A coleta, que começou no último dia 14, é bem simples e indolor
Campanha DNA desaparecidos-Monica-Silvana Rust
Está chegando ao fim o mutirão para coleta de DNA de familiares de pessoas desaparecidas realizado pela Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), por meio do Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense (IPPGF). A campanha nacional acontece também em Campos, onde tem boa adesão. A ação foi lançada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e visa possibilitar a identificação de pessoas desaparecidas por meio de exames e bancos de perfis genéticos.
A coleta, que começou no último dia 14, é bem simples e indolor, feita passando na parte de dentro das bochechas do familiar uma espécie de suporte contendo uma pequena esponja na extremidade (semelhante a um cotonete). Todo o trabalho segue os protocolos de segurança e distanciamento adotados por conta da pandemia de Covid-19.
Toda vez que há um corpo não identificado em um exame genético realizado pelo IPPGF, o seu DNA é comparado semanalmente aos perfis genéticos de familiares que já estão no banco. Isso aumenta a chance de chegar à identidade da pessoa falecida e ajudar a família a entender o que aconteceu com ela. A busca de pessoas desaparecidas não fica restrita somente às amostras coletadas no Rio de Janeiro, pois há uma Rede Nacional Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG/MJSP) que permite a comparação com amostras e familiares de outros Estados do Brasil. Com a campanha, mais famílias poderão ser beneficiadas pelo trabalho do IPPGF e de seus parceiros em outros estados.
Ainda dá tempo
A campanha acontece até esta sexta em vários postos no Estado do RJ. Na região é realizada em Campos, Macaé e Itaperuna. Quem ainda não tiver oficializado o desaparecimento do familiar será orientado a registrar a ocorrência na delegacia. Em Campos, a coleta acontece no Posto Regional de Polícia Técnica Científica de Campos (PRPTC), que fica na Avenida XV de Novembro, nº 799, no Parque Leopoldina. O telefone é o (22) 2732-1759.
Está chegando ao fim o mutirão para coleta de DNA de familiares de pessoas desaparecidas realizado pela Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), por meio do Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense (IPPGF). A campanha nacional acontece também em Campos, onde tem boa adesão. A ação foi lançada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e visa possibilitar a identificação de pessoas desaparecidas por meio de exames e bancos de perfis genéticos.
A coleta, que começou no último dia 14, é bem simples e indolor, feita passando na parte de dentro das bochechas do familiar uma espécie de suporte contendo uma pequena esponja na extremidade (semelhante a um cotonete). Todo o trabalho segue os protocolos de segurança e distanciamento adotados por conta da pandemia de Covid-19.
Toda vez que há um corpo não identificado em um exame genético realizado pelo IPPGF, o seu DNA é comparado semanalmente aos perfis genéticos de familiares que já estão no banco. Isso aumenta a chance de chegar à identidade da pessoa falecida e ajudar a família a entender o que aconteceu com ela. A busca de pessoas desaparecidas não fica restrita somente às amostras coletadas no Rio de Janeiro, pois há uma Rede Nacional Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG/MJSP) que permite a comparação com amostras e familiares de outros Estados do Brasil. Com a campanha, mais famílias poderão ser beneficiadas pelo trabalho do IPPGF e de seus parceiros em outros estados.
Ainda dá tempo
A campanha acontece até esta sexta em vários postos no Estado do RJ. Na região é realizada em Campos, Macaé e Itaperuna. Quem ainda não tiver oficializado o desaparecimento do familiar será orientado a registrar a ocorrência na delegacia. Em Campos, a coleta acontece no Posto Regional de Polícia Técnica Científica de Campos (PRPTC), que fica na Avenida XV de Novembro, nº 799, no Parque Leopoldina. O telefone é o (22) 2732-1759.
Fonte Terceira Via
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