Estimativa está acima da inflação projetada para o período, de 3,87%
(Foto: Agência Brasil)
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) calcula que a conta de luz dos brasileiros deve subir, em média, 5,6% em 2024, segundo afirmou à CNN Brasil o diretor-geral da agência, Sandoval Feitosa. A projeção para os reajustes médios deste ano supera as estimativas de mercado para inflação (3,86%) captada no último boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central (BC).
Em 2023, a Aneel, que reajusta anualmente as tarifas de energia, havia estimado um aumento médio de 6,8% nas tarifas das distribuidoras. Contudo, o aumento efetivo foi de 5,9%.
Além da inflação no período, os reajustes levam em consideração fatores como o custo da geração e transmissão de energia, encargos setoriais e custos próprios da operação da distribuidora.
Presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, explicou em entrevista recente ao Terra que quase 40% do valor pago com energia elétrica no País é voltado a tributos, encargos e perdas.
Os cálculos técnicos da Frente indicam um total de 515,86 Terawatt-hora (TWh) consumidos até o dia 31 de dezembro de 2023. Do total de R$ 342,8 bilhões a serem pagos, 61,40% (R$ 210,6 bi) deve ser voltado a gastos com energia, transmissão, distribuição e iluminação pública. Já os outros 38,60% (R$ 132,2 bi) correspondentes a custos com perda técnica, furto de energia, tributos e encargos.
Fonte: Terra
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) calcula que a conta de luz dos brasileiros deve subir, em média, 5,6% em 2024, segundo afirmou à CNN Brasil o diretor-geral da agência, Sandoval Feitosa. A projeção para os reajustes médios deste ano supera as estimativas de mercado para inflação (3,86%) captada no último boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central (BC).
Em 2023, a Aneel, que reajusta anualmente as tarifas de energia, havia estimado um aumento médio de 6,8% nas tarifas das distribuidoras. Contudo, o aumento efetivo foi de 5,9%.
Além da inflação no período, os reajustes levam em consideração fatores como o custo da geração e transmissão de energia, encargos setoriais e custos próprios da operação da distribuidora.
Presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, explicou em entrevista recente ao Terra que quase 40% do valor pago com energia elétrica no País é voltado a tributos, encargos e perdas.
Os cálculos técnicos da Frente indicam um total de 515,86 Terawatt-hora (TWh) consumidos até o dia 31 de dezembro de 2023. Do total de R$ 342,8 bilhões a serem pagos, 61,40% (R$ 210,6 bi) deve ser voltado a gastos com energia, transmissão, distribuição e iluminação pública. Já os outros 38,60% (R$ 132,2 bi) correspondentes a custos com perda técnica, furto de energia, tributos e encargos.
Fonte: Terra
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