Tomaz Silva/Agência Brasil/Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro
As escolas municipais do Rio de Janeiro iniciam o ano letivo de 2020 nesta quinta-feira (6), nas 1.540 unidades da rede. A volta às aulas estava prevista para ontem (5), mas foi adiada pela prefeitura devido à crise hídrica que atinge parte da região metropolitana da capital.
Segundo nota da prefeitura, as escolas estão abastecidas com água mineral para consumo de alunos e funcionários. Além disso, a vigilância sanitária municipal está monitorando a qualidade da água encanada fornecida pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) e orientando os diretores da unidade sobre suas condições.
Ainda de acordo com a prefeitura, a direção das unidades e os conselhos dos pais foram orientados a avaliar condições sobre manter ou não as escolas funcionando, de acordo com as condições da água.
Desde o início de janeiro, a água fornecida pela Cedae a grande parte da região metropolitana apresenta cheiro de terra, devido à presença da substância orgânica geosmina. No início desta semana, mais um problema afetou o abastecimento de água: o aparecimento de detergente na Estação de Tratamento Guandu fez com que a Cedae interrompesse a distribuição na Baixada Fluminense e na capital.
As escolas municipais do Rio de Janeiro iniciam o ano letivo de 2020 nesta quinta-feira (6), nas 1.540 unidades da rede. A volta às aulas estava prevista para ontem (5), mas foi adiada pela prefeitura devido à crise hídrica que atinge parte da região metropolitana da capital.
Segundo nota da prefeitura, as escolas estão abastecidas com água mineral para consumo de alunos e funcionários. Além disso, a vigilância sanitária municipal está monitorando a qualidade da água encanada fornecida pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) e orientando os diretores da unidade sobre suas condições.
Ainda de acordo com a prefeitura, a direção das unidades e os conselhos dos pais foram orientados a avaliar condições sobre manter ou não as escolas funcionando, de acordo com as condições da água.
Desde o início de janeiro, a água fornecida pela Cedae a grande parte da região metropolitana apresenta cheiro de terra, devido à presença da substância orgânica geosmina. No início desta semana, mais um problema afetou o abastecimento de água: o aparecimento de detergente na Estação de Tratamento Guandu fez com que a Cedae interrompesse a distribuição na Baixada Fluminense e na capital.
Fonte:Agência Brasil
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