A microempresária de Itaperuna, Elizangela Cunha Pimentel Braga, investigada por supostas ligações nos atos antidemocráticos em Brasília no dia 8 de janeiro, deixou a prisão em Campos dos Goyatcazes na segunda-feira (23), após oito dias detida no presídio feminino Nilza da Silva Santos. A Justiça Federal expediu mandados de prisão temporária contra ela, o bombeiro Roberto Henrique Souza Júnior e contra o ex-assessor parlamentar Carlos Victor Carvalho, o CVC. Estes dois seguem presos no Grupo Especial Prisional, no Rio de Janeiro, e no presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos, respectivamente.
Elizangela Braga, de 48 anos, se entregou à PF no dia 16, em Campos, quando ficou presa na unidade feminina na cidade. Ela, Roberto Jr e CVC são investigados pelos crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e incitação das Forças Armadas contra os poderes institucionais.
De acordo com as investigações da PF, os três alvos dos mandados de prisão em Campos, teriam financiado transporte e hospedagens de bolsonaristas em Brasília no dia 8 de janeiro, nas manifestações que acabaram em atos de vandalismo e destruição dos prédios do Executivo, Legislativo e Judiciário na Praça dos Três Poderes.
Em Itaperuna, Elizangela atua como doceira e empresária. Nas redes sociais, ela sempre demonstrou apoio ao presidente Jair Bolsonaro. Após sua prisão, foram desativadas algumas das contas que mantinha no Instagram e Facebook. Seu perfil na rede Tik Tok ainda se mantém.
Terceira Via/Show Francisco
Elizangela Braga, de 48 anos, se entregou à PF no dia 16, em Campos, quando ficou presa na unidade feminina na cidade. Ela, Roberto Jr e CVC são investigados pelos crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e incitação das Forças Armadas contra os poderes institucionais.
De acordo com as investigações da PF, os três alvos dos mandados de prisão em Campos, teriam financiado transporte e hospedagens de bolsonaristas em Brasília no dia 8 de janeiro, nas manifestações que acabaram em atos de vandalismo e destruição dos prédios do Executivo, Legislativo e Judiciário na Praça dos Três Poderes.
Em Itaperuna, Elizangela atua como doceira e empresária. Nas redes sociais, ela sempre demonstrou apoio ao presidente Jair Bolsonaro. Após sua prisão, foram desativadas algumas das contas que mantinha no Instagram e Facebook. Seu perfil na rede Tik Tok ainda se mantém.
Terceira Via/Show Francisco
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