Delegado Pedro Emílio
Policiais civis e militares participam de uma operação para repreender o tráfico de drogas na cidade e dentro de unidades prisionais. Batizada de “Operação Simetria”, a 146ª Delegacia de Polícia Civil de Guarus conseguiu prender na manhã desta quinta-feira (22) cinco pessoas. De acordo com as primeiras informações, quatro mulheres e um agente penitenciário foram detidos. No total, há oito pessoas envolvidas, segundo o delegado Pedro Emílio Braga. Duas das pessoas presas são policiais penais que atuam no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca.
A investigação concluiu que os policiais penais suspeitos estariam facilitando a entrada de drogas na unidade. Em troca, os acusados recebiam vantagem financeira dos detentos e usuários. Um deles foi preso hoje em sua residência, no Parque Santa Helena, em Guarus.
Policiais civis e militares participam de uma operação para repreender o tráfico de drogas na cidade e dentro de unidades prisionais. Batizada de “Operação Simetria”, a 146ª Delegacia de Polícia Civil de Guarus conseguiu prender na manhã desta quinta-feira (22) cinco pessoas. De acordo com as primeiras informações, quatro mulheres e um agente penitenciário foram detidos. No total, há oito pessoas envolvidas, segundo o delegado Pedro Emílio Braga. Duas das pessoas presas são policiais penais que atuam no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca.
A investigação concluiu que os policiais penais suspeitos estariam facilitando a entrada de drogas na unidade. Em troca, os acusados recebiam vantagem financeira dos detentos e usuários. Um deles foi preso hoje em sua residência, no Parque Santa Helena, em Guarus.
Delegado explicou sobre a investigação em coletiva de imprensa (Fotos: Dedé Santo)
Pedro Emílio Braga explicou que as prisões efetuadas nesta quinta-feira (22) são um desdobramento de um auto de prisão em flagrante realizado no início de junho. Ficou constatada que os policiais penais facilitavam a entrada de drogas no presídio. Cerca de 20 quilos de drogas foram levados para dentro da Unidade Carlos Tinoco da Fonseca com a ajuda dos suspeitos.
“A partir daí, foi possível apurar a identificação de todos os envolvidos, sobretudo das quatro mulheres que recebiam um sinal telefônico emitido de dentro da prisão. Cabia a elas organizar a entrada das cargas de drogas para dentro da penitenciária. A partir da facilitação desses dois servidores, os policiais penais que agora se encontram presos. Essas cargas eram distribuídas por presos que atuavam na faxina da unidade, aos líderes de facções”, disse o delegado.
Pedro Emílio Braga explicou que as prisões efetuadas nesta quinta-feira (22) são um desdobramento de um auto de prisão em flagrante realizado no início de junho. Ficou constatada que os policiais penais facilitavam a entrada de drogas no presídio. Cerca de 20 quilos de drogas foram levados para dentro da Unidade Carlos Tinoco da Fonseca com a ajuda dos suspeitos.
“A partir daí, foi possível apurar a identificação de todos os envolvidos, sobretudo das quatro mulheres que recebiam um sinal telefônico emitido de dentro da prisão. Cabia a elas organizar a entrada das cargas de drogas para dentro da penitenciária. A partir da facilitação desses dois servidores, os policiais penais que agora se encontram presos. Essas cargas eram distribuídas por presos que atuavam na faxina da unidade, aos líderes de facções”, disse o delegado.
Caso é acompanhado pela 146ª Delegacia de Polícia de Guarus
Ainda segundo o titular da 146ª DP, oum dos servidores públicos que vistoriava a entrada de materiais no presídio recebia R$4 mil para deixar entrar a carga de drogas. “Muitas informações obtidas foram dadas por outros policiais penais que atuam na Secretaria Estadual de Administração Penitenciária. Eles forneceram imagens e dados que permitiram elucidar cabalmente a investigação. Todos reponderão pelos crimes de tráfico e associação ao tráfico de drogas em presídio”, informou. Durante o dia, diligências acontecem para cumprimento de dois mandados de prisão.
Das quatro mulheres envolvidas nos crimes, duas foram presas nesta quinta-feira. Elas são moradoras dos bairros Novo Jóquei e Parque Santa Helena, além dos distritos de Tocos e Goytacazes.
Terceira Via/Show Francisco
Ainda segundo o titular da 146ª DP, oum dos servidores públicos que vistoriava a entrada de materiais no presídio recebia R$4 mil para deixar entrar a carga de drogas. “Muitas informações obtidas foram dadas por outros policiais penais que atuam na Secretaria Estadual de Administração Penitenciária. Eles forneceram imagens e dados que permitiram elucidar cabalmente a investigação. Todos reponderão pelos crimes de tráfico e associação ao tráfico de drogas em presídio”, informou. Durante o dia, diligências acontecem para cumprimento de dois mandados de prisão.
Das quatro mulheres envolvidas nos crimes, duas foram presas nesta quinta-feira. Elas são moradoras dos bairros Novo Jóquei e Parque Santa Helena, além dos distritos de Tocos e Goytacazes.
Terceira Via/Show Francisco
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