E atenção somente compareçam os proprietários dos veículos com os seguintes finais 1, 2 e 3 para a regularização dos mesmos junto ao órgão até o dia 31 de março de 2017.
Cordialmente
José Eduardo Barcellos DiaS
Diretor da Emtrasfi
terça-feira, 28 de março de 2017
ATENÇÃO MOTORISTAS DE TÁXIS DE SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA RJ
E atenção somente compareçam os proprietários dos veículos com os seguintes finais 1, 2 e 3 para a regularização dos mesmos junto ao órgão até o dia 31 de março de 2017.
Cordialmente
José Eduardo Barcellos DiaS
Diretor da Emtrasfi
Chileno e argentina flagrados com maconha no Centro
Trio estava realizando uma apresentação em um semáforo quando foram abordados por uma guarnição da PM
Policiais militares do Grupamento de Ações Táticas (GAT I) flagraram dois homens e uma mulher com drogas na tarde desta segunda-feira (27) em um semáforo no cruzamento das Ruas Marechal Floriano com Saldanha Marinho, no Centro de Campos.
A polícia informou que o trio estava no local realizando uma apresentação no semáforo como artistas de rua. Durante patrulhamento os militares perceberam que um dos suspeitos estava passando um material para os outros dois.
Após abordagem, os policiais constataram que o material se tratava de cinco sacolés de maconha. Os suspeitos, de nacionalidades brasileira, chilena e argentina, foram encaminhados para 134ª DP/Centro, onde um deles foi autuado no Artigo 33 da Lei 11343/06 e os outros dois como testemunha.Campos 24 Horas/Show Francisco
A polícia informou que o trio estava no local realizando uma apresentação no semáforo como artistas de rua. Durante patrulhamento os militares perceberam que um dos suspeitos estava passando um material para os outros dois.
Após abordagem, os policiais constataram que o material se tratava de cinco sacolés de maconha. Os suspeitos, de nacionalidades brasileira, chilena e argentina, foram encaminhados para 134ª DP/Centro, onde um deles foi autuado no Artigo 33 da Lei 11343/06 e os outros dois como testemunha.Campos 24 Horas/Show Francisco
Três mil litros de combustível clandestino apreendidos no Centro
Ação se deu após denúncias. Duas pessoas foram detidas no local
Após denúncias, duas pessoas foram detidas na manhã desta terça-feira (28) após a Polícia Militar apreender três mil litros de combustível clandestino em uma oficina mecânica situada na Rua Senador Viana, no Centro de Campos.
De acordo com a polícia, foram apreendidos 66 galões de 50 litros de óleo diesel, dois galões de 200 litros de óleo diesel e dois galões de 50 litros de gasolina.
O dono do estabelecimento e um outro jovem foram levados para a 134ª DP/Centro.
De acordo com a polícia, foram apreendidos 66 galões de 50 litros de óleo diesel, dois galões de 200 litros de óleo diesel e dois galões de 50 litros de gasolina.
O dono do estabelecimento e um outro jovem foram levados para a 134ª DP/Centro.
Campos 24 Horas/Show Francisco
Em apenas 60 dias Sec. Fazenda de SFI arrecada cinco vezes mais do que gestão anterior no mesmo periodo
A secretaria de Fazenda da prefeitura de São Francisco de Itabapoana conseguiu em apenas 60 dias aumentar a
Receita Corrente Total sem precisar aumentar tributos e tarifas no município. Um dos fatores que contribuiu para o acontecimento foi o recolhimento de ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) que só no primeiro mês de Janeiro teve um acréscimo aos cofres públicos de 372,95%.
O responsável pela pasta fazendária é mestre em Administração Pública e Gestão de Cidades e também membro do Instituto dos Auditores Internos do Brasil, o secretário de Fazenda Fredy Louis Teixeira Beshara disse que esse sucesso só aconteceu devido a implantação da nova política de atuação do setor. Fredy, que também é Especialista em Gestão Pública Municipal, afirmou que adotou mecanismos de controles fiscais e tributários na secretaria como a atuação de pessoal para fiscalização, o que antes não havia.
“Um exemplo muito claro apontado através de um levantamento feito no setor, ficou comprovado que havia empresas que há 12 anos não recolhiam seus ISS. Essas firmas foram autuadas e requeremos o pagamento de seus tributos. O resultado não poderia ser diferente: conseguimos aumentar a própria receita do município”, esclareceu o secretário.
Outro fator relevante foi a arrecadação do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), que também teve um aumento considerável. Neste mês de janeiro foi arrecadado 28,03% a mais para Receita Municipal. Em fevereiro deste ano o imposto gerou aos cofres públicos um avanço maior de 47,50%.
Pensando em proporcionar um gasto público eficiente no município, o secretário explicou as razões que proporcionaram a arrecadação sólida. “Através de ferramentas de controle tributário que foi possível a implantação da fiscalização, promovemos o fortalecimento da receita municipal, resultando em uma boa saúde financeira de São Francisco de Itabapoana”, completou Fredy Beshara.
Receita Corrente Total sem precisar aumentar tributos e tarifas no município. Um dos fatores que contribuiu para o acontecimento foi o recolhimento de ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) que só no primeiro mês de Janeiro teve um acréscimo aos cofres públicos de 372,95%.
O responsável pela pasta fazendária é mestre em Administração Pública e Gestão de Cidades e também membro do Instituto dos Auditores Internos do Brasil, o secretário de Fazenda Fredy Louis Teixeira Beshara disse que esse sucesso só aconteceu devido a implantação da nova política de atuação do setor. Fredy, que também é Especialista em Gestão Pública Municipal, afirmou que adotou mecanismos de controles fiscais e tributários na secretaria como a atuação de pessoal para fiscalização, o que antes não havia.
“Um exemplo muito claro apontado através de um levantamento feito no setor, ficou comprovado que havia empresas que há 12 anos não recolhiam seus ISS. Essas firmas foram autuadas e requeremos o pagamento de seus tributos. O resultado não poderia ser diferente: conseguimos aumentar a própria receita do município”, esclareceu o secretário.
Outro fator relevante foi a arrecadação do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), que também teve um aumento considerável. Neste mês de janeiro foi arrecadado 28,03% a mais para Receita Municipal. Em fevereiro deste ano o imposto gerou aos cofres públicos um avanço maior de 47,50%.
Pensando em proporcionar um gasto público eficiente no município, o secretário explicou as razões que proporcionaram a arrecadação sólida. “Através de ferramentas de controle tributário que foi possível a implantação da fiscalização, promovemos o fortalecimento da receita municipal, resultando em uma boa saúde financeira de São Francisco de Itabapoana”, completou Fredy Beshara.
Fonte: Ascom SFI-RJ
Prefeita se reúne com administradores das UBS
A Prefeita de São Francisco de Itabapoana, Francimara Azeredo da Silva Barbosa Lemos se reuniu com a nova equipe de administradores das Unidades Básicas de Saúde (UBS). A reunião foi informativa e contou ainda com a presença da secretária de Saúde, Shirley Rangel Gomes e subsecretário do Trabalho, Assistência e Promoção Social, Ezaque Salvador da Penha.
De início, a Prefeita Francimara deu palavras de motivação. “Eu acredito em vocês por isso eu peço a dedicação, o amor e o apoio de cada um para que os pacientes sejam bem atendidos. Vamos fazer um atendimento humanizado e lutar juntos por uma São Francisco melhor”, ressaltou a Francimara.
Durante a reunião foram debatidos assuntos sobre a rede de atenção básica, produtividade das equipes, estoque de medicamentos e material de limpeza, emergência, reposição gradual dos profissionais de saúde, vacinação, controle das saídas das ambulâncias, entre outros assuntos.
Shirley destacou de algumas dificuldades que passou por conta das heranças negativas do governo anterior. “Não encontrei nenhum registro no
sistema, pois foram deletados todos os dados pela gestão anterior. Esse fato gerou gasto de tempo porque não tínhamos fontes de referência. Também encontramos o aparelho de RX quebrado porque a gestão anterior deixava a sala com o equipamento sem ar condicionado e por conta disso danificou peças importantes para o seu funcionamento. Isso equivale a um prejuízo muito grande para o município”, apontou a secretária.
A secretária de Saúde disse ainda que irá programar para os próximos dias um treinamento para os administradores e equipe de apoio que prestam serviço no Hospital Municipal Manoel Carola e nas UBS espalhados pelo município. Shirley também avisou que irá visitar os postos sem aviso prévio para conferir as condições das UBS.
De início, a Prefeita Francimara deu palavras de motivação. “Eu acredito em vocês por isso eu peço a dedicação, o amor e o apoio de cada um para que os pacientes sejam bem atendidos. Vamos fazer um atendimento humanizado e lutar juntos por uma São Francisco melhor”, ressaltou a Francimara.
Durante a reunião foram debatidos assuntos sobre a rede de atenção básica, produtividade das equipes, estoque de medicamentos e material de limpeza, emergência, reposição gradual dos profissionais de saúde, vacinação, controle das saídas das ambulâncias, entre outros assuntos.
Shirley destacou de algumas dificuldades que passou por conta das heranças negativas do governo anterior. “Não encontrei nenhum registro no
sistema, pois foram deletados todos os dados pela gestão anterior. Esse fato gerou gasto de tempo porque não tínhamos fontes de referência. Também encontramos o aparelho de RX quebrado porque a gestão anterior deixava a sala com o equipamento sem ar condicionado e por conta disso danificou peças importantes para o seu funcionamento. Isso equivale a um prejuízo muito grande para o município”, apontou a secretária.A secretária de Saúde disse ainda que irá programar para os próximos dias um treinamento para os administradores e equipe de apoio que prestam serviço no Hospital Municipal Manoel Carola e nas UBS espalhados pelo município. Shirley também avisou que irá visitar os postos sem aviso prévio para conferir as condições das UBS.
Fonte: Ascom SFI-RJ
Ambulância capota após acidente na Avenida Alberto Torres, no Centro de Campos
Colisão envolveu, ainda, um carro de passeio modelo gol, de cor prata; ninguém ficou ferido
CAMPOS POR REDAÇÃO
Trânsito ficou lento no local. (Foto: Divulgação)
Uma colisão envolvendo um carro modelo Gol, de cor prata, e uma ambulância deixou o trânsito lento na Avenida Alberto Torres, no Centro de Campos, na manhã desta terça-feira (28). Com o impacto da batida, o veículo de emergência capotou. Ninguém ficou ferido.
CAMPOS POR REDAÇÃO
Trânsito ficou lento no local. (Foto: Divulgação)
Uma colisão envolvendo um carro modelo Gol, de cor prata, e uma ambulância deixou o trânsito lento na Avenida Alberto Torres, no Centro de Campos, na manhã desta terça-feira (28). Com o impacto da batida, o veículo de emergência capotou. Ninguém ficou ferido.
PF cumpre 39ª fase da Lava-Jato com um mandado de prisão no Rio
Há outros de busca e apreensão, expedidos pelo juiz Sérgio Moro
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta terça-feira (28), a 39ª fase da Lava Jato, batizada de Operação Paralelo. Os mandados ainda estão sendo cumpridos na cidade do Rio de Janeiro; um deles é de prisão preventiva e os outros cinco, de busca e apreensão.
As ordens judiciais foram expedidas pelo juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba, ou seja, pelo juiz federal Sérgio Moro. O nome da operação foi dado em razão da ação clandestina no mercado financeiro por parte dos investigados.
38ª fase da Lava Jato
A fase anterior da Lava Jato, deflagrada no dia 23 de fevereiro e batizada de Blackout, apura o pagamento de US$ 40 milhões de propinas durante 10 anos. Jorge Luz e o filho dele Bruno Luz são suspeitos de facilitar o pagamento de propinas.
Ainda conforme a força-tarefa da Lava Jato, entre os beneficiários, há senadores e outros políticos, além de diretores e gerentes da Petrobras.
G1
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta terça-feira (28), a 39ª fase da Lava Jato, batizada de Operação Paralelo. Os mandados ainda estão sendo cumpridos na cidade do Rio de Janeiro; um deles é de prisão preventiva e os outros cinco, de busca e apreensão.
As ordens judiciais foram expedidas pelo juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba, ou seja, pelo juiz federal Sérgio Moro. O nome da operação foi dado em razão da ação clandestina no mercado financeiro por parte dos investigados.
38ª fase da Lava Jato
A fase anterior da Lava Jato, deflagrada no dia 23 de fevereiro e batizada de Blackout, apura o pagamento de US$ 40 milhões de propinas durante 10 anos. Jorge Luz e o filho dele Bruno Luz são suspeitos de facilitar o pagamento de propinas.
Ainda conforme a força-tarefa da Lava Jato, entre os beneficiários, há senadores e outros políticos, além de diretores e gerentes da Petrobras.
G1
Rosinha enfrenta audiência da Chequinho hoje
Dr. Chicão, Mauro Silva, Ana Alice Ribeiro Lopes e Gisele Koch Soares também serão julgados
CAMPOS POR REDAÇÃO
Audiência de ex-prefeita e demais réus acontece nesta quarta-feira, às 14h, no Salão do Júri do Fórum Maria Tereza Gusmão de Andrade. (Foto: Silvana Rust)
A ex-prefeita Rosinha Garotinho (PR) enfrenta, nesta quarta-feira (28), às 14h, no Salão do Tribunal do Júri do Fórum Maria Tereza Gusmão Andrade, aniversário da cidade que comandou por oito anos, audiência de instrução e julgamento dentro de uma dos 39 Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) distribuídas em setembro passado pela Promotoria de Justiça. Também são réus e deverão se apresentar diante do juiz Eron Simas o ex-vice-prefeito e candidato garotista derrotado à sucessão de Rosinha nas eleições municipais de outubro, Dr. Chicão (PR), seu companheiro de chapa Mauro Silva (PSDB), a ex-secretária municipal de Desenvolvimento Humano e Social, Ana Alice Ribeiro Lopes, e a ex-coordenadora do programa Cheque Cidadão, Gisele Koch Soares.
Eles são suspeitos de se beneficiarem do esquema que, segundo a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Eleitoral (MPE), trocava inscrições no programa social da Prefeitura Cheque Cidadão por votos em candidatos da coligação “Frente Popular Progressista de Campos” ao Executivo e ao Legislativo.
Nesta segunda-feira, Ana Alice, Gisele e os vereadores eleitos e não diplomados Miguelito (PSL) e Ozéias (PSDB) se sentaram no banco dos réus em audiência de instrução e julgamento de uma ação pena. Ambos os vereadores já haviam sido julgados e condenados por Simas em uma das Aijes. Os quatro foram presos no ano passado durante as investigações, mas foram soltos dias depois.
CAMPOS POR REDAÇÃO
Audiência de ex-prefeita e demais réus acontece nesta quarta-feira, às 14h, no Salão do Júri do Fórum Maria Tereza Gusmão de Andrade. (Foto: Silvana Rust)
A ex-prefeita Rosinha Garotinho (PR) enfrenta, nesta quarta-feira (28), às 14h, no Salão do Tribunal do Júri do Fórum Maria Tereza Gusmão Andrade, aniversário da cidade que comandou por oito anos, audiência de instrução e julgamento dentro de uma dos 39 Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) distribuídas em setembro passado pela Promotoria de Justiça. Também são réus e deverão se apresentar diante do juiz Eron Simas o ex-vice-prefeito e candidato garotista derrotado à sucessão de Rosinha nas eleições municipais de outubro, Dr. Chicão (PR), seu companheiro de chapa Mauro Silva (PSDB), a ex-secretária municipal de Desenvolvimento Humano e Social, Ana Alice Ribeiro Lopes, e a ex-coordenadora do programa Cheque Cidadão, Gisele Koch Soares.
Eles são suspeitos de se beneficiarem do esquema que, segundo a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Eleitoral (MPE), trocava inscrições no programa social da Prefeitura Cheque Cidadão por votos em candidatos da coligação “Frente Popular Progressista de Campos” ao Executivo e ao Legislativo.
Nesta segunda-feira, Ana Alice, Gisele e os vereadores eleitos e não diplomados Miguelito (PSL) e Ozéias (PSDB) se sentaram no banco dos réus em audiência de instrução e julgamento de uma ação pena. Ambos os vereadores já haviam sido julgados e condenados por Simas em uma das Aijes. Os quatro foram presos no ano passado durante as investigações, mas foram soltos dias depois.
Fonte:Terceira Via
Menino campista com doença rara precisa de R$ 3 milhões para tratamento
Família faz campanha nas redes sociais. A medicação vem dos EUA e é a única forma de retardar a doença
CAMPOS POR PATRICIA BARRETO
Foto: arquivo pessoal
Pedro Lorenzo Azeredo Cruz de Azevedo completará 5 anos na próxima terça-feira (4) e já sabe o que quer de presente: que as pessoas colaborem com a campanha que a mãe dele, Kelly Lorenzo, está fazendo nas redes sociais para conseguir comprar uma medicação que pode retardar a doença que atrofia os movimentos – a Amiatrofia Muscular Espinhal – tipo 2 (AME).
Segundo Kelly, aos seis meses Pedro não engatinhava. Sem respostas em Campos, um médico do Centro Internacional Sarah de Neuroreabilitação e Neurociências, no Rio de Janeiro, diagnosticou a AME e foi enfático: “Voltem para casa e esperem ele morrer. Não há nada que possa ser feito pelo seu filho”.
“Naquele momento, perdi o chão. Quando finalmente descobrimos o que meu filho tinha, também descobrimos que não havia tratamento. E a sinceridade do médico foi como um soco na boca do estômago”, relata Kelly.
Sem querer acreditar naquele diagnóstico, procuramos outro especialista, ainda no Rio de Janeiro. “A médica reafirmou que a AME não tem cura. A doença regride a tal ponto até que o paciente morre. No entanto, havia meios que poderiam dar ao Pedro qualidade de vida, por conseguinte, retardariam a doença”.
No fim do ano passado, surgiu uma esperança para os pacientes de AME. Foi aprovado nos Estados Unidos uma medicação chamada SPINRAZA – que é o primeiro e único medicamento para tratar de AME no mundo. “Esse medicamento estagna a doença. Assim, o paciente consegue alcançar marcos tais como, rolar, sentar, capacidade de chutar, de se arrastar ou até mesmo andar”, afirma a mãe do menino.
“Infelizmente, esse medicamento é de alto custo. A dose custa, em média, US$ 143 mil, o que equivale a R$ 460 mil – a dose. No primeiro ano de tratamento, Pedro precisa tomar seis doses – com a variação da cotação do dólar, os pais da criança teriam que desembolsar aproximadamente R$ 3 milhões.
Ainda segundo Kelly, atualmente, não existem meios de conseguir essa medicação via Sistema Único de Saúde (SUS), porque a medicação ainda não foi submetida à aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Quanto mais cedo o Pedro for submetido ao tratamento, mais chances ele tem de recuperar as forças, alcançar marcos motores e ter a chance de andar e, principalmente, viver. Hoje, já não me importo se o Pedro vai ser cadeirante. Quero ele vivo”, reafirma Kelly.
Foto: arquivo pessoal
“O povo brasileiro é solidário e é com essa certeza que decidimos fazer uma campanha de arrecadação para comprar essa medicação. Muitos amigos nossos não tinham noção da gravidade da doença do Pedro e se hoje estou expondo meu filho é porque vou lutar com todas as minhas forças para que ele continue vivo. O valor arrecadado será usado no primeiro ano de tratamento. Então, eu peço: por favor, ajude como puder, divulgue a nossa campanha ou doe qualquer valor para tentarmos submeter o Pedro a esse tratamento que é a única chance que ele tem para andar e até mesmo viver”, implora Kelly.
Quem quiser ajudar pode depositar qualquer quantia no Banco Itaú agência 7456 conta poupança 18306-5/500 em nome de Pedro Lorenzo Azeredo Cruz de Azevedo.
A família de Pedro está organizando outras formas de arrecadação de dinheiro para o tratamento. “Vamos promover um bazar, almoços, rifas. Em breve, anunciaremos outras alternativas para quem quiser doar e ajudar a salvar a vida do meu filho”, finaliza.
Amiatrofia Muscular Espinhal
A AME é uma doença genética, gênica e hereditária. A herança é do tipo autossômica recessiva. Isto significa que ambos os sexos são afetados igualmente e que, para aparecer a doença, é necessário que a pessoa tenha o defeito genético (mutação) em suas duas cópias deste gene. Pessoas que têm uma única cópia mutada do gene, não terão nunca sinais e sintomas da doença, porém quando casam com outra pessoa que tem uma única cópia mutada do gene, a probabilidade de terem um filho ou filha com AME é igual a 25%, em cada gestação.
Kelly e o marido são portadores de genes defeituosos e, por esse motivo, não pretendem planejar nova gestação. “Uma em cada dez mil pessoas são cometidas por essa doença. Fomos ‘premiados’, até mesmo por esse motivo que vamos lutar com todas as nossas forças para manter o Pedro vivo e, acima de tudo, com qualidade de vida”, afirma Kelly.
A AME é a segunda doença que mais mata crianças com até dois anos de idade. Ela evolui de maneira rápida e vai “roubando” todos os movimentos musculares, a habilidade de deglutir, falar, respirar e de se movimentar. Devido à doença ser progressiva, eventualmente, o paciente pode morrer por causa da fragilidade e propensão a desenvolver doenças que afetam o sistema respiratório.
Fonte:Terceira Via
CAMPOS POR PATRICIA BARRETO
Foto: arquivo pessoal
Pedro Lorenzo Azeredo Cruz de Azevedo completará 5 anos na próxima terça-feira (4) e já sabe o que quer de presente: que as pessoas colaborem com a campanha que a mãe dele, Kelly Lorenzo, está fazendo nas redes sociais para conseguir comprar uma medicação que pode retardar a doença que atrofia os movimentos – a Amiatrofia Muscular Espinhal – tipo 2 (AME).
Segundo Kelly, aos seis meses Pedro não engatinhava. Sem respostas em Campos, um médico do Centro Internacional Sarah de Neuroreabilitação e Neurociências, no Rio de Janeiro, diagnosticou a AME e foi enfático: “Voltem para casa e esperem ele morrer. Não há nada que possa ser feito pelo seu filho”.
“Naquele momento, perdi o chão. Quando finalmente descobrimos o que meu filho tinha, também descobrimos que não havia tratamento. E a sinceridade do médico foi como um soco na boca do estômago”, relata Kelly.
Sem querer acreditar naquele diagnóstico, procuramos outro especialista, ainda no Rio de Janeiro. “A médica reafirmou que a AME não tem cura. A doença regride a tal ponto até que o paciente morre. No entanto, havia meios que poderiam dar ao Pedro qualidade de vida, por conseguinte, retardariam a doença”.
No fim do ano passado, surgiu uma esperança para os pacientes de AME. Foi aprovado nos Estados Unidos uma medicação chamada SPINRAZA – que é o primeiro e único medicamento para tratar de AME no mundo. “Esse medicamento estagna a doença. Assim, o paciente consegue alcançar marcos tais como, rolar, sentar, capacidade de chutar, de se arrastar ou até mesmo andar”, afirma a mãe do menino.
“Infelizmente, esse medicamento é de alto custo. A dose custa, em média, US$ 143 mil, o que equivale a R$ 460 mil – a dose. No primeiro ano de tratamento, Pedro precisa tomar seis doses – com a variação da cotação do dólar, os pais da criança teriam que desembolsar aproximadamente R$ 3 milhões.
Ainda segundo Kelly, atualmente, não existem meios de conseguir essa medicação via Sistema Único de Saúde (SUS), porque a medicação ainda não foi submetida à aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Quanto mais cedo o Pedro for submetido ao tratamento, mais chances ele tem de recuperar as forças, alcançar marcos motores e ter a chance de andar e, principalmente, viver. Hoje, já não me importo se o Pedro vai ser cadeirante. Quero ele vivo”, reafirma Kelly.
Foto: arquivo pessoal
“O povo brasileiro é solidário e é com essa certeza que decidimos fazer uma campanha de arrecadação para comprar essa medicação. Muitos amigos nossos não tinham noção da gravidade da doença do Pedro e se hoje estou expondo meu filho é porque vou lutar com todas as minhas forças para que ele continue vivo. O valor arrecadado será usado no primeiro ano de tratamento. Então, eu peço: por favor, ajude como puder, divulgue a nossa campanha ou doe qualquer valor para tentarmos submeter o Pedro a esse tratamento que é a única chance que ele tem para andar e até mesmo viver”, implora Kelly.
Quem quiser ajudar pode depositar qualquer quantia no Banco Itaú agência 7456 conta poupança 18306-5/500 em nome de Pedro Lorenzo Azeredo Cruz de Azevedo.
A família de Pedro está organizando outras formas de arrecadação de dinheiro para o tratamento. “Vamos promover um bazar, almoços, rifas. Em breve, anunciaremos outras alternativas para quem quiser doar e ajudar a salvar a vida do meu filho”, finaliza.
Amiatrofia Muscular Espinhal
A AME é uma doença genética, gênica e hereditária. A herança é do tipo autossômica recessiva. Isto significa que ambos os sexos são afetados igualmente e que, para aparecer a doença, é necessário que a pessoa tenha o defeito genético (mutação) em suas duas cópias deste gene. Pessoas que têm uma única cópia mutada do gene, não terão nunca sinais e sintomas da doença, porém quando casam com outra pessoa que tem uma única cópia mutada do gene, a probabilidade de terem um filho ou filha com AME é igual a 25%, em cada gestação.
Kelly e o marido são portadores de genes defeituosos e, por esse motivo, não pretendem planejar nova gestação. “Uma em cada dez mil pessoas são cometidas por essa doença. Fomos ‘premiados’, até mesmo por esse motivo que vamos lutar com todas as nossas forças para manter o Pedro vivo e, acima de tudo, com qualidade de vida”, afirma Kelly.
A AME é a segunda doença que mais mata crianças com até dois anos de idade. Ela evolui de maneira rápida e vai “roubando” todos os movimentos musculares, a habilidade de deglutir, falar, respirar e de se movimentar. Devido à doença ser progressiva, eventualmente, o paciente pode morrer por causa da fragilidade e propensão a desenvolver doenças que afetam o sistema respiratório.
Fonte:Terceira Via
Além de Lucas e Sawanna, mais seis morreram entre setembro e março
Mães se uniram e denunciaram ao MP os problemas recorrentes no setor de oncologia do Hospital Beneficência Portuguesa
CAMPOS POR REDAÇÃO
Sawanna, Lucas, Aline e Mariah (Foto: reprodução)
Lucas Manhães, 12 anos, Sawanna Araújo, 7; Aline Dantas, 20; Mariah Freitas, 15; Daniel; Ketelin; Maria José; Maria Rita. Todos eles tiveram em comum o mesmo destino, a morte. Em seis meses, oito pessoas internadas no setor oncológico no Hospital Beneficência Portuguesa, em Campos, não resistiram ao tratamento chamado de “bomba-relógio” pelos familiares. A média é de mais de uma morte por mês.
O caso alarmante foi parar no Ministério Público Estadual, mas não sai do coração das famílias. Jocielma Manhães, Denise Luciana, Joseni Freitas, Lenna Souza formam o grupo de mães dessas vítimas e se conheceram nos corredores do hospital. Todas elas contam a mesma história de descaso, falta de médicos, mau atendimento, má condição sanitária e falta de humanidade.
Apesar das denúncias, a direção do hospital não se pronunciou sobre elas. “Minha filha era como uma bomba-relógio prestes a explodir. A quimioterapia a deixou inchada. Os órgãos foram parando aos poucos até a falência múltipla”, quem conta é a dona-de-casa, Joseni Freitas, mãe de Mariah Freitas que morreu menos de um mês após o início do tratamento contra uma leucemia (câncer no sangue). A filha dela ficou vários dias internada na UTI do hospital. “Nunca vi uma UTI como aquela. Não tinha álcool, não tinha roupa especial para todos. A visita era muito restrita, mas me indignei quando o namorado de uma enfermeira conseguiu entrar no setor da mesma forma que tinha chegado da rua, levando um lanche para a namorada”.
Denise Luciana da Silva Dantas, 41 anos, mãe de Aline Dantas tem um discurso semelhante. “Com leucemia, minha filha vomitou e evacuou sangue por 30 dias e a médica dizia que essa reação era normal. Ela morreu assim, fazendo quimioterapia todos os dias. Eu questionava e ninguém me respondia. Só bem próximo ao dia em que ela morreu foi que a médica se espantou com o estado da minha filha e assumiu que tinha alguma coisa estranha. Falta humanidade”, questiona.
Jocielma, mãe de Lucas, viu o filho com o estado de saúde agravado por uma pneumonia. Sem vaga na UTI, ela pediu ajuda nas redes sociais e só assim conseguiu a transferência do filho para o Hospital Ferreira Machado, onde ficou cinco dias internado e não resistiu. A tia dele, Ana Carla Manhães contou que o menino recebeu quimioterapia na Beneficência Portuguesa mesmo depois de ter contraído pneumonia “A imunidade dele estava muito baixa e, ainda assim, continuaram as sessões de quimioterapia. Ele teve vários sangramentos”, lamentou.
Sawanna passou pelo mesmo problema de Lucas. A mãe dela, Lena Souza, comoveu toda a cidade ao promover, pelas redes sociais, diversas campanhas de doação de sangue. Mas, durante o tratamento da leucemia, a menina teve uma pneumonia, foi transferida para a UTI e morreu.
Hospital Beneficência Portuguesa (Foto: Silvana Rust)
Para quem ainda tem filhos em tratamento o desespero também é grande. “Não tem como não me colocar no lugar das outras mães e não sentir o que elas estão sentindo. Minha principal reclamação é quanto a estrutura da UTI da Beneficência. É muito raro ter uma vaga lá, além disso, neste tempo, nunca vi um pediatra no setor de oncologia”, lamentou Letícia Pessanha de Oliveira, mãe de Tales André, de 4 anos, que tem leucemia e está em tratamento no hospital há cerca de um ano.
As mortes aconteceram entre setembro de 2016 e março de 2017. A última foi registrada na segunda-feira (27). Em outubro, um grupo de mães se reuniu e denunciou as suspeitas de irregularidades nos atendimentos ao Ministério Público Estadual.
O Jornal Terceira Via entrou em contato com a assessoria de imprensa do MP, mas ainda não recebeu informações sobre o andamento da apuração da denúncia. O jornal também conseguiu falar com o diretor do Hospital Beneficência Portuguesa, Jorge Miranda, que pediu para a demanda ser enviada por email. Uma funcionária da direção clínica do hospital – identificada como Lidiane – disse que o email não foi recebido. Porém, não informou outro endereço eletrônico para reenvio e assumiu que o provedor do email estava com problema. O Jornal aguarda e publicará a versão do hospital assim que receber.
CAMPOS POR REDAÇÃO
Sawanna, Lucas, Aline e Mariah (Foto: reprodução)
Lucas Manhães, 12 anos, Sawanna Araújo, 7; Aline Dantas, 20; Mariah Freitas, 15; Daniel; Ketelin; Maria José; Maria Rita. Todos eles tiveram em comum o mesmo destino, a morte. Em seis meses, oito pessoas internadas no setor oncológico no Hospital Beneficência Portuguesa, em Campos, não resistiram ao tratamento chamado de “bomba-relógio” pelos familiares. A média é de mais de uma morte por mês.
O caso alarmante foi parar no Ministério Público Estadual, mas não sai do coração das famílias. Jocielma Manhães, Denise Luciana, Joseni Freitas, Lenna Souza formam o grupo de mães dessas vítimas e se conheceram nos corredores do hospital. Todas elas contam a mesma história de descaso, falta de médicos, mau atendimento, má condição sanitária e falta de humanidade.
Apesar das denúncias, a direção do hospital não se pronunciou sobre elas. “Minha filha era como uma bomba-relógio prestes a explodir. A quimioterapia a deixou inchada. Os órgãos foram parando aos poucos até a falência múltipla”, quem conta é a dona-de-casa, Joseni Freitas, mãe de Mariah Freitas que morreu menos de um mês após o início do tratamento contra uma leucemia (câncer no sangue). A filha dela ficou vários dias internada na UTI do hospital. “Nunca vi uma UTI como aquela. Não tinha álcool, não tinha roupa especial para todos. A visita era muito restrita, mas me indignei quando o namorado de uma enfermeira conseguiu entrar no setor da mesma forma que tinha chegado da rua, levando um lanche para a namorada”.
Denise Luciana da Silva Dantas, 41 anos, mãe de Aline Dantas tem um discurso semelhante. “Com leucemia, minha filha vomitou e evacuou sangue por 30 dias e a médica dizia que essa reação era normal. Ela morreu assim, fazendo quimioterapia todos os dias. Eu questionava e ninguém me respondia. Só bem próximo ao dia em que ela morreu foi que a médica se espantou com o estado da minha filha e assumiu que tinha alguma coisa estranha. Falta humanidade”, questiona.
Jocielma, mãe de Lucas, viu o filho com o estado de saúde agravado por uma pneumonia. Sem vaga na UTI, ela pediu ajuda nas redes sociais e só assim conseguiu a transferência do filho para o Hospital Ferreira Machado, onde ficou cinco dias internado e não resistiu. A tia dele, Ana Carla Manhães contou que o menino recebeu quimioterapia na Beneficência Portuguesa mesmo depois de ter contraído pneumonia “A imunidade dele estava muito baixa e, ainda assim, continuaram as sessões de quimioterapia. Ele teve vários sangramentos”, lamentou.
Sawanna passou pelo mesmo problema de Lucas. A mãe dela, Lena Souza, comoveu toda a cidade ao promover, pelas redes sociais, diversas campanhas de doação de sangue. Mas, durante o tratamento da leucemia, a menina teve uma pneumonia, foi transferida para a UTI e morreu.
Hospital Beneficência Portuguesa (Foto: Silvana Rust)
Para quem ainda tem filhos em tratamento o desespero também é grande. “Não tem como não me colocar no lugar das outras mães e não sentir o que elas estão sentindo. Minha principal reclamação é quanto a estrutura da UTI da Beneficência. É muito raro ter uma vaga lá, além disso, neste tempo, nunca vi um pediatra no setor de oncologia”, lamentou Letícia Pessanha de Oliveira, mãe de Tales André, de 4 anos, que tem leucemia e está em tratamento no hospital há cerca de um ano.
As mortes aconteceram entre setembro de 2016 e março de 2017. A última foi registrada na segunda-feira (27). Em outubro, um grupo de mães se reuniu e denunciou as suspeitas de irregularidades nos atendimentos ao Ministério Público Estadual.
O Jornal Terceira Via entrou em contato com a assessoria de imprensa do MP, mas ainda não recebeu informações sobre o andamento da apuração da denúncia. O jornal também conseguiu falar com o diretor do Hospital Beneficência Portuguesa, Jorge Miranda, que pediu para a demanda ser enviada por email. Uma funcionária da direção clínica do hospital – identificada como Lidiane – disse que o email não foi recebido. Porém, não informou outro endereço eletrônico para reenvio e assumiu que o provedor do email estava com problema. O Jornal aguarda e publicará a versão do hospital assim que receber.
São Fidélis confirma primeiro caso: jovem de 23 anos
Com a confirmação, sobe para 6 número no Estado, com um óbito
primeiro caso confirmado e já registrado no Norte Fluminense, ocorreu na cidade de São Fidélis (foto: divulgação)
Da Redação
Mais um caso de febre amarela foi confirmado no Estado do Rio de Janeiro - o primeiro da região do Norte Fluminense. Na manhã desta segunda-feira (27), a secretaria municipal de Saúde de São Fidélis, confirmou que o exame realizado em um Guarda Municipal de Macaé, de 23 anos, deu positivo para doença. O jovem, que mora em São Fidélis, estava internado no Hospital Armando Vidal, na noite do último dia (15) e recebeu alta na sexta-feira passada (24). Até agora, são seis casos em todo o Rio: cinco em Casimiro de Abreu, onde uma pessoa morreu, e um em São Fidélis.
A cidade de São Fidélis é a segunda a registrar casos confirmados de febre amarela no Rio de Janeiro. Outros cincos casos foram registrados na cidade de Casimiro de Abreu, na Região dos Lagos, onde houve um óbito, o pedreiro Watila Santos, de 38 anos, que morreu no dia 11 deste mês.
Segundo o secretário de Saúde de São Fidélis, Carlos Eduardo Dias Raposo, o jovem começou a apresentar sintomas quando esteve no Parque do Desengano - localizado entre os municípios de Campos, São Fidélis e Santa Maria Madalena. “O paciente teve alterações hepáticas, mas já recebeu alta e passa bem. Ele está sendo monitorado e, ainda hoje [ontem], será levado ao Hospital Armando Vidal para repetir novamente os exames” informou o secretário.
O paciente foi internado na unidade com mialgia (dor muscular), cefaleia (dor de intensidade variável, localizada ou difusa, na cabeça) e febre. Ele é morador da Vila Coroados, que fica localizado a cerca de dois quilômetros do Centro de São Fidélis.
O coordenador de Vigilância em Saúde de São Fidélis, Charlles Amiti, a vacinação prossegue e a cidade já recebeu 20 mil doses da vacina “Estamos fechando o cerco imunológico. Há vacina disponível em todos os postos da cidade”, contou Charlles.
Vacinação - No último dia 20 começou a campanha de vacinação contra a febre amarela no município. Todos os postos de saúde estão vacinando e o objetivo dos trabalhos é imunizar toda a população.
Número de casos – De acordo com o Ministério da Saúde foram 1.561 notificações de casos suspeitas de Febre Amarela no Brasil, entre dezembro de 2016 até 17 de março deste ano. Destes, 448 foram confirmados, 850 são investigados e 263 foram descartados.
primeiro caso confirmado e já registrado no Norte Fluminense, ocorreu na cidade de São Fidélis (foto: divulgação)
Da Redação
Mais um caso de febre amarela foi confirmado no Estado do Rio de Janeiro - o primeiro da região do Norte Fluminense. Na manhã desta segunda-feira (27), a secretaria municipal de Saúde de São Fidélis, confirmou que o exame realizado em um Guarda Municipal de Macaé, de 23 anos, deu positivo para doença. O jovem, que mora em São Fidélis, estava internado no Hospital Armando Vidal, na noite do último dia (15) e recebeu alta na sexta-feira passada (24). Até agora, são seis casos em todo o Rio: cinco em Casimiro de Abreu, onde uma pessoa morreu, e um em São Fidélis.
A cidade de São Fidélis é a segunda a registrar casos confirmados de febre amarela no Rio de Janeiro. Outros cincos casos foram registrados na cidade de Casimiro de Abreu, na Região dos Lagos, onde houve um óbito, o pedreiro Watila Santos, de 38 anos, que morreu no dia 11 deste mês.
Segundo o secretário de Saúde de São Fidélis, Carlos Eduardo Dias Raposo, o jovem começou a apresentar sintomas quando esteve no Parque do Desengano - localizado entre os municípios de Campos, São Fidélis e Santa Maria Madalena. “O paciente teve alterações hepáticas, mas já recebeu alta e passa bem. Ele está sendo monitorado e, ainda hoje [ontem], será levado ao Hospital Armando Vidal para repetir novamente os exames” informou o secretário.
O paciente foi internado na unidade com mialgia (dor muscular), cefaleia (dor de intensidade variável, localizada ou difusa, na cabeça) e febre. Ele é morador da Vila Coroados, que fica localizado a cerca de dois quilômetros do Centro de São Fidélis.
O coordenador de Vigilância em Saúde de São Fidélis, Charlles Amiti, a vacinação prossegue e a cidade já recebeu 20 mil doses da vacina “Estamos fechando o cerco imunológico. Há vacina disponível em todos os postos da cidade”, contou Charlles.
Vacinação - No último dia 20 começou a campanha de vacinação contra a febre amarela no município. Todos os postos de saúde estão vacinando e o objetivo dos trabalhos é imunizar toda a população.
Número de casos – De acordo com o Ministério da Saúde foram 1.561 notificações de casos suspeitas de Febre Amarela no Brasil, entre dezembro de 2016 até 17 de março deste ano. Destes, 448 foram confirmados, 850 são investigados e 263 foram descartados.
Manifestação em Ururaí fecha rodovia por 1 hora e causa transtornos
Manifestantes pediram implantações de faixas de pedestres, radar e quebra molas próximas a comunidade que fica a margem da rodovia
congestionamento de um quilômetro nos dois sentidos da rodovia (FOTO: Divulgação - leitor O Diário)
Moradores da comunidade da Planície, no distrito de Ururaí, em Campos fecharam na tarde desta segunda-feira (27), os dois sentidos da BR-101. A manifestação ocorreu na altura do KM-79 da rodovia. Com está interrupção, sobe para três o número de vezes que a estrada foi obstruída somente neste mês por moradores reivindicando melhorias.
Os manifestantes pediram implantações de faixas de pedestres, radar e quebra molas próximas a comunidade que fica a margem da rodovia. A concessionária AutoPista que administra a BR-101, informou em nota que o pedido de faixas foi negado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a concessionária reforçou a sinalização com placas de travessia, tachões no eixo da rodovia e acostamento, além de displays de velocidade em ambos os sentidos. Esses equipamentos têm como objetivo intensificar a regulamentação de velocidade máxima, exibindo a velocidade dos veículos em tempo real, que é de 60km/h.
A manifestação durou cerca 1h e causou congestionamento de 2 quilômetros nos dois sentidos da pista.
congestionamento de um quilômetro nos dois sentidos da rodovia (FOTO: Divulgação - leitor O Diário)
Moradores da comunidade da Planície, no distrito de Ururaí, em Campos fecharam na tarde desta segunda-feira (27), os dois sentidos da BR-101. A manifestação ocorreu na altura do KM-79 da rodovia. Com está interrupção, sobe para três o número de vezes que a estrada foi obstruída somente neste mês por moradores reivindicando melhorias.
Os manifestantes pediram implantações de faixas de pedestres, radar e quebra molas próximas a comunidade que fica a margem da rodovia. A concessionária AutoPista que administra a BR-101, informou em nota que o pedido de faixas foi negado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a concessionária reforçou a sinalização com placas de travessia, tachões no eixo da rodovia e acostamento, além de displays de velocidade em ambos os sentidos. Esses equipamentos têm como objetivo intensificar a regulamentação de velocidade máxima, exibindo a velocidade dos veículos em tempo real, que é de 60km/h.
A manifestação durou cerca 1h e causou congestionamento de 2 quilômetros nos dois sentidos da pista.
Cinco homicídios em Campos e SJB; tentativa em Travessão
Primeiro crime ocorreu na tarde de sábado (25), no distrito de Barcelos
homem sem identificação revelada morto na madrugada de domingo; em Goitacazes, jovem Hudson executado a tiros (fotos: divulgação/leitor O Diário)
João Fernandes
O fim de semana foi violento nos municípios de Campos e São João da Barra, no Norte Fluminense. Em menos de 48h, foram registrados cinco assassinatos e uma tentativa de homicídio em bairros e localidades distintas. O primeiro crime ocorreu na tarde de sábado (25), no distrito de Barcelos, em São João da Barra. Segundo informações da Polícia Militar (PM), a vítima identificada como Carlos Alexandre Rangel Alves, de 37 anos estava caminhado por uma rua, à margem da BR-356, quando dois homens em uma moto teriam passado e efetuado vários disparos contra a vítima. Uma equipe do Resgate Municipal foi acionada, mas a Carlos Alexandre já estava sem vida. No local, ninguém quis passar informações para a polícia prevalecendo assim a lei do silêncio.
O corpo foi removido pelo rabecão do Corpo de Bombeiros Militar e levado para o Instituto Médico Legal (IML), de Campos. O homicídio foi registrado na 145ª Delegacia Legal de São João da Barra.
De acordo com a Polícia Militar (PM), por volta das 19h, na localidade de Bugalho, em Goitacazes, na Baixada Campista o jovem Hudson Dias Souza, de 21 anos foi atingindo por dois tiros de arma de fogo que atingiram o pescoço e o rosto. Ele chegou a ser socorrido para o Hospital São José, mas morreu logo após dar entrada na unidade hospitalar.
Ainda no sábado à noite, também na Baixada Campista, desta vez, na praia de Farol de São Thomé, por volta 22h, o ex-presidiário Edgar Viana, de 51 anos, estava na Rua Guido de Oliveira, na Vila dos Pescadores conversando com um homem quando suspeitos em um Fiesta prata passaram e efetuaram vários disparos. A vítima morreu no local. Buscas foram realizadas, mas os suspeitos ainda não foram encontrados. Já na madrugada de domingo (26) um homem cuja identidade ainda não foi revelada foi executado na Estrada do Santa Rosa, na comunidade do Sapo I, em Guarus.
A Polícia já está no local. em Guarus, Campos. Com a vítima que estava de bicicleta foram encontrados uma quantia de R$ 20 em uma das mãos e dois pinos de cocaína. Na tarde de domingo (26) na Rua Genária Bastos Tavares, no Parque Santa Rosa, em Guarus a vítima A.G.A.S., de 26 anos foi atingindo por diversos tiros. Próximo ao corpo foram recolhidas diversas cápsulas de calibre nove milímetros. No local, prevaleceu a lei do silêncio e nenhuma informação sobre os possíveis autores do crime foi repassada para a PM. Os homicídios foram registrados na 134ª (DL/CENTRO) e 146 ª (DL/GUARUS), para investigação.
Lagos - Um jovem de São Francisco de Itabapoana (SFI), Cícero José Lacerda Pessanha, de 26 anos e que há 10 anos vivia em Cabo Frio, na Região dos Lagos, foi assassinado na madrugada do último domingo (26), na Estrada Velha de Búzios, perto da Reserva do Peró.
O corpo de Cícero foi encontrado próximo ao carro que trabalhava com um tiro na cabeça. Ele trabalhava como motorista da Uber. O corpo foi levado para Pingo D’Água, em SFI, onde será velado e sepultado.
Vítima de três tiros é socorrida para o HFM
Suspeitos em uma moto preta atiraram contra um homem de 32 anos na noite do último sábado (25/03), no cruzamentos das Ruas Luis Pessanha Cruz e Amapá, no distrito de Travessão, em Campos. A vítima J.C.A.M. que foi atingida por três disparos foi socorrida e levada ao Hospital Ferreira Machado (HFM). A tentativa de homicídio foi registrada na 146ª Delegacia Legal de Guarus para investigação.
homem sem identificação revelada morto na madrugada de domingo; em Goitacazes, jovem Hudson executado a tiros (fotos: divulgação/leitor O Diário)
João Fernandes
O fim de semana foi violento nos municípios de Campos e São João da Barra, no Norte Fluminense. Em menos de 48h, foram registrados cinco assassinatos e uma tentativa de homicídio em bairros e localidades distintas. O primeiro crime ocorreu na tarde de sábado (25), no distrito de Barcelos, em São João da Barra. Segundo informações da Polícia Militar (PM), a vítima identificada como Carlos Alexandre Rangel Alves, de 37 anos estava caminhado por uma rua, à margem da BR-356, quando dois homens em uma moto teriam passado e efetuado vários disparos contra a vítima. Uma equipe do Resgate Municipal foi acionada, mas a Carlos Alexandre já estava sem vida. No local, ninguém quis passar informações para a polícia prevalecendo assim a lei do silêncio.
O corpo foi removido pelo rabecão do Corpo de Bombeiros Militar e levado para o Instituto Médico Legal (IML), de Campos. O homicídio foi registrado na 145ª Delegacia Legal de São João da Barra.
De acordo com a Polícia Militar (PM), por volta das 19h, na localidade de Bugalho, em Goitacazes, na Baixada Campista o jovem Hudson Dias Souza, de 21 anos foi atingindo por dois tiros de arma de fogo que atingiram o pescoço e o rosto. Ele chegou a ser socorrido para o Hospital São José, mas morreu logo após dar entrada na unidade hospitalar.
Ainda no sábado à noite, também na Baixada Campista, desta vez, na praia de Farol de São Thomé, por volta 22h, o ex-presidiário Edgar Viana, de 51 anos, estava na Rua Guido de Oliveira, na Vila dos Pescadores conversando com um homem quando suspeitos em um Fiesta prata passaram e efetuaram vários disparos. A vítima morreu no local. Buscas foram realizadas, mas os suspeitos ainda não foram encontrados. Já na madrugada de domingo (26) um homem cuja identidade ainda não foi revelada foi executado na Estrada do Santa Rosa, na comunidade do Sapo I, em Guarus.
A Polícia já está no local. em Guarus, Campos. Com a vítima que estava de bicicleta foram encontrados uma quantia de R$ 20 em uma das mãos e dois pinos de cocaína. Na tarde de domingo (26) na Rua Genária Bastos Tavares, no Parque Santa Rosa, em Guarus a vítima A.G.A.S., de 26 anos foi atingindo por diversos tiros. Próximo ao corpo foram recolhidas diversas cápsulas de calibre nove milímetros. No local, prevaleceu a lei do silêncio e nenhuma informação sobre os possíveis autores do crime foi repassada para a PM. Os homicídios foram registrados na 134ª (DL/CENTRO) e 146 ª (DL/GUARUS), para investigação.
Lagos - Um jovem de São Francisco de Itabapoana (SFI), Cícero José Lacerda Pessanha, de 26 anos e que há 10 anos vivia em Cabo Frio, na Região dos Lagos, foi assassinado na madrugada do último domingo (26), na Estrada Velha de Búzios, perto da Reserva do Peró.
O corpo de Cícero foi encontrado próximo ao carro que trabalhava com um tiro na cabeça. Ele trabalhava como motorista da Uber. O corpo foi levado para Pingo D’Água, em SFI, onde será velado e sepultado.
Vítima de três tiros é socorrida para o HFM
Suspeitos em uma moto preta atiraram contra um homem de 32 anos na noite do último sábado (25/03), no cruzamentos das Ruas Luis Pessanha Cruz e Amapá, no distrito de Travessão, em Campos. A vítima J.C.A.M. que foi atingida por três disparos foi socorrida e levada ao Hospital Ferreira Machado (HFM). A tentativa de homicídio foi registrada na 146ª Delegacia Legal de Guarus para investigação.
segunda-feira, 27 de março de 2017
Colisão entre motos na RJ 196 deixa quatro pessoas feridas em São Francisco de Itabapoana RJ
Fotos enviadas por internauta
Um acidente grave entre duas motos por volta das 15h20 horas deste sábado, 25/03, na RJ-196, entre as localidades de Manguinhos e Barrinha, deixou quatro pessoas feridas. As vítimas foram socorridas por dois carros de resgates da Saúde de São Francisco de Itabapoana.
Um acidente grave entre duas motos por volta das 15h20 horas deste sábado, 25/03, na RJ-196, entre as localidades de Manguinhos e Barrinha, deixou quatro pessoas feridas. As vítimas foram socorridas por dois carros de resgates da Saúde de São Francisco de Itabapoana.
Um casal, Ana Maria, 47 anos e Maurício de 39 anos, estava em uma das motos. Ambos foram atendidos no Hospital Manoel Carola e já tiveram alta.
Na outra moto, dois homens, ainda não identificados, com suspeita de traumatismo craniano, foram levados para o Hospital Ferreira Machado em estado grave.
Segundo informações de populares, a moto com os ocupantes não identificados teria batido na traseira da outra moto. Todos seguiam sentido a Barra do Itabapoana. As vítimas são moradores da localidade de Buena.
Na outra moto, dois homens, ainda não identificados, com suspeita de traumatismo craniano, foram levados para o Hospital Ferreira Machado em estado grave.
Segundo informações de populares, a moto com os ocupantes não identificados teria batido na traseira da outra moto. Todos seguiam sentido a Barra do Itabapoana. As vítimas são moradores da localidade de Buena.
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