Produção começou pequena, com seis agricultores, e agora já são mais de 30
Agricultores estão orgulhosos da produção de arroz no Noroeste Fluminense (Fotos: Divulgação/Emater-RJ)
As sementes para a nova safra de arroz no Noroeste Fluminense foram entregues nesta semana. A ação faz parte do Projeto Arroz, uma parceria entre a Emater-Rio e a Pesagro-Rio para a produção de arroz em pequenas e médias propriedades no estado do RJ.
São três anos do projeto, que usa sementes selecionadas e ofertadas pela Pesagro-Rio para que os produtores, com o apoio dos técnicos da Emater-Rio, possam agregar valor à produção e ter uma produção sustentável.
Neste ano as exportações de arroz ultrapassaram 2 milhões de toneladas e o consumo interno também cresceu, com o cenário aquecido a Emater-Rio continua investindo na produção.
Uma das primeiras produtoras rurais a investir na produção, Benise Freitas da Costa Pinto, é professora, produtora rural e presidente da Associação de produtores de Formosia e Pimentel, em Italva, é uma entusiasta do arroz na região. Para Benise, o trabalho da Emater-Rio foi fundamental para mudar a vida dos produtores rurais.
“Esse projeto começou há três anos, e nós gostamos da produção de arroz porque na nossa propriedade a gente já trabalhava sem usar agrotóxicos, isso já era uma questão nossa. E com a chegada do arroz gourmet e do arroz branco, nós conseguimos agregar valor a nossa produção”, disse.
Em Italva, no Noroeste Fluminense, a produção está em 21 toneladas do grão e ainda há possibilidade de crescimento. Parte da colheita é voltada para o arroz gourmet, que são produtos de alta qualidade e de fácil comercialização. Outra parte é de arroz branco, que é entregue para as escolas públicas da cidade, graças ao trabalho da Emater-Rio para que os produtores pudessem entregar seus produtos aos programas de alimentação escolar, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
O Projeto Arroz começou com seis agricultores e hoje conta com 35 produtores rurais no Noroeste. Um crescimento que é visto com normalidade por quem participa.
“Temos duas coisas para avaliar. Para o produtor rural o projeto é sensacional. Hoje, o que eu consigo produzir eu vendo. Se pudesse produzir mais, eu venderia mais. A segunda parte é que a gente está falando de qualidade e saúde, a nossa família, por exemplo, vende e faz uso do arroz gourmet, e nós já percebemos uma melhora na saúde de todos. Nós somos a prova da alta qualidade do arroz de Formosia e região”, concluiu Benise.
São três anos do projeto, que usa sementes selecionadas e ofertadas pela Pesagro-Rio para que os produtores, com o apoio dos técnicos da Emater-Rio, possam agregar valor à produção e ter uma produção sustentável.
Neste ano as exportações de arroz ultrapassaram 2 milhões de toneladas e o consumo interno também cresceu, com o cenário aquecido a Emater-Rio continua investindo na produção.
Uma das primeiras produtoras rurais a investir na produção, Benise Freitas da Costa Pinto, é professora, produtora rural e presidente da Associação de produtores de Formosia e Pimentel, em Italva, é uma entusiasta do arroz na região. Para Benise, o trabalho da Emater-Rio foi fundamental para mudar a vida dos produtores rurais.
“Esse projeto começou há três anos, e nós gostamos da produção de arroz porque na nossa propriedade a gente já trabalhava sem usar agrotóxicos, isso já era uma questão nossa. E com a chegada do arroz gourmet e do arroz branco, nós conseguimos agregar valor a nossa produção”, disse.
Em Italva, no Noroeste Fluminense, a produção está em 21 toneladas do grão e ainda há possibilidade de crescimento. Parte da colheita é voltada para o arroz gourmet, que são produtos de alta qualidade e de fácil comercialização. Outra parte é de arroz branco, que é entregue para as escolas públicas da cidade, graças ao trabalho da Emater-Rio para que os produtores pudessem entregar seus produtos aos programas de alimentação escolar, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
O Projeto Arroz começou com seis agricultores e hoje conta com 35 produtores rurais no Noroeste. Um crescimento que é visto com normalidade por quem participa.
“Temos duas coisas para avaliar. Para o produtor rural o projeto é sensacional. Hoje, o que eu consigo produzir eu vendo. Se pudesse produzir mais, eu venderia mais. A segunda parte é que a gente está falando de qualidade e saúde, a nossa família, por exemplo, vende e faz uso do arroz gourmet, e nós já percebemos uma melhora na saúde de todos. Nós somos a prova da alta qualidade do arroz de Formosia e região”, concluiu Benise.
Fonte Terceira Via
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