Cinco mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos
(Fotos: PRF)
Na manhã desta quarta-feira (20), a Polícia Federal deflagrou a operação Estáfilo, com apoio da Receita Federal, para desarticular esquema de comercialização de vinhos contrabandeados, em Macaé. Na ação, 25 policiais federais cumprem cinco mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Federal de Campos dos Goytacazes, em endereços residenciais e comerciais situados na cidade de Macaé.
De acordo com as investigações, conduzidas pela Delegacia de Polícia Federal em Macaé, os vinhos ingressaram irregularmente no Brasil, sem a chancela e controle do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Constatou-se ainda, a disparidade de preços nos valores de venda dos vinhos ofertados pelas empresas investigadas e aqueles praticados pelo mercado, na desproporção correspondente, em média, a 50% do montante normalmente cobrado no mercado vinícola.
Além do crime de contrabando, os investigados podem responder por associação criminosa, crimes previstos nos arts. 334-A, § 1º, incisos II e IV e, art. 288, ambos do Código Penal.
Os bens apreendidos e demais documentos de interesse para a investigação serão encaminhados à Delegacia de Polícia Federal em Macaé para os procedimentos de praxe. O nome da operação faz referência a Estáfilo, filho de Dioniso, o Deus do Vinho na mitologia grega.
Na manhã desta quarta-feira (20), a Polícia Federal deflagrou a operação Estáfilo, com apoio da Receita Federal, para desarticular esquema de comercialização de vinhos contrabandeados, em Macaé. Na ação, 25 policiais federais cumprem cinco mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Federal de Campos dos Goytacazes, em endereços residenciais e comerciais situados na cidade de Macaé.
De acordo com as investigações, conduzidas pela Delegacia de Polícia Federal em Macaé, os vinhos ingressaram irregularmente no Brasil, sem a chancela e controle do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Constatou-se ainda, a disparidade de preços nos valores de venda dos vinhos ofertados pelas empresas investigadas e aqueles praticados pelo mercado, na desproporção correspondente, em média, a 50% do montante normalmente cobrado no mercado vinícola.
Além do crime de contrabando, os investigados podem responder por associação criminosa, crimes previstos nos arts. 334-A, § 1º, incisos II e IV e, art. 288, ambos do Código Penal.
Os bens apreendidos e demais documentos de interesse para a investigação serão encaminhados à Delegacia de Polícia Federal em Macaé para os procedimentos de praxe. O nome da operação faz referência a Estáfilo, filho de Dioniso, o Deus do Vinho na mitologia grega.
Fonte: J3News
Nenhum comentário:
Postar um comentário