Supcom
Mostra tem a curadoria de Marcelo Sampaio e pode ser vista até o dia 15 de março. A entrada é franca.
Uma celebração aos grandes nomes do samba campista está sendo realizada no Museu Histórico de Campos. A exposição temporária “Ícones do Samba Campista” foi aberta na última quinta-feira (13), com curadoria do historiador Marcelo Sampaio. A mostra reúne uma breve história de 14 sambistas da região, que deixaram seu legado na música brasileira nacional e local. A exposição permanece até o dia 15 de março no Museu Histórico.
A exposição apresenta a biografia dos sambistas: Wilson Baptista, Roberto Ribeiro, Jorge da Paes Almeida, Toninho Shita, Aloisio Machado, Geraldo Gamboa, Athayde Dias, Manoel Tancredo, Joel Teixeira, Jurandir da Mangueira, Eli Miranda, Zé Ramos, Delcio Carvalho e Sebastião Motta – campista que teve sua composição “Fechou a Porta” gravada por mais de 80 músicos, entre eles Beth Carvalho e Simone. A mostra reúne ainda discos de vinil, fotos, esculturas e livros disponibilizados pelo Centro Cultural Marcelo Sampaio e dos acervos pessoais do jornalista Wellington Cordeiro e do professor Gustavo Soffiati.
- O samba é uma manifestação cultural, artística e musical da alma do povo brasileiro. Portanto, precisamos ter mais oportunidades de referenciar o samba que vem da periferia. O Marcelo é um amigo do Museu Histórico e realizou uma pesquisa muito sensível sobre os quatorzes ícones do samba campista. Os visitantes vão conhecer um pouco da história do samba e do Carnaval de nossa cidade, através da história de vida de cada sambista listado – ressaltou a gerente do Museu Histórico de Campos, Graziela Escocard.
Segundo o historiador, Marcelo Sampaio, a exposição é uma forma de evidenciar e valorizar a história que muitos campistas não conhecem, já que muito da memória da cultura nacional e local é esquecida. “O importante desta exposição é que as pessoas conheçam que seus conterrâneos ofereceram um grande legado ao samba, acredito que muitos nem saibam que surgiram daqui tantos nomes importantes. Então esta é uma forma de darmos o devido reconhecimento aos artistas, e assim, o Museu Histórico abre espaço a estas pessoas que fizeram sucesso na cultura popular”, comentou Marcelo Sampaio.
O Museu Histórico de Campos funciona no Solar Visconde de Araruama e está localizado na Praça do Santíssimo Salvador, 40, no Centro. Para agendamentos escolares e em grandes grupos é necessário um responsável, maior de 18 anos, comparecer ao espaço ou ligar para (22) 98175-0616. O espaço é ligado à Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL) e funciona de terça à sexta-feira, das 10h às 17h; durante o verão aos sábados e domingos o Museu não funcionará.
Uma celebração aos grandes nomes do samba campista está sendo realizada no Museu Histórico de Campos. A exposição temporária “Ícones do Samba Campista” foi aberta na última quinta-feira (13), com curadoria do historiador Marcelo Sampaio. A mostra reúne uma breve história de 14 sambistas da região, que deixaram seu legado na música brasileira nacional e local. A exposição permanece até o dia 15 de março no Museu Histórico.
A exposição apresenta a biografia dos sambistas: Wilson Baptista, Roberto Ribeiro, Jorge da Paes Almeida, Toninho Shita, Aloisio Machado, Geraldo Gamboa, Athayde Dias, Manoel Tancredo, Joel Teixeira, Jurandir da Mangueira, Eli Miranda, Zé Ramos, Delcio Carvalho e Sebastião Motta – campista que teve sua composição “Fechou a Porta” gravada por mais de 80 músicos, entre eles Beth Carvalho e Simone. A mostra reúne ainda discos de vinil, fotos, esculturas e livros disponibilizados pelo Centro Cultural Marcelo Sampaio e dos acervos pessoais do jornalista Wellington Cordeiro e do professor Gustavo Soffiati.
- O samba é uma manifestação cultural, artística e musical da alma do povo brasileiro. Portanto, precisamos ter mais oportunidades de referenciar o samba que vem da periferia. O Marcelo é um amigo do Museu Histórico e realizou uma pesquisa muito sensível sobre os quatorzes ícones do samba campista. Os visitantes vão conhecer um pouco da história do samba e do Carnaval de nossa cidade, através da história de vida de cada sambista listado – ressaltou a gerente do Museu Histórico de Campos, Graziela Escocard.
Segundo o historiador, Marcelo Sampaio, a exposição é uma forma de evidenciar e valorizar a história que muitos campistas não conhecem, já que muito da memória da cultura nacional e local é esquecida. “O importante desta exposição é que as pessoas conheçam que seus conterrâneos ofereceram um grande legado ao samba, acredito que muitos nem saibam que surgiram daqui tantos nomes importantes. Então esta é uma forma de darmos o devido reconhecimento aos artistas, e assim, o Museu Histórico abre espaço a estas pessoas que fizeram sucesso na cultura popular”, comentou Marcelo Sampaio.
O Museu Histórico de Campos funciona no Solar Visconde de Araruama e está localizado na Praça do Santíssimo Salvador, 40, no Centro. Para agendamentos escolares e em grandes grupos é necessário um responsável, maior de 18 anos, comparecer ao espaço ou ligar para (22) 98175-0616. O espaço é ligado à Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL) e funciona de terça à sexta-feira, das 10h às 17h; durante o verão aos sábados e domingos o Museu não funcionará.
Fonte: Supcom
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