Presidente tem diante de si a chance de mostrar que não compactua com práticas nefastas no Estado do Rio
Lula e Daniela do Waguinho (Foto: Acervo pessoal/Redes sociais)
O presidente Lula já inicia seu mandato com um dilema sob sua mesa. Durante todo o mandato do ex-presidente Bolsonaro, o PT e o próprio Lula acusavam frontalmente seu opositor de ter vínculos com milicianos, baseados em denúncias feitas pela imprensa e pelo Ministério Público.
Agora Lula tem diante de si a chance de mostrar que não compactua de verdade com essas práticas, tão nefastas no Estado do Rio. Tem toda possibilidade de descer do palanque e agir, para além das palavras, como um presidente sério, ou seja, demitir imediatamente a indicada pelo União Brasil para assumir o Ministério do Turismo, Daniela Carneiro, esposa de Waguinho, prefeito de Belford Roxo, marcado por várias denúncias de envolvimento com as milícias. Para se ter uma ideia, o marido da ministra nomeou seu chefe de Departamento de Ordem Urbana um miliciano condenado a 22 anos de prisão por homicídio.
A grande imprensa já levantou e denunciou o envolvimento de alguma forma da ministra de Lula com pelo menos três milicianos, mas tanto ela quanto o presidente e seu entorno, fazem cara de paisagem.
Assim como também agem em relação a outro ministro encrencado, Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional, condenado a seis anos e nove meses de prisão por peculato durante seu mandato de governador do Amapá. Waldez é do PDT, mas foi indicado pelo senador Davi Alcolumbre (União-AP).
A situação é tão constrangedora que até a Transparência Internacional fez cobranças públicas a Lula, afirmando que tais nomeações “acendem todos os alertas” e que “o padrão ético na formação dos ministérios é vital para o país”.
O presidente Lula já inicia seu mandato com um dilema sob sua mesa. Durante todo o mandato do ex-presidente Bolsonaro, o PT e o próprio Lula acusavam frontalmente seu opositor de ter vínculos com milicianos, baseados em denúncias feitas pela imprensa e pelo Ministério Público.
Agora Lula tem diante de si a chance de mostrar que não compactua de verdade com essas práticas, tão nefastas no Estado do Rio. Tem toda possibilidade de descer do palanque e agir, para além das palavras, como um presidente sério, ou seja, demitir imediatamente a indicada pelo União Brasil para assumir o Ministério do Turismo, Daniela Carneiro, esposa de Waguinho, prefeito de Belford Roxo, marcado por várias denúncias de envolvimento com as milícias. Para se ter uma ideia, o marido da ministra nomeou seu chefe de Departamento de Ordem Urbana um miliciano condenado a 22 anos de prisão por homicídio.
A grande imprensa já levantou e denunciou o envolvimento de alguma forma da ministra de Lula com pelo menos três milicianos, mas tanto ela quanto o presidente e seu entorno, fazem cara de paisagem.
Assim como também agem em relação a outro ministro encrencado, Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional, condenado a seis anos e nove meses de prisão por peculato durante seu mandato de governador do Amapá. Waldez é do PDT, mas foi indicado pelo senador Davi Alcolumbre (União-AP).
A situação é tão constrangedora que até a Transparência Internacional fez cobranças públicas a Lula, afirmando que tais nomeações “acendem todos os alertas” e que “o padrão ético na formação dos ministérios é vital para o país”.
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