Reprodução
Um homem de 25 anos foi infectado duas vezes em um intervalo de 48 dias
O estudo analisa o caso de um homem de 25 anos que foi infectado em dois momentos, em um intervalo de 48 dias. A segunda infecção foi mais grave, resultando em internação com suporte de oxigênio.
Essa é a quinta confirmação de reinfecção em todo o mundo, de acordo com os pesquisadores. Os outros casos ocorreram na Bélgica, Holanda, Hong Kong e Equador. Entretanto, apenas o caso de reinfecção do Equador apresentou sintomas mais graves do que a primeira infecção. A pesquisa não considerou os relatos de reinfecção investigados no Brasil.
O estudo
Após testar positivo para SARS-CoV-2 em abril de 2020, o morador de Reno, no estado de Nevada, testou negativo para o vírus em duas ocasiões distintas. Em junho de 2020, após apresentar sintomas graves de Covid-19, incluindo febre, dor de cabeça, tontura, tosse, náusea e diarreia, ele foi hospitalizado e testou positivo pela segunda vez.
'Ainda há muitas incógnitas sobre as infecções pelo SARS CoV-2 e a resposta do sistema imunológico, mas nossas descobertas sinalizam que uma infecção anterior pelo vírus pode não necessariamente proteger contra infecções futuras', disse o principal autor do estudo Mark Pandori.
Os autores levantaram algumas hipóteses para explicar a gravidade da segunda infecção, como uma versão mais virulenta do SARS CoV-2, uma dose muito alta do vírus que causou uma reação mais aguda ou uma infecção simultânea de ambas as cepas do vírus. Além disso, há uma possibilidade muito pequena de infecção contínua envolvendo alguma forma de desativação/reativação do vírus.
O estudo analisa o caso de um homem de 25 anos que foi infectado em dois momentos, em um intervalo de 48 dias. A segunda infecção foi mais grave, resultando em internação com suporte de oxigênio.
Essa é a quinta confirmação de reinfecção em todo o mundo, de acordo com os pesquisadores. Os outros casos ocorreram na Bélgica, Holanda, Hong Kong e Equador. Entretanto, apenas o caso de reinfecção do Equador apresentou sintomas mais graves do que a primeira infecção. A pesquisa não considerou os relatos de reinfecção investigados no Brasil.
O estudo
Após testar positivo para SARS-CoV-2 em abril de 2020, o morador de Reno, no estado de Nevada, testou negativo para o vírus em duas ocasiões distintas. Em junho de 2020, após apresentar sintomas graves de Covid-19, incluindo febre, dor de cabeça, tontura, tosse, náusea e diarreia, ele foi hospitalizado e testou positivo pela segunda vez.
'Ainda há muitas incógnitas sobre as infecções pelo SARS CoV-2 e a resposta do sistema imunológico, mas nossas descobertas sinalizam que uma infecção anterior pelo vírus pode não necessariamente proteger contra infecções futuras', disse o principal autor do estudo Mark Pandori.
Os autores levantaram algumas hipóteses para explicar a gravidade da segunda infecção, como uma versão mais virulenta do SARS CoV-2, uma dose muito alta do vírus que causou uma reação mais aguda ou uma infecção simultânea de ambas as cepas do vírus. Além disso, há uma possibilidade muito pequena de infecção contínua envolvendo alguma forma de desativação/reativação do vírus.
Fonte: G1/Show Francisco
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