terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Pedido de revogação da prisão de CVC é negado pela justiça e defesa pede para reconsiderar

CVC foi preso por suspeita de envolvimento no financiamento de atos antidemocráticos ocorridos no dia 8 de janeiro, em Brasília

A prisão de CVC foi convertida de temporária a preventiva no último mês

A Defesa de Carlos Victor Carvalho (CVC) informou, na tarde desta segunda-feira (06), que o pedido de revogação de sua prisão foi negado pela justiça. CVC foi preso por suspeita de envolvimento no financiamento de atos antidemocráticos ocorridos no dia 8 de janeiro, em Brasília. A Defesa de CVC informou, ainda, que entrou com um pedido de reconsideração do pedido de revogação da prisão, anexando novas provas ao processo e aguarda parecer da justiça. Os outros dois alvos da operação Ulysses foram soltos.

No pedido de reconsideração, a defesa diz que “as novas provas juntadas pela Defesa , as quais são claras e irrefutáveis, demonstrando a inocência de CVC, bem como os invariáveis equívocos do Inquérito Policial , visto que não existe qualquer indício de autoria e materialidade do fato imputado que permita manter legalmente o CVC preso”.

A nota da defesa afirma, ainda, que “aguarda a manifestação da Procuradoria (Como Fiscal da Lei) e torce para que o Excelentíssimo Juiz Marcelo Bretas, decida favoravelmente quanto ao pedido defensivo por ser questão da mais honesta Justiça”.

Caso CVC – Conforme publicado pela J3News (veja aqui), no último dia 28 de Janeiro, a prisão de CVC foi convertida de temporária a preventiva.

Carlos Victor, preso no último dia 19 (veja aqui), foi o terceiro alvo da operação Ulysses. Ele estava em uma pousada no município de Guaçuí, no Espírito Santo. Os outros dois alvos da operação foram Elizangela Cunha Pimentel Braga, de Itaperuna -que se apresentou voluntariamente na sede da Polícia Federal, em Campos- e o bombeiro Roberto Henrique de Souza Júnior (veja aqui), preso em casa no dia em que a ação foi deflagrada.
Terceira Via/Show Francisco

Nenhum comentário: