segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Setor de energia solar cresce no município como alternativa à crise

Com aumento constante das tarifas de energia elétrica convencional, o mercado de energia limpa está aquecido


Procura por energia solar tem aumentado em Campos (Foto: divulgação)

Campos, que ostenta a proeza de ter sido a primeira cidade da América Latina a contar com energia elétrica e agora começa a se destacar na geração de energia solar. Mas está engatinhando ainda. Segundo o diretor da LCA Soluções e Energia, Vitor Alvarenga, ainda existe um espaço de 90% para o setor crescer, não somente em Campos, mas em todo o país. Atualmente, o Brasil atravessa a maior crise hídrica e energética dos últimos 91 anos, o que elevou, e muito, a conta de luz. Esse peso a mais no bolso do brasileiro fez aumentar a procura por fontes alternativas, entre elas, a solar.
“Estamos trazendo algo novo, com uma tecnologia evoluída. Ao mesmo tempo, o preço está se tornando viável. Existem fatores diversos que vão, em curto prazo, levar parte da população a optar pela energia solar”, garantiu Vitor Alvarenga.
Com ele concordam os diretores da Infinity Soluções – Energia Solar e Serviços Emergenciais –, os engenheiros Márcio Guitton e Igor Gomes, acrescentando outros indutores que vão conduzir milhares de pessoas a optarem pela energia solar.
“Temos que lembrar que, acima de tudo, é um investimento, pois valoriza o imóvel e a economia da tarifa de energia convencional pode chegar até a 95%. Basta ver hoje o preço da tarifa de energia cobrada pelas operadoras por conta da crise hídrica que tende a se repetir todos os anos”, disse Márcio Guitton.

Igor Gomes e Márcio Guitton, diretores da Infinity Soluções

Economia certa

Se alguém for aferir o grau de satisfação de empresas e pessoas físicas que estão utilizando a energia solar irá se deparar com um grau máximo. Na ponta do lápis essa satisfação está realmente na economia, aliada ao fato de que até a energia gerada pelo sistema que não venha a ser utilizada retorna na forma de desconto na conta da energia convencional.
O engenheiro Igor Gomes lembra que já passou pela Câmara dos Deputados o Marco Regulatório da Energia Solar, que agora seguirá para o Senado, onde igualmente deverá ser aprovado. O último estágio para o Marco Regulatório vigorar é a sanção do presidente Jair Bolsonaro, dada como certa.
“Isso é muito importante porque ainda existiam pessoas que achavam que poderiam surgir taxas extras. Mas isso não vai acontecer. Com essa certeza de que depois de instalado o sistema, a energia será gratuita, vai ocorrer um boom de instalações”, disse Igor Gomes.
Diretor da LCA Soluções e Energia, Vitor Alvarenga

A energia do planeta
Vitor Alvarenga da LCA acrescenta que a energia solar não provoca qualquer tipo de emissões e, por isso, está no topo da agenda das Conferências que discutem as mudanças climáticas.
“As pessoas vão percebendo aos poucos que estamos falando de uma energia extremamente simples e limpa e que está ficando mais eficiente e acessível a cada ano. Existem alternativas, mas a solar indiscutivelmente é a mais viável”, afirmou Vitor Alvarenga.
Ainda sobre a energia limpa, o professor Luiz Fernando Rosa Mendes, do IFF e Doutor em Ciências Naturais pela Uenf, lembra que o Brasil atingiu a marca histórica de produção de energia solar (setor já atraiu mais de R$ 57,7 bilhões em investimentos).
“Acredito que o fator econômico ainda é o propulsor para o aumento da produção de energia solar fotovoltaica no Brasil. Isso se deve em função da crise hidroenergética vivida a partir de 2013 e, consequentemente, aos sucessivos aumentos na tarifa de energia elétrica. Desta maneira, os consumidores passaram a enxergar a energia solar fotovoltaica como um investimento e uma alternativa viável para minimizar os custos com eletricidade”, disse o professor
O professor acrescenta que, no Brasil, o tempo de retorno para o investimento em um sistema solar fotovoltaico residencial varia entre três a cinco anos, tornando-o mais viável do que qualquer tipo de investimento financeiro de baixo risco, por exemplo. “Vale ressaltar que a vida útil média dos módulos fotovoltaicos é de cerca de 25 anos e a do inversor (equipamento utilizado para converter e injetar na rede elétrica a energia produzida pelos módulos) é cerca de 10 anos”, concluiu.

Financiamento

Com a expansão prevista e tudo sendo tratado como investimento, os bancos já estão abrindo linhas de crédito especial para a energia solar. Um dos bancos é o Santander, que tem linha de financiamento em até 91 parcelas. Vitor Alvarenga estimou que para uma residência de classe média com cinco cômodos será preciso um investimento que hoje varia entre R$ 23 mil a R$ 27 mil. Acrescentou que se o investimento for feito à vista, ele será recuperado com a economia em no máximo três anos.
Para facilitar as aquisições, atualmente há empresas instaladoras de sistemas fotovoltaicos que oferecem algumas possibilidades de parcelamento dos sistemas baseando-se no percentual de diminuição no valor da conta de energia elétrica a ser paga pelo cliente. Há também bancos públicos e privados que oferecem créditos para aquisição de tais sistemas.

Condomínios
O engenheiro Márcio Guitton admitiu que existe todo um processo de instalação do sistema, onde são observados vários fatores, como o sombreamento. Disse que em condomínios verticais, por exemplo, a decisão de adesão deve abranger todos os apartamentos, e que as placas que captam a luz solar teriam que ser instaladas no solo, nas partes comuns do condomínio, o que, inclusive, já foi feito em Campos.
“Trabalhamos com projetos residenciais, corporativos e industriais. Nossa empresa cuida de cada detalhe até chegar ao chamado startup, que é a finalização total, com tudo funcionando”, disse Márcio Guitton.

O sistema fotovoltaico
A energia solar fotovoltaica é a eletricidade gerada diretamente por placas solares que captam a luz do sol durante o dia e a transformam em energia elétrica por meio do efeito fotovoltaico. Sua produção é feita em grandes usinas solares ou em micros e miniprojetos instalados pelos próprios consumidores, no caso do uso doméstico.
Com o seu uso crescendo exponencialmente, a fonte caminha para se tornar a principal forma de geração elétrica mundial.

Como funciona
Agindo como um grande reator nuclear natural, o sol libera a cada instante pequenos pacotes de energia, chamados fótons, que percorrem aproximados 150 milhões de quilômetros, em cerca de 8,5 minutos, para chegar à Terra. A cada hora, a quantidade de fótons que atinge o planeta seria capaz de gerar energia suficiente para, teoricamente, satisfazer as necessidades energéticas globais por um ano inteiro.
No entanto, a porcentagem de participação da energia solar na geração elétrica mundial ainda é ínfima. Mas conforme a tecnologia vai evoluindo e seus custos vão reduzindo, a capacidade de aproveitar a abundância energética do sol vai aumentando.
Segundo os relatórios anuais da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) a energia solar se tornou a fonte de energia, renovável ou não, que mais cresce no mundo.

Passo a passo do uso doméstico
1 – A luz solar atinge um painel solar no telhado. Os painéis convertem a energia em corrente contínua, que flui para um inversor.
2 – O inversor converte a eletricidade de Corrente Elétrica Contínua (CC) para Corrente Elétrica Alternada (CA) e, caso exista consumo no momento, ele irá enviá-la ao quadro de distribuição. Se não houver consumo, então, ele irá injetar essa energia na rede da distribuidora. Quando não houver geração, então, ele pega a energia da rede e envia para o quadro de distribuição.
3 – Através do sistema de compensação de energia elétrica, criado pela ANEEL em sua resolução normativa 482 de 2012, toda essa energia é apenas emprestada para distribuidora, a qual deve ressarcir o consumidor através de créditos energéticos.
4 – Esses créditos, que possuem validade de 5 anos, são então utilizados pelo consumidor para abater do que ele consumiu da rede.
Fonte Terceira Via

Família autoriza e rins de vítima de acidente de moto são captados no HFM

Homem de 53 anos deu entrada na unidade hospitalar no final de agosto

Hospital Ferreira Machado (Foto: Silvana Rust/Arquivo)

Uma operação para a captação dos rins de uma vítima de acidente de trânsito foi montada, na manhã deste domingo (5), no Hospital Ferreira Machado (HFM), em Campos, pelo NF Transplante.

O paciente, do sexo masculino, 53 anos, deu entrada na unidade hospitalar, no dia 28 de agosto, após sofrer um acidente de moto, e o quadro foi agravado por um Acidente Vascular Encefálico (AVE) isquêmico. De acordo com o HFM, a doação dos órgãos foi autorizada por um irmão e pelo filho mais velho da vítima.

Em função das condições do paciente, apenas os rins estão sendo captados. A identidade não foi divulgada a pedido da família.

O NF Transplantes – Programa Municipal de Transplantes –, que funciona dentro do Hospital Ferreira Machado, é ligado ao Programa Estadual de Transplantes e ao Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde.

Até a publicação desta matéria, a cirurgia de captação dos rins ainda estava acontecendo.
Fonte Terceira Via

domingo, 5 de setembro de 2021

Homem morre afogado em lagoa na praia de Gargaú em São Francisco de Itabapoana RJ

Um homem identificado pelos policiais militares como Joilson Correia, 67 anos, era morador do Parque São Jorge em Campos dos Goytacazes, morreu após se afogar nas águas da lagoa, próximo a Estação Eólica, na praia de Gargaú, no começo da tarde deste sábado, 04/09.

O homem estava pescando com um amigo quando desapareceu após afogamento. Os amigos que estavam em sua companhia tentaram buscar ajuda, mas quando retornaram ao local, o homem já estava sem vida.

O resgate municipal chegou e o Corpo de Bombeiros foi acionados.

A Polícia Militar informada esteve no local acautelando o corpo até a chegada da perícia da Polícia Civil e do rabecão da Defesa Civil. O caso foi registrado na 147ª Delegacia de Polícia do centro.





STF autoriza transferência de Roberto Jefferson para hospital

Ascom

Decisão é do ministro Alexandre de Moraes.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes autorizou hoje (4) a transferência do ex-deputado Roberto Jefferson do presídio Bangu 8 para o Hospital Samaritano Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. Moraes, entretanto, manteve a prisão preventiva de Jefferson e determinou que ele permaneça apenas no hospital e seja monitorado por tornozeleira eletrônica.

Na decisão, o ministro reconhece a necessidade de tratamento médico fora do estabelecimento prisional, diante de um quadro de infecção urinária e dores na lombar. Ele já foi atendido duas vezes no Pronto Socorro do Complexo Penitenciário de Gericinó. Em diversas manifestações, a defesa do ex-deputado vem relatando sobre a saúde frágil do ex-parlamentar.

Entretanto, Moraes alega que a manutenção da prisão preventiva é “necessária e imprescindível à garantia da ordem pública e à instrução criminal”. Quando for atestado pelos médicos que Jefferson está bem, ele voltará ao estabelecimento prisional.

No dia 13 de agosto, a Polícia Federal (PF) prendeu Roberto Jefferson, em cumprimento a mandado expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news no STF. A prisão foi justificada após publicações nas redes sociais de supostos ataques aos ministros da Corte e ao Estado Democrático de Direito.

Enquanto estiver em tratamento no hospital, Jefferson não poderá receber visitas sem prévia autorização judicial, à exceção de seus familiares; contatar os investigados nos inquéritos das fake news e da incitação à manifestações; acessar redes sociais, inclusive por meio de sua assessoria de imprensa; ou conceder entrevistas. Caso alguma dessas medidas seja desrespeitada, o ex-deputado será encaminhado de volta para o presídio.
Fonte: Agência Brasil

Vacinação contra meningite busca menores de 11 anos com dose em atraso

Ascom

Lessandra Michelin destaca que, seguindo as medidas de prevenção, a ida aos postos de vacinação é segura e não deve mais ser adiada.

Os pais de crianças menores de 11 anos que não levaram seus filhos para se vacinar contra a doença meningogócica na idade recomendada têm nova chance para colocar a imunização em dia até dezembro de 2021. O Ministério da Saúde distribuiu 900 mil doses da vacina meningocócica C (conjugada) em agosto e ampliou a idade do público-alvo para alcançar quem deixou de ir aos postos nos últimos anos.

A vacina protege contra a bactéria meningococo C, que causa quadros graves como a meningite (inflamação nas membranas que revestem o sistema nervoso central) e a meningococemia (infecção generalizada pelo meningococo). O Programa Nacional de Imunizações (PNI) disponibiliza esse imunizante na rotina de vacinação, em um esquema de duas doses, aos 3 e 5 meses de vida, com uma dose de reforço aos 12 meses de idade.

Para os responsáveis que, por algum motivo, perderam a oportunidade de levar as crianças aos postos na idade indicada, o PNI previa a administração de uma dose até os 4 anos, 11 meses e 29 dias. Para ampliar a cobertura, desde julho, os postos de vacinação estão autorizados a vacinar também crianças menores de 11 anos que estejam em atraso com essa vacina. Segundo o Ministério da Saúde, o número de não vacinados menores de 10 anos pode chegar a 1,8 milhão.

No comunicado aos coordenadores estaduais de imunizações, a Coordenação-Geral do PNI afirma que a medida foi tomada "diante do cenário de baixas coberturas vacinais, observadas a partir de 2016, situação que se agravou a partir de 2020 com a pandemia da covid-19, possivelmente em virtude do receio da população em buscar os serviços de saúde para a atualização do Calendário de Vacinação".

Segundo o texto, o objetivo da ampliação é aumentar a proteção contra a doença meningocócica, evitando a ocorrência de surtos pelo sorogrupo C, hospitalizações, sequelas, tratamentos de reabilitação e óbitos, em especial quando do retorno das aulas presenciais. Além disso, a medida busca otimizar o uso das doses da vacina, acrescenta o comunicado, "em virtude do baixo consumo desta vacina nos últimos anos, e da existência de quantitativo de doses".

O presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Juarez Cunha, ressalta que o Brasil teve uma queda expressiva no número de casos da doença desde que adotou a vacina no Sistema Único da Saúde (SUS), em 2010. A queda da cobertura nos últimos anos, porém, traz um alerta, porque a doença não parou de circular.

"Isso significa que temos um contingente de muitas crianças que não foram vacinadas e são suscetíveis a uma doença que é endêmica no país. Essa bactéria, há muitos anos, está presente no nosso meio, já causou surtos epidêmicos em outros momentos, e o risco de não termos essa cobertura adequada é termos novos casos dessas doenças, que são graves", afirmou.

Como a transmissão dessa bactéria é respiratória, Cunha avalia que as medidas de prevenção contra o vírus SARS-CoV-2 também têm contido o número de casos de doença meningocócica. "O cenário nos preocupa muito, porque, com o retorno às escolas e com a maior flexibilização de todas as medidas não farmacológicas, isso pode acarretar aumento do número de casos, para uma doença que é evitável e para a qual temos uma vacina disponível na rede pública."

O presidente da SBIm também chama a atenção para a vacinação da faixa etária seguinte, as crianças e adolescentes de 11 e 12 anos, que devem tomar a vacina meningocócica ACWY, contra quatro sorotipos do meningococo.

Infectologista e gerente médica de vacinas da farmacêutica GSK, que fornece a vacina ao SUS, Lessandra Michelin alerta que o meningococo C é uma bactéria agressiva, que pode causar sequelas neurológicas graves, amputações e levar à morte em menos de 24 horas, mesmo quando diagnosticado e tratado.

"O meningococo não causa só a meningite. Essa bactéria pode entrar na circulação sanguínea e causar uma infecção sistêmica, afetando muitos órgãos, e pode também se manifestar na forma de uma pneumonia. Mas a forma mais frequente é a de meningite".

Além dos pais, a infectologista pede que os profissionais de saúde também atentem para o calendário vacinal e recomendem a imunização contra o meningococo C. "Os profissionais de saúde têm um papel fundamental na indicação. Muitas vezes, na correria do dia a dia, em uma consulta médica, a gente esquece de perguntar como está a carteirinha vacinal. Este é o nosso papel como profissionais de saúde. E não é só o medico. O enfermeiro, o auxiliar de enfermagem no posto e até o profissional da farmácia."

Uma pesquisa realizada pela GSK e divulgada em março deste ano mostrou que a pandemia de covid-19 fez com que pais adiassem a vacinação contra a meningite em diversos países. No caso do Brasil, 72% dos entrevistados que não levaram os filhos para se vacinar apontaram as restrições para a prevenção da covid-19 como uma das causas; 45% afirmaram ter medo de ser infectados pelo novo coronavírus e 19% disseram ainda que não levaram as crianças para se imunizar contra a meningite porque contraíram covid-19 ou tiveram que cuidar de alguém com a doença.

Lessandra Michelin destaca que, seguindo as medidas de prevenção, a ida aos postos de vacinação é segura e não deve mais ser adiada. "Estamos em um outro momento da pandemia, e faz parte a gente ter que atualizar os calendários agora, porque as crianças também estão tendo maior mobilidade, estão voltando à escola e a atividades extracurriculares e precisam estar protegidas."
Fonte: Agência Brasil

Porto do Açu bate recorde e movimenta 1 milhão de toneladas em menos de um ano no seu terminal

POR COLUNA DO BALBI



O Terminal Multicargas do Porto do Açu atingiu o recorde de 1 milhão de toneladas movimentadas em menos de um ano e se fortalece como solução logística para as indústrias do Sudeste e Centro-Oeste do país. O Navio MV Globe Danae com 28.600 toneladas de granel mineral foi o responsável pelo marco, com operação que teve origem na Índia e terá como destino final Minas Gerais. O terminal já conta com 39 clientes e 15 produtos no portfólio e prepara sua expansão para os próximos anos, atrelada à crescente demanda. Em operação desde 2016, o T-MULT já movimentou 3,8 milhões de toneladas e comemora cinco anos sem acidentes com afastamento.

Justiça manda Enel indenizar Excess, que não religou energia durante evento em 2019
Em 2019 a então Excess firmou parceria com a Fundação Rural de Campos para realização dos shows da ExpoAgro. Ocorre que a concessionária Enel, após cobrar e receber de forma antecipada pelos serviços, se recusou a restabelecer o fornecimento de energia elétrica no parque de exposições, o que ocorreu após decisão judicial da 5ª Vara Cível, que fixou multa a ser paga pela concessionária. Agora, dois anos depois, a Excess recebeu uma considerável indenização pelos prejuízos sofridos. O processo foi conduzido pelos advogados José Paes e Tainá Oliveira Emanuel, do PGO Advogados.

GNA é escolhida como uma das melhores empresas para se trabalhar no Rio
A GNA-Gás Natural Açu, joint venture, formada pela Prumo Logística, bp, Siemens e SPIC Brasil, foi eleita uma das melhores empresas para trabalhar no Rio de Janeiro, segundo a consultoria GPTW ( Great Place to Work). A premiação aconteceu de forma virtual. A GNA é a responsável pelo projeto das duas termelétricas do Porto do Açu em São João da Barra.

IBAMA libera Petrobras para usar sísmicas em 3D e 4D na Bacia de Campos
A Petrobras recebeu a licença de operação do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais (IBAMA) para realizar pesquisas sísmicas na Bacia de Campos. A operação consiste em monitoramento sísmico em 3D e 4D multi-azimute nos campos de Albacora, Marlim e Voador, todos localizados no litoral campista. Os dados são apurados pela empresa Polarcus Serviços Geofísicos do Brasil Ltda. É o primeiro passo para a revitalização dos poços.

Candinho Vasconcellos vai resumir o Persona em um livro de primeira
O colunista Candinho Vasconcellos, do 3ª Via, decidiu transformar a sua prestigiada coluna que leva o nome de “Persona” e das mais gratas possíveis em um livro pela editora Senac. Uma grande ideia, porque ele vai reunir as melhores partes de sua coluna registrando os grandes momentos de Campos.

Dia do sexo com pouca pegação mesmo para os casais vacinados

Nesta segunda-feira, sugestivamente dia 6/9. Véspera de feriado nacional, não fosse a pandemia, motéis certamente estariam lotados. Os especialistas não em sexo, mas em pandemia, alertam que o sexo casual, mesmo de camisinha e de máscara, neste momento, deve ser evitado. Já os casais regulares, principalmente os vacinados, podem deitar e rolar. No mais, é adiar as comemorações, como se fez no Carnaval e em outras ocasiões.

Já tem a cidade da Música, da Polícia e agora o Rio terá a Cidade da Cerveja

Depois da Cidade da Música, da Cidade da Polícia, o Rio de Janeiro pode finalmente ter uma Cidade da Cerveja para chamar de sua. E o Porto Maravilha seria o endereço do complexo cervejeiro de produção e degustação da bebida número 1 dos cariocas. O projeto é antigo e tem como principal defensor o presidente da Comissão de Bares e Restaurantes da Câmara, o vereador carioca Rafael Aloisio Freitas. E vamos beber.

Laboratório da Fundenor recebe Selo de Qualidade da Embrapa Solos
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) conferiu à Fundenor um certificado de excelência e permissão para utilização do Selo de Qualidade PAQLF 2021, o que quer dizer que a instituição atendeu aos critérios das análises de ‘Micronutrientes em Solos’ adquirindo confiabilidade às determinações do manual da Embrapa Solos. O selo quer dizer: Programa de Análise de Qualidade de Laboratórios de Fertilidade e foi emitido em junho de 2021.

Delegado que causou a saída de Salles do Meio Ambiente, por causa de madeira, agora está em Volta Redonda, de olho no Rio Paraíba do Sul
O delegado federal Alexandre Saraiva, 50, que travou uma intensa batalha com o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, na Amazônia por causa de exportações de madeiras que seriam ilegais, agora está de olho no Rio Paraíba do Sul. Foi transferido da PF de Manaus para Volta Redonda e disse que vai centrar suas atenções no Rio Paraíba do Sul, que considera um grande problema hídrico por intervenções de seu curso. Ele perdeu a Superintendência de Manaus, mas, para alguns, também derrubou o hoje ex-ministro Salles.

Duas pessoas feridas em capotamento na Ponte Leonel Brizola

Um homem e uma mulher forram socorridos e encaminhados ao HFM



Duas pessoas ficaram feridas, no início da madrugada deste domingo (5), durante o capotamento de um carro sobre a Ponte Leonel Brizala, também conhecida como “Ponte Rosinha”, em Campos dos Goytacazes. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu na pista Guarus-Centro, por volta da meia-noite.

As vítimas são um homem de 32 anos e uma mulher de 40. Eles foram socorridos e encaminhados ao Hospital Ferreira Machado (HFM). Até o momento, a unidade hospitalar não divulgou o estado de saúde das vítimas.
Fonte Terceira Via

Políticos campistas analisam manifestações do 7 de Setembro

Jornal ouviu lideranças sobre ideias quanto ao voto impresso, papel das Forças Armadas, pandemia, fake news e queda de braço entre os três poderes

Nos últimos anos, polarização e acirramento político no Brasil têm provocado uma série de tensões entre as instituições do país. Isto se reflete na população formada por eleitores. Na Semana da Pátria, quando se comemora a Independência do Brasil, há expectativas de manifestações contrárias e favoráveis ao presidente da República, Jair Bolsonaro. É um período emblemático. Alguns cogitam de a democracia estar em crise ou ameaçada; já outros, consideram que o país está fortalecido e sólido. O Jornal Terceira Via ouviu a classe política de Campos dos Goytacazes sobre os temas.


Wladimir Garotinho (PSD)
Prefeito

“Não existe ameaça alguma de ruptura democrática, o que existe são elementos verborrágicos de ambos os lados que não contribuem em nada para o Brasil. As instituições são maduras e sólidas. Infelizmente, enquanto o país estiver dividido pelos extremos não teremos avanços significativos e verdadeiros, os extremos não atendem a ninguém a não ser eles mesmos e o povo fica no meio disso tudo sem perspectivas de futuro.”


Anderson de Matos
(Republicanos) – Vereador

Uma situação de polarização ideológica em que a esquerda perdeu a eleição, mas até hoje não aceitou a derrota. Não acredito que a democracia esteja ameaçada. O que ocorre é ausência de harmonia entre os poderes Executivo, Judiciário e Legislativo; onde o Judiciário em algumas questões tem invadido a competência do Executivo e do Legislativo gerando insegurança jurídica, política e social. O Artigo 2⁰ da Constituição Federal de 1988 é cláusula pétrea; e tem como objetivo evitar que um dos poderes usurpe as funções do outro, mantendo a independência e a harmonia.


Clarissa Garotinho (PROS)
Deputada federal

Não há dúvidas de que os ânimos estão cada vez mais acirrados, à medida que vamos chegando mais perto das eleições do ano que vem. Teremos uma disputa muito polarizada em 2022. Pessoalmente, acho o debate de ideias sempre saudável. A meu ver, a democracia não corre riscos. Aperfeiçoá-la faz parte do processo político. Veja o caso do debate em torno do voto impresso auditável: muita gente está fazendo uma tempestade num copo d’água, talvez por conveniência, mas esse dispositivo representaria um mecanismo mais confiável de auditoria. Por que tanta resistência? Mais segurança, não ameaça a democracia. O acirramento não é a ameaça aos princípios democráticos, mas uma eventual paralisia do país. Não podemos aceitar nem torcer por isso.


Bruno Dauaire (PSC)
Deputado estadual

Sempre fui uma pessoa do diálogo e entrei na política porque acredito que é desta forma que podemos buscar as soluções que a população espera de nós. A polarização exagerada dificulta os caminhos para que o país avance. A alimentação das narrativas extremistas só atrapalha o bom desenvolvimento do Brasil. Acredito nas instituições que se fortaleceram ao longo do tempo sob o pilar da democracia; e é nele que se sustenta uma nação livre e justa, com mais geração de emprego, segurança, saúde, educação e qualidade de vida para nossa gente.

Roberto Henriques (PCdoB)
Ex-deputado e ex-vice-prefeito

A manifestação é garantida pela Constituição Federal. É da democracia. Porém, liberdade de expressão não é liberdade para cometer crimes; atentar contra a Ordem Constitucional e o Estado Democrático é crime inafiançável e imprescritível. Esse é o remédio e, é imperiosa a sua aplicação imediata contra os extremistas que falam em invasão do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e a favor de Golpe Militar. É urgente que os limites da lei sejam aplicados contra o processo em marcha, liderado pelo presidente Bolsonaro, com o objetivo claro de enfraquecer os Poderes da República.


Raphael Thuin (PTB)
Vereador

É claro que o melhor cenário é o de conciliação nacional, até mesmo porque nosso país vive um momento extremamente delicado. No entanto, precisamos ter cuidado para não confundir “harmonia” entre os Poderes com deixar a vontade popular de lado! A principal pauta dos manifestantes de 7 de Setembro é o impeachment dos ministros Barroso e Moraes, e não há nada de antidemocrático nisso, pois este é um instrumento previsto na Constituição Federal. A democracia brasileira só estará em risco quando cidadãos tiverem medo de expressar suas livres opiniões.


Frederico Paes (PSD)
Vice-prefeito

Eu acho que o país em um momento tão difícil de retomada econômica precisa de equilíbrio de pensamentos, mais do que equilíbrio fiscal ou financeiro. Estamos vivendo um período muito turbulento que não leva nada a lugar nenhum. Isto traz a instabilidade política, o que afeta a economia brasileira. Quando a gente vê muitos investidores preocupados, acaba gerando aumento da inflação, alta do dólar, queda de bolsas. No final da história, quem paga por isso é o cidadão menos favorecido. Não acredito que a democracia esteja ameaçada. O Brasil tem forte estrutura na sua independência de poderes. Isto é uma questão de bom senso e todos precisam ter. A gente vê muita interferência entre os poderes, o que gera confusão. O país precisa ter um norte melhor quanto a isso.


Natália Soares (PSOL)
Ex-candidata a prefeita

O Brasil vive seu pior momento desde a redemocratização. São quase 15 milhões de desempregados, quase um milhão de mortos pela pandemia, aumento da fome e da miséria extrema, privatizações descaradas, aumento do poder das milícias, ameaças constantes a outros Poderes da República; passada de boiada na área ambiental, redução de investimento público na Educação. Quem sofre é principalmente o povo preto e pobre. O PSOL e eu defendemos um projeto popular, em que as pessoas, o pleno emprego, a diversidade, o respeito à natureza, os direitos humanos e a Justiça Social sejam a tônica.


Rafael Diniz (Cidadania)
Ex-prefeito

Sou um grande defensor da democracia e da nossa Constituição. Vejo que todos, das mais diversas correntes políticas, devem ter liberdade para discordar de qualquer integrante dos Três Poderes, mas as instituições não podem ser desrespeitadas. Eventuais discordâncias devem ser resolvidas por meios legais. Espero e torço para que esse clima de acirramento não abale nossa democracia.


Igor Pereira (Solidariedade)
Vereador

Os protestos contra ou a favor do governo são saudáveis. Afinal, vivemos numa democracia, e as opiniões precisam ser respeitadas. O que eu critico é o acirramento das tensões políticas – em especial, por parte daqueles que apostam na violência. Isso não é bom para ninguém, porque mergulha o país num clima de instabilidade. Isso é extremamente nocivo no atual momento que vivemos. É hora de parar de olhar as diferenças e pensar em união, porque a crise não escolhe lado, nem corrente ideológica.


Odisséia Carvalho (PT)
Ex-candidata a prefeita

Existe uma disputa de grupos bolsonaristas querendo atacar a democracia e incentivar um golpe de Estado. Por outro lado, temos a esquerda que, tradicionalmente, usa o Dia da Independência para organizar o Grito dos Excluídos. Estaremos nas ruas gritando pelos que não têm voz e defendendo a democracia em nosso país. O governo Bolsonaro ataca constantemente opositores, partidos e instituições; provoca a instabilidade política no país. O acirramento da tensão política é reflexo, também da profunda crise social que o país passa.


Nildo Cardoso (PSL)
Vereador

O Dia da Independência sempre será referência para o posicionamento da população em relação aos governos Municipal, Estadual e Federal. Não vejo nenhuma mobilização da esquerda no Brasil até porque o seu líder maior, ex-presidente Lula, tem vergonha de sair às ruas ou falta coragem em função de tanta roubalheira e desvios de verbas públicas em toda esfera do seu governo e de sua candidata, Dilma Rousseff. A democracia não está ameaçada, conforme já afirmou o presidente Jair Messias Bolsonaro. Será dado um passo importante para transformação da nossa nação com a presença de milhões de brasileiros nas ruas clamando por liberdade, transparência e preservação da nossa soberania. A nossa bandeira sempre será verde e amarela e nunca vermelha.


Maicon Cruz (PSC)
Vereador

A atual situação econômica, com aumento da inflação e a pandemia, anteciparam as discussões políticas e comparativos de gestão. Não vejo a democracia ameaçada. O Brasil é forte e maior do que lideranças. Ao longo da história, a democracia se consolidou. Acredito que o eleitor é o grande juiz dos políticos, e que saberá no tempo certo fazer a melhor escolha para o país.


Bruno Vianna (PSL)
Vereador

O Brasil é um país democrático e a escolha do povo é soberana. Esse é um direito conquistado e deve ser garantido, sobretudo pelos agentes políticos. A crise em nosso país é severa e notória, em diversos segmentos. Por isso, acredito que o momento é de união e respeito, jamais de conflito. Teremos um desafio muito grande nos próximos anos, que é reconstruir o país, principalmente na área econômica. Ser contra a democracia vai na contramão do que defendemos e do que precisamos neste momento.


Rogério Matoso (DEM)
Vereador

Manifestações devem ser respeitadas, independente de corrente política. Ninguém, nos três poderes, está imune a receber críticas. Seja vereador, prefeito, deputado, governador, presidente ou um membro do TSE ou STF. Ao mesmo tempo, não podemos rasgar a Constituição e atropelar as instituições. Não vejo nossa democracia ameaçada, apesar desse acirramento. No próximo ano, a população irá às urnas escolher seus representantes democraticamente.

Diego Dias (Podemos)
Vereador

É um momento acirrado na política nacional. Não se deve coibir a livre manifestação do pensamento ou as reuniões pacíficas. O que não se pode admitir é a prática de qualquer ato contrário à Constituição, seja por parte de quaisquer manifestantes, seja por parte do Poder Executivo, por parte do Poder Legislativo ou por parte do Poder Judiciário. “Equilíbrio” é a palavra-chave para atravessarmos este momento de polarização; é preciso ouvir, respeitar e debater com maturidade em prol do bem comum.

Fred Machado (Cidadania)
Vereador

Vivemos um momento de forte polarização, a população está dividida. As últimas eleições deixaram bem claro isso; o que se deve à democracia. A vontade do povo sempre deverá prevalecer, ainda que o regime democrático de direito enfrente ameaças. Não podemos nos esquecer que o poder emana do povo, conforme exposto na nossa Constituição Federal. Neste 7 de setembro, todos devem reafirmar o valor da nossa democracia, a defesa dos nossos direitos, a liberdade de expressão e manifestação.

Não responderam

Os vereadores Fábio Ribeiro (PSB), Leon Gomes (PDT), Marquinho Bacellar (SD), Marcione da Farmácia (DEM), Álvaro Oliveira (PSD), Thiago Rangel (PROS), Silvinho Martins (MDB), Bruno Pezão (PL), Dandinho de Rio Preto (PSD), Abdu Neme (Avante), Edson Batista (PROS), Helinho Nahim (PTC), Kassiano Tavares (PSD), Luciano Rio Lu (PDT), Marquinho do Transporte (PDT), Pastor Marcos Elias (PSC); o deputado estadual licenciado e secretário de Governo, Rodrigo Bacellar (SD); o ex-candidato a prefeito Caio Vianna ((PDT); porém, não houve respostas.
Fonte Terceira Via

Cidade do Rio aguarda orientação técnica do Ministério da Saúde para avaliar antecipação da segunda dose

Cidade do Rio aguarda orientação técnica do Ministério da Saúde para avaliar antecipação da segunda dose Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo/Rodrigo de Souza

A Secretaria municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) aguarda uma orientação técnica do Ministério da Saúde para avaliar a hipótese de antecipar a segunda dose da vacina contra a Covid-19 na cidade, já que depende da garantia do envio de mais doses para viabilizar a mudança. No dia 25 de agosto, o ministério anunciou que reduziria o intervalo entre as doses vacinas da AstraZeneca e da Pfizer a partir de setembro e informou que tinha a quantidade de frascos necessária para isso, mas até agora não formalizou a novidade em ofício aos municípios, de acordo com a SMS. Na ocasião, o órgão do governo federal disse ainda que, em caso de falta de imunizantes, poderia rever a decisão.

Em julho, depois que o Estado do Rio decidiu autorizar a antecipação da segunda dose da vacina da AstraZeneca de 12 para oito semanas, a Prefeitura do Rio se manifestou contrária à ideia. A Secretaria municipal de Saúde argumentou, com base em dados da bula do imunizante, que a redução do intervalo implicaria uma queda na eficácia conferida pela vacina. Posteriormente, o posicionamento da pasta foi referendado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que conduziu os testes clínicos do produto no Brasil e, a partir deles, forneceu os dados de eficácia disponíveis na bula.

Esse também foi o entendimento do Ministério da Saúde quando, ainda naquele mês, rechaçou a ideia de antecipar a segunda dose da vacina da AstraZeneca. O órgão mudou de ideia no mês passado, ao anunciar a redução do intervalo do imunizante fabricado pela Fiocruz de 12 para oito semanas. A proposta, já implementada por alguns estados ou municípios de maneira independente, ainda não foi transformada pela Saúde em protocolo oficial. Análises de efetividade conduzidas pelo Reino Unido demonstraram que a vacina da AstraZeneca apresenta um alto nível de proteção contra os efeitos da variante Delta com intervalos maiores entre as duas doses da vacina.

No caso da Pfizer, contudo, um estudo conduzido pela Universidade Oxford mostrou que o intervalo ideal entre as duas injeções gira em torno do prazo de oito semanas. Janelas maiores, como a de dez semanas, apresentaram uma maior capacidade de geração de anticorpos contra o coronavírus, mas provocaram também uma maior queda de proteção imunológica entre as duas doses, deixando as pessoas mais desprotegidas nesse meio-tempo. Já intervalos mais curtos, como o de três semanas, criaram uma quantidade de anticorpos consideravelmente menor, o que levou os desenvolvedores do estudo a estabelecer o prazo de dois meses como o adequado para a janela entre as injeções do imunizante.

No mês passado, em entrevista coletiva, o secretário municipal de Saúde Daniel Soranz sinalizou ser favorável à antecipação da segunda dose da Pfizer, mas disse que aguardava o Ministério da Saúde garantir que haveria doses suficientes para a mudança. Até agora, contudo, a pasta não recebeu notificações nesse sentido. Procurado pela reportagem, o Ministério da Saúde não se manifestou.
Fonte Extra