sessão transcorreu em clima tenso. Ainda antes do início, uma confusão tomou conta da Câmara. Categoria mais afetada pelas propostas do governo, servidores públicos municipais lotavam a galeria da Casa e viraram as costas para o plenário, durante o discurso dos vereadores. Alguns, chegaram a tapar os ouvidos em sinal de protesto.
Conhecida por defender a causa animal, a vereadora Marcelle Pata se sentiu ameaçada por uma servidora que foi até sua fazer uma reclamação. A servidora deixou a Câmara em seguida. A vereadora afirmou que vai registrar o caso na delegacia.
Após aprovado o regime de urgência especial na tramitação, foram discutidos e votados quatro projetos em turno único. De autoria da Mesa Executiva, o projeto de resolução nº 0229/2019, que autoriza afastamento do vereador do Marcão Gomes (PL) para assumir como suplente de Altineu Cortes (PL) na Câmara dos Deputados, em Brasília, foi aprovado por unanimidade em turno único e redação final.
Os demais, foram encaminhados pelo Gabinete do prefeito Rafael Diniz e rejeitados por maioria. Os projetos de lei nº 0221/2019, nº 0224/2019 e nº 0226/2019 tratam, respectivamente, da cobrança de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) devido por cartórios do município; de mudanças no pagamento de gratificação a servidores públicos municipais; e de alterações nos critérios de concessão de auxílio-alimentação e insalubridade ao funcionalismo campista.
Membros do grupo de vereadores autodenominado G8, que votou em bloco contra outros cinco projetos do Executivo, na sessão de terça-feira (17), Enock Amaral (PHS), Igor Pereira (PSB), Ivan Machado (PTB), Joilza Rangel (PSD), Jorginho Virgílio (Patriota), Neném (PTB) e Paulo Arantes (PSDB) voltaram a rejeitar todas as propostas enviadas à Casa pelo prefeito Rafael Diniz.
Eles foram acompanhados no voto pelos vereadores Álvaro Oliveira (SD), Cabo Alonsimar (PTC), Eduardo Crespo (PR), Josiane Morumbi (Patriota), Marcelo Perfil (PHS), Renatinho Eldorado (PTC) e Rosilani do Renê (PSC).
Silvinho (PRP), que também se declara membro do G8, divergiu dos colegas nesta quarta-feira e rejeitou somente o projeto de lei que trata sobre a gratificação dos servidores. Também votou contra o vereador governista Cláudio Andrade (DC), que se posicionou, ainda, de forma contrária às mudanças na concessão de auxílio-alimentação e insalubridade.
Fonte:Terceira Via
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