Daniele das Neves Coelho não recebeu alta, mas não estava na unidade. A polícia acredita que funcionários teriam acobertado a paciente
A Polícia Militar foi ao Hospital Plantadores de Cana (HPC) na tarde de sexta-feira (19 de setembro) cumprir um mandado de prisão contra uma mulher que estava internada após dar a luz a uma criança. A mulher, identificada como Daniele das Neves Coelho, de 31 anos, não foi encontrada na unidade e até o momento está foragida. O bebê foi abandonado pela mãe e está sob guarda do Conselho Tutelar.
Segundo informações da Polícia Militar, Daniele possui mandados de prisão expedidos pela 2ª Vara Criminal por participação em vários crimes, como extorsão e sequestro. Nesta sexta-feira (19), a polícia recebeu uma denúncia anônima de que a acusada estaria internada na maternidade do HPC desde terça-feira (16). Quando chegaram à guarita do hospital, o guarda teria ligado para o 3º andar, onde Daniele deveria estar internada, e funcionários informaram que a paciente não estava no local. O Hospital confirmou que a paciente ainda não havia recebido alta.
A mãe de Daniele foi encontrada e disse à PM que a filha teria descido para tirar a certidão de nascimento da criança, mas a informação foi desmentida quando os policiais encontraram a certidão entre os pertences de Daniele no quarto onde ela estava internada.
A polícia acredita que Daniele teria recebido uma ligação informando que os policiais estariam no hospital para prendê-la.
Funcionários do HPC foram autuados pela PM por suspeita de terem acobertado a paciente, seja facilitando a fuga ou escondendo-a no interior da unidade. Eles foram encaminhados à 134ª Delegacia Legal do Centro para prestar esclarecimentos e foram enquadrados pelo artigo 348, de favorecimento pessoal.
Durante a ação, a Polícia Militar verificou e informou à imprensa que a segurança do Hospital Plantadores de Cana seria clandestina, ou seja, não seria feita por uma empresa licenciada para prestar o serviço. A PM disse que o funcionário responsável pela segurança da unidade não teria qualificação para o cargo e teria assumido o fato.
A assessoria de imprensa do HPC afirmou que recentemente foi instalado um sistema de monitoramento em todo hospital. O processo já estava em processo de licitação, mas foi antecipado quando uma enfermeira foi esfaqueada no início deste mês.
Sobre a autuação dos funcionários por suspeita de terem acobertado a foragida, a assessoria disse que eles apenas acompanharam a ação da polícia e não têm envolvimento com o sumiço da paciente.
A assessoria ainda desmentiu que a segurança do hospital é clandestina.
Outro caso - No dia 8 de setembro, uma enfermeira do HPC foi esfaqueada por uma mulher dentro do hospital. A agressora seria a avó de uma criança que teria morrido no hospital e queria se vingar da enfermeira.
A Polícia Militar foi ao Hospital Plantadores de Cana (HPC) na tarde de sexta-feira (19 de setembro) cumprir um mandado de prisão contra uma mulher que estava internada após dar a luz a uma criança. A mulher, identificada como Daniele das Neves Coelho, de 31 anos, não foi encontrada na unidade e até o momento está foragida. O bebê foi abandonado pela mãe e está sob guarda do Conselho Tutelar.
Segundo informações da Polícia Militar, Daniele possui mandados de prisão expedidos pela 2ª Vara Criminal por participação em vários crimes, como extorsão e sequestro. Nesta sexta-feira (19), a polícia recebeu uma denúncia anônima de que a acusada estaria internada na maternidade do HPC desde terça-feira (16). Quando chegaram à guarita do hospital, o guarda teria ligado para o 3º andar, onde Daniele deveria estar internada, e funcionários informaram que a paciente não estava no local. O Hospital confirmou que a paciente ainda não havia recebido alta.
A mãe de Daniele foi encontrada e disse à PM que a filha teria descido para tirar a certidão de nascimento da criança, mas a informação foi desmentida quando os policiais encontraram a certidão entre os pertences de Daniele no quarto onde ela estava internada.
A polícia acredita que Daniele teria recebido uma ligação informando que os policiais estariam no hospital para prendê-la.
Funcionários do HPC foram autuados pela PM por suspeita de terem acobertado a paciente, seja facilitando a fuga ou escondendo-a no interior da unidade. Eles foram encaminhados à 134ª Delegacia Legal do Centro para prestar esclarecimentos e foram enquadrados pelo artigo 348, de favorecimento pessoal.
Durante a ação, a Polícia Militar verificou e informou à imprensa que a segurança do Hospital Plantadores de Cana seria clandestina, ou seja, não seria feita por uma empresa licenciada para prestar o serviço. A PM disse que o funcionário responsável pela segurança da unidade não teria qualificação para o cargo e teria assumido o fato.
A assessoria de imprensa do HPC afirmou que recentemente foi instalado um sistema de monitoramento em todo hospital. O processo já estava em processo de licitação, mas foi antecipado quando uma enfermeira foi esfaqueada no início deste mês.
Sobre a autuação dos funcionários por suspeita de terem acobertado a foragida, a assessoria disse que eles apenas acompanharam a ação da polícia e não têm envolvimento com o sumiço da paciente.
A assessoria ainda desmentiu que a segurança do hospital é clandestina.
Outro caso - No dia 8 de setembro, uma enfermeira do HPC foi esfaqueada por uma mulher dentro do hospital. A agressora seria a avó de uma criança que teria morrido no hospital e queria se vingar da enfermeira.
Terceira Via/Show Francisco
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