sábado, 26 de junho de 2021

GNA é eleita uma das melhores empresas para mulheres trabalharem no Brasil


A companhia foi a única do setor de energia a receber o prêmio GPTW Mulher, que reconhece empresas que estimulam a liderança feminina e a equidade de gênero

A GNA, Gás Natural Açu, joint venture formada pela Prumo Logística, bp, Siemens e SPIC Brasil, foi premiada como uma das melhores empresas para mulheres trabalharem no Brasil, segundo o prêmio GPTW Mulher, uma iniciativa da consultoria GPTW (Great Place to Work).

Em sua quinta edição, mais de 600 empresas se inscreveram no ranking. Desse total, 70 foram premiadas, divididas entre 35 companhias de médio e grande porte. A GNA ocupou a 7a. posição entre as concorrentes de médio porte e foi a única do setor de energia a receber o prêmio. O anúncio das vencedoras ocorreu na última quinta-feira (24/06), no RH Summit, maior evento online de profissionais de Recursos Humanos da América Latina.

Ainda neste ano, a GNA ficou entre as vencedoras da primeira edição do Prêmio Destaque Energia 2020, do GPTW, que reconhece as empresas do setor energia com a melhor gestão de clima.

“Receber esse prêmio na semana em que celebramos o Dia Internacional da Mulher Engenheira é muito significativo para nós, pois é um reconhecimento de nossos esforços em construir um ambiente de trabalho cada vez mais diverso, com equidade de gênero e tolerância zero a qualquer tipo de assédio, em um setor ainda majoritariamente masculino. Sei que ainda temos muito a avançar, mas hoje tenho a honra em falar que a construção dos nossos empreendimentos contou com a participação ativa de muitas mulheres”, afirma Bernardo Perseke, Diretor-Presidente da GNA.

Desde o início de suas atividades, a GNA desenvolve ações que contribuem para a equidade de gênero e a valorização das mulheres no setor de energia. E esse resultado é percebido nos números da empresa: atualmente, a GNA conta com um quadro de funcionários composto por 47% mulheres, sendo que 28% do time feminino está em cargos de liderança.

Ao longo dos anos, a companhia vem desenvolvendo várias ações que visam promover a diversidade no ambiente corporativo e nas obras. Em 2018, lançou um Programa de Qualificação Profissional com objetivo de qualificar os moradores de São João da Barra e região e ampliar a oferta de mão de obra qualificada. A empresa incentivou a participação de mulheres e, como resultado, alcançou 20% de inscrições femininas. Com isso, a GNA criou uma turma de solda exclusiva para mulheres e promoveu a contratação de todas elas em suas obras. Ao todo, mais de 600 mulheres trabalharam na construção dos empreendimentos da GNA, ampliando a diversidade e inclusão de gênero no mercado de trabalho na região.

Outras ações

A GNA teve o seu Programa de Combate à Violência de Gênero escolhido como case study pela IFC, membro do Grupo Banco Mundial e uma das financiadoras do projeto. Recentemente, a empresa se tornou signatária do WEP – Women Empowerment Principles (em português: Princípios de Empoderamento das Mulheres), uma iniciativa criada pela ONU Mulheres e pelo Pacto Global da ONU.

A GNA ainda apoiou o empreendedorismo de mulheres no município de São João da Barra. Em parceria com a Rede Mulher Empreendedora, promoveu “Ela Pode”, direcionada ao empoderamento de mulheres que buscam empreender no mercado de trabalho, abordando temas como liderança feminina, técnicas de negociação, imagem pessoal e finanças. As participantes também foram contempladas com oficinas de empregabilidade, com atividades voltadas à elaboração de currículos e técnicas de entrevista de emprego. Além disso, em parceria com a prefeitura de São João da Barra foram realizadas rodas de conversa sobre violência doméstica, equidade de gênero e diversidade.

Sobre a GNA

A GNA está construindo em São João da Barra, no interior do Rio de Janeiro, o maior Parque Termelétrico a gás da América Latina. O projeto compreende na implantação de duas térmicas movidas a gás natural (GNA I e GNA II) que, em conjunto, alcançarão 3 GW de capacidade instalada. Juntas, elas irão gerar energia suficiente para atender cerca de 14 milhões de residências. Além das térmicas, o projeto compreende um Terminal de Regaseificação de GNL (Gás Natural Liquefeito), de 21 milhões de metros cúbicos/dia. O investimento total no projeto é de cerca de R$ 10 bilhões.

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