Patrícia Cabral leva projeto de habitação ao secretário de Estado Bruno Dauaire
Foto: Campos 24 Horas/reprodução.As mulheres em situação de violência doméstica irão agora contar com um programa habitacional a ser implementado pelo governo estadual. Na última quinta-feira, estiveram reunidos no Rio o secretário estadual de Habitação, deputado licenciado Bruno Dauaire, e a empresária campista Patrícia Cabral, que estava acompanhada do seu marido, o advogado Nilo Gomes. Ela apresentou um projeto que atenderá mulheres nesta situação.
A prioridade é atender as mulheres vítimas de violência doméstica, onde o projeto irá oferecer condições de retirá-las do convívio com o agressor, oferecendo moradia própria e digna a estas mulheres que também sofrem com a vulnerabilidade econômica”, afirmou Patrícia, atuante nas causas das mulheres em situação de violência.
“É inadmissível que as mulheres vítimas de violência doméstica e em situação de vulnerabilidade econômica, após terem a sua dignidade lesada, sejam obrigadas a conviver com seu agressor”, justificou Patrícia.
De acordo com dados publicados perlo Forum Brasileiro de Segurança Pública, 699 casos foram registrados entre janeiro e junho, o que representa uma média de quatro mulheres mortas por dia. Em 2019, no mesmo período, foram registrados 631 casos.
Patrícia, autora da proposta, observou que muitos estados e municípios já adotam a iniciativa de priorizar as vítimas da violência no acesso à moradia digna e priorizam aquelas estão em situação mais vulnerável, sofridas pela pobreza econômica e pela violência doméstica, situação que, em muitos casos, chega ao feminicídio”.
Ainda ao justificar o projeto, Patricia Cabral informou que o Brasil bateu recorde de feminicídios no primeiro semestre de 2022, quando milhões de mulheres sofreram algum tipo de violência, sendo a moradia o palco de 40% dos casos. “Sem uma casa própria, esta mulher tende a permanecer no ciclo de violência doméstica, vulnerável, e ser vítima de feminicídio”.
Patrícia ainda ressaltou que a casa é o alicerce de uma família inteira. “O teto para uma mulher com os seus filhos é o que elas precisam ter para romper o ciclo de violência com estes parceiros, pois a maioria destas mulheres em vulnerabilidade econômica, não rompem este ciclo devido ao fato de não ter sua casa própria para morar com seus filhos, continuando a sofrer a violência por não ter para onde ir”, afirmou.
A empresária estará no Rio, na próxima semana, para uma nova agenda com Bruno Dauaire, dando início a este e outros projetos na causa da mulher que já estão em trâmite.
A prioridade é atender as mulheres vítimas de violência doméstica, onde o projeto irá oferecer condições de retirá-las do convívio com o agressor, oferecendo moradia própria e digna a estas mulheres que também sofrem com a vulnerabilidade econômica”, afirmou Patrícia, atuante nas causas das mulheres em situação de violência.
“É inadmissível que as mulheres vítimas de violência doméstica e em situação de vulnerabilidade econômica, após terem a sua dignidade lesada, sejam obrigadas a conviver com seu agressor”, justificou Patrícia.
De acordo com dados publicados perlo Forum Brasileiro de Segurança Pública, 699 casos foram registrados entre janeiro e junho, o que representa uma média de quatro mulheres mortas por dia. Em 2019, no mesmo período, foram registrados 631 casos.
Patrícia, autora da proposta, observou que muitos estados e municípios já adotam a iniciativa de priorizar as vítimas da violência no acesso à moradia digna e priorizam aquelas estão em situação mais vulnerável, sofridas pela pobreza econômica e pela violência doméstica, situação que, em muitos casos, chega ao feminicídio”.
Ainda ao justificar o projeto, Patricia Cabral informou que o Brasil bateu recorde de feminicídios no primeiro semestre de 2022, quando milhões de mulheres sofreram algum tipo de violência, sendo a moradia o palco de 40% dos casos. “Sem uma casa própria, esta mulher tende a permanecer no ciclo de violência doméstica, vulnerável, e ser vítima de feminicídio”.
Patrícia ainda ressaltou que a casa é o alicerce de uma família inteira. “O teto para uma mulher com os seus filhos é o que elas precisam ter para romper o ciclo de violência com estes parceiros, pois a maioria destas mulheres em vulnerabilidade econômica, não rompem este ciclo devido ao fato de não ter sua casa própria para morar com seus filhos, continuando a sofrer a violência por não ter para onde ir”, afirmou.
A empresária estará no Rio, na próxima semana, para uma nova agenda com Bruno Dauaire, dando início a este e outros projetos na causa da mulher que já estão em trâmite.
Fonte:Campos 24 horas
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