Objetivo é agilizar as chamadas operações "tapa buracos" na cidade
Sem custos para o município, está sendo construída a Usina de Pré-misturado a Frio municipal que vai possibilitar maior agilidade nos trabalhos de manutenção asfáltica, principalmente das chamadas operações “tapa buracos” em Campos. Todos os trabalhos acontecem para que a entrega seja já no mês de novembro. Também chamada de Usina de Asfalto, está em execução a elevação da estrutura – onde serão estocados insumos para a produção do asfalto e onde também vão ser instalados os equipamentos necessários ao processo.
Neste momento, para a recuperação de vias no município, devido a queda drástica de arrecadação municipal agravada pela pandemia, a Prefeitura vem fazendo parcerias pontuais com a iniciativa privada. Em agosto último, a Prefeitura recebeu, através de doação de empresa privada, o equipamento principal da Usina (que faz a mistura mecânica dos componentes). A partir daí, buscou novas parcerias para a construção de todo o mecanismo que cerca a produção do asfalto. A unidade está sendo construída na área do setor operacional da própria secretaria, próxima a avenida Dr. Arthur Bernardes.
“Será uma unidade de porte médio, para produção exclusiva de asfalto frio, com capacidade de 40 toneladas por hora. Esperamos o agendamento da empresa construtora pra fazer a entrega técnica ainda em novembro. A Usina doada tem uma tecnologia avançada que também vai permitir que não haja desperdício na colocação dos insumos nos silos (cones para armazenamento de areia e brita). O processo de fabricação do asfalto a frio também não emite queima, o que significa mais preservação ao meio ambiente”, explica o secretário Cledson Bitencourt.
A fábrica de asfalto, segundo o secretário, terá gestão municipal e trará grande economia para a Prefeitura, que não mais precisará contratar os serviços de empresas terceirizadas do setor. Um contrato com empresa privada, que geralmente possui Usina que faz a queima do material, gira em torno de R$ 1 milhão/mês. Todo o processo da Usina de Pré-misturado a Frio do município nos moldes iniciais desta unidade, possui um custo médio de R$300 mil/mês, segundo o secretário de Infraestrutura e Mobilidade Urbana.
Inicialmente, a unidade funcionará com cerca de dez funcionários e agilizará os serviços de diversas frentes de trabalho em todo o município, o maior do estado em área territorial, com cerca de 4 mil quilômetros quadrados.
“Vai agilizar especialmente os trabalhos das operações do tipo “tapa buracos”, que são realizadas rotineiramente durante todo o ano. Com essa maior autonomia, ganham a Prefeitura e o usuário, com melhor estado de conservação das nossas vias”, conclui o secretário.
Neste momento, para a recuperação de vias no município, devido a queda drástica de arrecadação municipal agravada pela pandemia, a Prefeitura vem fazendo parcerias pontuais com a iniciativa privada. Em agosto último, a Prefeitura recebeu, através de doação de empresa privada, o equipamento principal da Usina (que faz a mistura mecânica dos componentes). A partir daí, buscou novas parcerias para a construção de todo o mecanismo que cerca a produção do asfalto. A unidade está sendo construída na área do setor operacional da própria secretaria, próxima a avenida Dr. Arthur Bernardes.
“Será uma unidade de porte médio, para produção exclusiva de asfalto frio, com capacidade de 40 toneladas por hora. Esperamos o agendamento da empresa construtora pra fazer a entrega técnica ainda em novembro. A Usina doada tem uma tecnologia avançada que também vai permitir que não haja desperdício na colocação dos insumos nos silos (cones para armazenamento de areia e brita). O processo de fabricação do asfalto a frio também não emite queima, o que significa mais preservação ao meio ambiente”, explica o secretário Cledson Bitencourt.
A fábrica de asfalto, segundo o secretário, terá gestão municipal e trará grande economia para a Prefeitura, que não mais precisará contratar os serviços de empresas terceirizadas do setor. Um contrato com empresa privada, que geralmente possui Usina que faz a queima do material, gira em torno de R$ 1 milhão/mês. Todo o processo da Usina de Pré-misturado a Frio do município nos moldes iniciais desta unidade, possui um custo médio de R$300 mil/mês, segundo o secretário de Infraestrutura e Mobilidade Urbana.
Inicialmente, a unidade funcionará com cerca de dez funcionários e agilizará os serviços de diversas frentes de trabalho em todo o município, o maior do estado em área territorial, com cerca de 4 mil quilômetros quadrados.
“Vai agilizar especialmente os trabalhos das operações do tipo “tapa buracos”, que são realizadas rotineiramente durante todo o ano. Com essa maior autonomia, ganham a Prefeitura e o usuário, com melhor estado de conservação das nossas vias”, conclui o secretário.
Fonte Terceira Via
Nenhum comentário:
Postar um comentário