Abertura do evento foi realizada, nesta sexta-feira, com palestra do pesquisador português Luis Osterbeek
(Foto: Josh)
A 21ª edição do Seminário de Integração Regional teve início, nesta sexta-feira (24), na Universidade Cândido Mendes, em Campos dos Goytacazes. A palestra de abertura foi realizada pelo pesquisador português Luis Osterbeek, falando sobre “Cidades, tendências e desconfortos: um convite a Campos dos Goytacazes na era da incerteza”. Atividades seguem neste sábado (24).
“O tema trata o papel das cidades na sociedade atual, em função da alteração do lugar, da estrutura ‘cidade’ nas sociedades humanas nas últimas décadas. É uma honra muito grande ser convidado para este evento. A questão de troca é muito importante, porque você aprende com o tempo no meio acadêmico, e aprende muito mais com aquilo que ensinamos”, diz o palestrante da noite.
A 21ª edição do Seminário de Integração Regional teve início, nesta sexta-feira (24), na Universidade Cândido Mendes, em Campos dos Goytacazes. A palestra de abertura foi realizada pelo pesquisador português Luis Osterbeek, falando sobre “Cidades, tendências e desconfortos: um convite a Campos dos Goytacazes na era da incerteza”. Atividades seguem neste sábado (24).
“O tema trata o papel das cidades na sociedade atual, em função da alteração do lugar, da estrutura ‘cidade’ nas sociedades humanas nas últimas décadas. É uma honra muito grande ser convidado para este evento. A questão de troca é muito importante, porque você aprende com o tempo no meio acadêmico, e aprende muito mais com aquilo que ensinamos”, diz o palestrante da noite.
Pesquisador Luis Osterbeek (Foto:J3News)
O tradicional evento conta com o apoio da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf), Instituto Federal Fluminense (IFF), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Faculdade de Medicina de Campos (FMC).
Todas as edições do Seminário foram sediadas na Universidade Cândido Mendes e, segundo o diretor de pós graduação da universidade, Leonardo Iorio, o evento permite um entrelaçamento histórico com a pesquisa, que é a raiz da instituição.
O tradicional evento conta com o apoio da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf), Instituto Federal Fluminense (IFF), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Faculdade de Medicina de Campos (FMC).
Todas as edições do Seminário foram sediadas na Universidade Cândido Mendes e, segundo o diretor de pós graduação da universidade, Leonardo Iorio, o evento permite um entrelaçamento histórico com a pesquisa, que é a raiz da instituição.
Diretor de pós graduação da UCAM, Leonardo Iorio (Foto: J3News)
“Isso, sobretudo, para nós, é um investimento e fomento na pesquisa, que pode, inclusive, através dos nossos alunos do programa trazer novas políticas públicas, novos conhecimentos. Ou seja, nós temos vários programas de mestrado, doutorado na Universidade Cândido Mendes e, com isso, nós buscamos exatamente difundir o conhecimento e cada vez investigar os temas. Cumprindo assim, a nossa missão desde 1902”, detalha Leonardo Iorio, que complementa dizendo que o Seminário representa a importância da unidade de Campos dos Goytacazes.
Integração entre as instituições
“Isso, sobretudo, para nós, é um investimento e fomento na pesquisa, que pode, inclusive, através dos nossos alunos do programa trazer novas políticas públicas, novos conhecimentos. Ou seja, nós temos vários programas de mestrado, doutorado na Universidade Cândido Mendes e, com isso, nós buscamos exatamente difundir o conhecimento e cada vez investigar os temas. Cumprindo assim, a nossa missão desde 1902”, detalha Leonardo Iorio, que complementa dizendo que o Seminário representa a importância da unidade de Campos dos Goytacazes.
Integração entre as instituições
Professor e pesquisador Rodrigo Lira (Foto: J3News)
O professor e pesquisador do Programa de Mestrado e Doutorado em Planejamento Regional e Gestão de Cidades da UCAM, Rodrigo Lira, fala sobre as inúmeras pesquisas realizadas nas instituições locais e a importância de haver esta integração.
“O Seminário incentiva isso. Apesar de ser organizado pela Universidade Cândido Mendes, a gente tem coorganizadores, como a Uenf, a UFF, o IFF, a FMC, que são várias instituições que pesquisam em vários âmbitos e este é um momento de nos integrarmos e conhecermos as pesquisas uns dos outros. Já são 21 anos de Seminário, já tradicional, consolidado aqui na cidade e recebemos pessoas de vários lugares”, conta Rodrigo Lira.
Exposições
O professor e pesquisador do Programa de Mestrado e Doutorado em Planejamento Regional e Gestão de Cidades da UCAM, Rodrigo Lira, fala sobre as inúmeras pesquisas realizadas nas instituições locais e a importância de haver esta integração.
“O Seminário incentiva isso. Apesar de ser organizado pela Universidade Cândido Mendes, a gente tem coorganizadores, como a Uenf, a UFF, o IFF, a FMC, que são várias instituições que pesquisam em vários âmbitos e este é um momento de nos integrarmos e conhecermos as pesquisas uns dos outros. Já são 21 anos de Seminário, já tradicional, consolidado aqui na cidade e recebemos pessoas de vários lugares”, conta Rodrigo Lira.
Exposições
Exposição “A Campos do Centenário de Waldir Pinto de Carvalho” (Foto: J3News)
Paralelamente ao evento, duas exposições estão complementando as atividades. Uma é “A Campos do Centenário de Waldir Pinto de Carvalho” – Coordenada pela Rafaela Machado do Arquivo Público Municipal.
A assessora técnica do Arquivo, Larissa Manhães, explica que esta é uma exposição comemorativa muito especial para o equipamento, porque comemora o centenário de nascimento do escritor que nasceu na Baixada Campista, em Santo Amaro, mas que ganhou projeção mundo afora com seus escritos, telenovelas e obras literárias.
Paralelamente ao evento, duas exposições estão complementando as atividades. Uma é “A Campos do Centenário de Waldir Pinto de Carvalho” – Coordenada pela Rafaela Machado do Arquivo Público Municipal.
A assessora técnica do Arquivo, Larissa Manhães, explica que esta é uma exposição comemorativa muito especial para o equipamento, porque comemora o centenário de nascimento do escritor que nasceu na Baixada Campista, em Santo Amaro, mas que ganhou projeção mundo afora com seus escritos, telenovelas e obras literárias.
Assessora técnica do Arquivo Público, Larissa Manhães (Foto: J3News)
“Desde 2011, ele nomeia o nosso Arquivo. A exposição foi pensada para contar a história do Waldir através de objetos, documentos, que tratem de vários aspectos e momentos da vida dele. Então a gente tem fotografias desde a sua infância, de quando ele aprende a ler e escrever, se torna um autodidata, começa a praticar datilografia e aprende a escrever obras litarárias e teatro. E depois a atuação profissional dele. A vida familiar também está sendo retratada. Então a exposição conta com fotos, recortes de jornal de locais aonde ele trabalhou, fotografias dele atuando nas rádios de Campos, até as obras, que já é a etapa final dessa exposição”, conta.
A outra é “Uma Viagem Pelo Buraco da Agulha” – Coordenada pelas professoras Elis Miranda (UFF) e Priscila Castro (UENF).
“Desde 2011, ele nomeia o nosso Arquivo. A exposição foi pensada para contar a história do Waldir através de objetos, documentos, que tratem de vários aspectos e momentos da vida dele. Então a gente tem fotografias desde a sua infância, de quando ele aprende a ler e escrever, se torna um autodidata, começa a praticar datilografia e aprende a escrever obras litarárias e teatro. E depois a atuação profissional dele. A vida familiar também está sendo retratada. Então a exposição conta com fotos, recortes de jornal de locais aonde ele trabalhou, fotografias dele atuando nas rádios de Campos, até as obras, que já é a etapa final dessa exposição”, conta.
A outra é “Uma Viagem Pelo Buraco da Agulha” – Coordenada pelas professoras Elis Miranda (UFF) e Priscila Castro (UENF).
Exposição “Uma Viagem Pelo Buraco da Agulha” (Foto: J3News)
“É resultado do projeto de extensão ‘Fotografia artesanal precária de gambiarra’, em que realizamos expedições pela cidade, reconhecendo patrimônio artístico, cultural e histórico do município. Depois fazemos um registro com a câmera fotográfica artesanal , que é feita a partir de uma lata; revelamos no laboratório de ótica, na Uenf e imprimimos nos cartões postais, para divulgar e sensibilizar o público sobre a importância da valorização do patrimônio histórico e cultural de Campos”, explica Elis Miranda.
“É resultado do projeto de extensão ‘Fotografia artesanal precária de gambiarra’, em que realizamos expedições pela cidade, reconhecendo patrimônio artístico, cultural e histórico do município. Depois fazemos um registro com a câmera fotográfica artesanal , que é feita a partir de uma lata; revelamos no laboratório de ótica, na Uenf e imprimimos nos cartões postais, para divulgar e sensibilizar o público sobre a importância da valorização do patrimônio histórico e cultural de Campos”, explica Elis Miranda.
Fonte:J3News
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