(Foto: GNA/Divulgação)
Quatro dias depois de entrar em operação comercial, a termoelétrica GNA I, localizada em São João da Barra, no Rio de Janeiro, foi desligada do Sistema Interligado Nacional (SIN) na segunda-feira (20). A unidade, que é a segunda maior térmica do país, apresentou problemas técnicos com risco para o sistema de fornecimento de gás.
Após ajustes, as atividades foram retomadas na quarta-feira (22).
Com atraso, a GNA I entrou em ação na semana passada. A estimativa inicial era de que a produção de energia começasse em julho. No entanto, houve problemas durante os testes operacionais feitos em março, quando a turbina a vapor foi danificada.
Em meio à crise hídrica, a termoelétrica é considerada fundamental pelo governo para aumentar a oferta de energia ao sistema. Em comunicado, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) afirmou que, “apesar desse desligamento não previsto, existem outros recursos que podem ser utilizados para minimizar os impactos dessa ausência na geração de energia e suprir as necessidades do SIN”.
A usina térmica é considerada fundamental para a estratégia do governo federal de aumentar a oferta de energia ao sistema, em um momento em que as hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste enfrentam restrições à produção devido à crise hídrica.
Na quarta, o grupo técnico do Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico (CMSE) aprovou a redução adicional de 205 megawatts (MW) na demanda de grandes consumidores industriais. Antes, o órgão havia aprovado o montante de 237 MW em adesões ao programa.
Em nota, a GNA informou que a usina voltou a operar com capacidade máxima. “Na segunda-feira, a UTE GNA I passou por ajustes, comuns de início de operação comercial, retomando as atividades na quarta-feira, 22, para contribuir com o esforço do governo brasileiro para superar a pior crise hídrica dos últimos 90 anos.”
Quatro dias depois de entrar em operação comercial, a termoelétrica GNA I, localizada em São João da Barra, no Rio de Janeiro, foi desligada do Sistema Interligado Nacional (SIN) na segunda-feira (20). A unidade, que é a segunda maior térmica do país, apresentou problemas técnicos com risco para o sistema de fornecimento de gás.
Após ajustes, as atividades foram retomadas na quarta-feira (22).
Com atraso, a GNA I entrou em ação na semana passada. A estimativa inicial era de que a produção de energia começasse em julho. No entanto, houve problemas durante os testes operacionais feitos em março, quando a turbina a vapor foi danificada.
Em meio à crise hídrica, a termoelétrica é considerada fundamental pelo governo para aumentar a oferta de energia ao sistema. Em comunicado, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) afirmou que, “apesar desse desligamento não previsto, existem outros recursos que podem ser utilizados para minimizar os impactos dessa ausência na geração de energia e suprir as necessidades do SIN”.
A usina térmica é considerada fundamental para a estratégia do governo federal de aumentar a oferta de energia ao sistema, em um momento em que as hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste enfrentam restrições à produção devido à crise hídrica.
Na quarta, o grupo técnico do Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico (CMSE) aprovou a redução adicional de 205 megawatts (MW) na demanda de grandes consumidores industriais. Antes, o órgão havia aprovado o montante de 237 MW em adesões ao programa.
Em nota, a GNA informou que a usina voltou a operar com capacidade máxima. “Na segunda-feira, a UTE GNA I passou por ajustes, comuns de início de operação comercial, retomando as atividades na quarta-feira, 22, para contribuir com o esforço do governo brasileiro para superar a pior crise hídrica dos últimos 90 anos.”
Terceira Via/Show Francisco