De acordo com a coordenadora do Setor de Inclusão da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Tecnologia (SMECT), Lima Mota, atualmente o projeto atende 50 praticantes, incluindo crianças e adolescentes, atendidos no contraturno escolar. Há previsão de ampliação no número de atendimentos neste ano.
- O trabalho é feito com o acompanhamento de fisioterapeutas, psicóloga, músico, condutores de animais e auxiliar de serviços gerais. É disponibilizado o transporte para os praticantes que precisam, saindo do Centro de São Francisco até o haras – explicou Lima, ressaltando que os praticantes são cadastrados pelo Setor de Inclusão da SMECT mediante encaminhamento.
![](https://www.pmsfi.rj.gov.br/images/PERSONAGEM_EQUOTERAPIA.jpg)
Sabrina Corrêa é mãe do praticante Arthur Corrêa, de 9 anos. Arthur é autista não-verbal, deficiente visual. Sabrina afirma que a Equoterapia vem ajudando muito o filho.
- É o segundo ano dele, e vem ajudando muito na questão do desenvolvimento pessoal. Antes ele tinha mais dificuldade de andar. Ele agora anda tranquilo na garupa de uma moto, também dá para carregá-lo na garupa da bicicleta – disse a mãe do Arthur, destacando que o filho sente falta da prática no período das férias.
- O Equo Escola funciona em parceria com o Haras Galopante, espaço cedido sem custo para o município, por Marcus Antônio Pessanha Barreto.
AsCom
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