terça-feira, 30 de junho de 2015

Furto e assalto em lojas no Centro


Uma loja de materiais esportivos, localizada na rua João Pessoa, no Centro de Campos, foi furtada por volta das 10h30 desta terça-feira (30). Já no final da tarde desta segunda-feira (29), um estabelecimento de venda de biquínis foi assaltada na rua Carlos de Lacerda.

De acordo com o proprietário da loja de materiais esportivos, que terá a identidade preservada, um homem teria entrado no local e se dirigido até uma pilha de camisas, quando não teria funcionários por perto.

Ainda segundo o proprietário, ao notar a aproximação de uma funcionária, o homem teria pegado cerca de 10 camisas e fugido em uma bicicleta que teria deixado na frente do estabelecimento.

Também de acordo com o proprietário, as câmeras de segurança do local serão consultadas e o caso será registrado na 134ª Delegacia de Polícia (Centro) para investigação.

Outro – Ainda no Centro, uma loja de biquínis foi assaltada por volta das 17h de segunda, na rua Carlos de Lacerda. Segundo funcionários, um homem teria entrado na loja dizendo estar armado e feito ameaças a uma funcionária e uma cliente. O suspeito teria saído do local minutos depois, levando celular e dinheiro da cliente, além do dinheiro do caixa do estabelecimento.


Folha da Manha/Show Francisco
Jhonattan Reis
Fotos: Genilson Pessanha 




Gestantes de São Francisco de Itabapoana recebem ações de saúde preventiva

Objetivo do evento é conscientizar sobre como cuidar da saúde antes, durante e depois da gravidez

Comunidades de São Francisco de Itabapoana estão recebendo ações estratégicas voltadas para a saúde preventiva. Diversas gestantes do município participam de rodas de conversa, onde recebem orientações acerca dos cuidados para com o bebê e com elas mesmas.

O trabalho está sendo feito pelas equipes do programa Estratégia Saúde da Família - ESF, que é administrado pela Secretaria Municipal de Saúde.

A coordenadora Técnica ESF/PACS, Dailane Henriques, explicou que o objetivo do evento é conscientizar sobre como cuidar da saúde antes, durante e depois da gravidez. " Os cuidados para com a saúde devem ser permanentes e não momentâneos. Por isso, trabalhamos fortemente com a prevenção de forma continuada ", enfatizou.

O Prefeito Pedrinho Cherene destacou a importância dos serviços de saúde de forma preventiva. “É preciso informar sempre a população de como cuidar melhor da sua saúde, evitando complicações futuras, principalmente, quando se trata gravidez. Nesse caso, por sua vez, vale chamar atenção que se trata de mais de uma vida em questão”, ressaltou. 

Show Francisco






Delegado constata furto na casa do comerciante “Bambu”


Neivaldo Paes Soares, o “Bambu”, está desaparecido há nove dias

As buscas pelo comerciante Neivaldo Paes Soares, o “Bambu”, de 54 anos, foram retomadas pelo Corpo de Bombeiros, na manhã desta terça-feira (30), em Atafona, litoral sanjuanense. Nesta segunda-feira, o titular da delegacia de São João da Barra, Marcos Peralta, esteve na casa dele, na Ilha do Peçanha, onde constatou o furto de alguns pertences. Neivaldo está desaparecido há nove dias.

Em companhia do irmão da vítima, o também comerciante Élvio Paes Soares, o “Estranho”, os agentes da Polícia Civil registraram o furto de uma mesa de madeira, uma bomba d´água e uma prancha, que foram vistas na casa após o desaparecimento.

O delegado vai ouvir as pessoas que estiveram com Neivaldo antes do desaparecimento e os pescadores que localizaram o barco dele, no domingo (21). Amigos que estiveram com o comerciante no sábado informaram que ele teria caído na água algumas vezes e teve dificuldades para retornar à embarcação. O caso foi registrado como desaparecimento.

“Vamos aprofundar mais as investigações. Durante a conversa com moradores da localidade fui informado sobre a possibilidade do corpo aparecer no Espírito Santo, para onde a maré do fim de semana seguia. Vamos entrar em contato com a polícia de lá para pedir que nos informe, caso isso ocorra”, informou o delegado.

Terceira Via/Show Francisco




Subutilização do Cepop: Sem dinheiro, sem festa



A subutilização do Centro de Eventos Populares Osório Peixoto (Cepop) é apontada pelo Observatório Social de Campos. Sem o Campos-Folia, espaço passa a ser aberto, com força, à iniciativa privada. Obra faraônica custou aos cofres públicos quase R$ 70 milhões. Mas, Campos agora vive nova realidade: sem dinheiro, sem festa. “O que é complicado é a Prefeitura ter gasto uma fortuna e o espaço ser subutilizado, sem uso a maior parte do tempo”, declarou o diretor administrativo financeiro do Observatório Social de Campos, o arquiteto Renato Siqueira.

Para ele, a área destinada ao Cepop, na qual acontecerá o Holi Brasil – Festival das Cores (19 de julho) e show da dupla sertaneja Henrique e Juliano (5 de agosto) — eventos da iniciativa privada, nos quais os participantes terão que pagar ingressos a preço nem um pouco “popular” — possui diversos fatores que prejudicam a movimentação e a ampliação de eventos populares, como o Campos Folia.

Em fevereiro, a Prefeitura firmou parceria com a iniciativa privada para a realização de programas culturais no Cepop com o objetivo de criar, junto aos populares, um calendário fixo de eventos, promovidos pelo governo do município. Renato acredita que a realização de shows mediante aluguéis é típica de espaços culturais públicos.

— A gente tem que entender o que são esses espaços. Temos o Sambódromo do Rio de Janeiro, que foi criado para que houvesse desfile das escolas de samba no Carnaval. Não quer dizer que o espaço tenha uso exclusivo para isso. No mesmo espaço, ocorrem eventos particulares — comentou o arquiteto.

No entanto, Renato acredita que a construção, feita entre os anos 2010 e 2012 e para a qual foram despendidos R$ 68 milhões, pertence a uma área de difícil acesso para os moradores da cidade.

— Quando há eventos, não há ônibus o suficiente para atender às pessoas que querem ir. Também está mal localizado, de acordo com o zoneamento urbano. É uma área de menos infraestrutura e de desenvolvimento urbano restrito. Embora a Avenida Alberto Lamego seja definida como uma área recreativa, não é para esse tipo de equipamento. Ele estaria mais bem localizado se estivesse às margens da Avenida Artur Bernardes, por exemplo. Deveria ter sido implantado em uma região periférica — opinou o diretor do Observatório Social.

Em relação a evento popular, no próximo sábado (04) será realizado o “Arraiá do Bem”, iniciativa do Grupo Super Bom e da secretaria estadual de Cultura, com show de Elba Ramalho. A entrada é um 1kg de alimento não perecível.

Campos Folia — O arquiteto Renato Siqueira reafirmou que o Cepop de ser usado tanto para eventos públicos e populares, como o Campos Folia, quanto para atividades relacionadas à iniciativa privada. No entanto, as festas promovidas pelo município exigem outros cuidados.

— Para fazer o Carnaval, não precisa somente ter o espaço. Tem que ter policiamento, socorro emergencial. Funcionários serão mobilizados. Mas o espaço é subutilizado. Ele deveria ter trazido a certeza de que, se tem espaço, as coisas não deixariam de acontecer. Mas existe o espaço e não é utilizado — apontou.

O profissional acrescenta que a não realização do Campos Folia em 2015 está vinculada a aspectos econômicos, conforme alegado pela Prefeitura de Campos. “O Carnaval só não acontece por questão de embaraço financeiro. Mais uma evidência de que as contas não estão ajustadas. O município está todo embaraçado por uma condição que a Prefeitura criou. Não adianta ter equipamento urbano, mas não ter finanças”, ressaltou, questionando o retorno financeiro obtido com o aluguel do Centro de Eventos Populares. — Quanto tem custado para eventos particulares? Esse dinheiro não viabilizaria o Carnaval?

A Folha da Manhã entrou em contato com a assessoria da Superintendência da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima para saber a quantidade de eventos particulares e públicos que ocorreram no último ano no Cepop, se houve retorno financeiro para a Prefeitura e onde teria sido aplicado o dinheiro. No entanto, até o fechamento da edição, não foram dadas as respostas.

Manutenção — Na semana passada, a assessoria de imprensa da Superintendência de Iluminação Pública da secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana informou que foram substituídos, no Cepop, 224 reatores dos postes de iluminação pública.
Paula Vigneron/Fotos: Folha da Manhã/Show Francisco



Delegado: fato novo não altera apurado na ‘Machadada’

O delegado Paulo Cassiano diz que perícia comprovou que voz na gravação é de Carla Machado


“O que importa é que as provas eram lícitas e continuam sendo lícitas”, disse o delegado da Polícia Federal (PF) Paulo Cassiano Júnior, sobre a nova versão apresentada por Jakson Meireles para justificar as gravações feitas pelo mesmo, que levaram à prisão em flagrante da ex-prefeita de São João da Barra, Carla Machado, e do candidato à vice Alexandre Rosa (PMDB), em 3 de outubro de 2012. Cassiano garantiu que a mudança do depoimento de uma das principais testemunhas da “Operação Machadada” em nada muda o que foi apurado à época.

Para o ex-vereador Zezinho Camarão, “toda esta mudança de rumo foi arquitetada pela própria Carla Machado”. Ele destacou que a entrevista no programa dela, sábado, na Campos Difusora, na qual Jackson apresentou uma nova versão do caso, as perguntas foram direcionadas para que ele respondesse apenas o que convinha à ex-prefeita. “Está claro para qualquer um que a entrevista foi manipulada. Agora, ele vai ter que provar tudo o que disse nesta nova versão”, ressaltou Camarão.

O delegado Paulo Cassiano afirmou ter sido procurado à época da Operação por Camarão e pelos senhores Rodrigo Rocha e Jakson Meireles. “Eles apresentaram algumas gravações que no entendimento deles revelavam compras de votos. Instaurei inquérito, apurei os fatos e não tive conhecimento do recebimento de qualquer dinheiro pelos denunciantes”.

Cassiano destacou que pouco depois da denúncia vir à tona, o próprio advogado da ex-prefeita solicitou que fosse feita perícia no áudio. “As gravações foram periciadas em juízo e ficou provada que a voz de quem aparecia comprando votos era da ex-prefeita”.

Para o delegado, “esse assunto está encerrado, porque para a Polícia Federal as novas declarações de Jakson Meireles não trazem nenhum prejuízo às provas”. No entanto, ele assinala que a nova postura de Jakson caracteriza falso testemunho. “Há um crime que precisa ser esclarecido e estaremos – eu mais os dois outros delegados que trabalharam no caso – nos reunindo com a delegada titular, Carla de Melo Dolinski.

Insultos – À época da Operação Machadada, a ex-prefeita Carla Machado representou contra Paulo Cassiano Júnior junto ao Ministério da Justiça, que abriu sindicância e constatou que as reclamações da ex-prefeita não procediam.

No último final de semana Carla Machado voltou a fazer ataques contra o delegado, desta vez em sua rede social, apontando-o como “covarde” e “arbitrário”, dizendo ainda que foi presa ilegalmente por Paulo Cassiano. O delegado preferiu não se manifestar sobre os novos insultos. Disse apenas: “fiz aquilo que me cabia fazer e tenho consciência disso”.
Foto: Campos 24 Horas/Reprodução de O Diário/Show Francisco



Petroleiro confessa que mulher morreu após briga, mas é solto

Delegado revela que petroleiro alegou que não teve a intenção de matar mulher



(Atualização às 17h40 – 29/06) – Em entrevista coletiva realizada na tarde desta segunda-feira (29), o delegado titular da 134ª DP/Centro, Geraldo Rangel, disse que estranha a versão do petroleiro Clóvis Oliveira Souza, de 37 anos, marido da comerciária Eligia Rosário Ambrósio Von Held, de 29 anos, que foi encontrada morta dentro de sua casa, no Parque Imperial, em Campos.

De acordo com o delegado, durante o depoimento, o petroleiro confirmou que a mulher morreu após uma briga, mas que não teve a intenção de matá-la. O delegado ainda revelou que a briga foi iniciada porque o petroleiro chegou tarde à sua casa dias antes.

“Ele disse que não teve a intenção de matar a mulher, mas confirma a existência da briga. Em decorrência da briga, ele informou que caiu da cama em cima dela e que sua mão bateu no pescoço de Eligia. O marido da vítima percebeu que ela tinha morrido, saiu de casa e foi para casa de uma irmã. A polícia só tomou ciência do caso por volta das 15h deste domingo”, contou o delegado, que acrescentou.

“A irmã entrou em contato com os advogados que perceberam que ele deveria responder criminalmente. O que muito me estranha é que ele não chamou, nem tentou nenhum tipo de socorro para Eligia, nem mesmo a polícia no dia do ocorrido. O casal não tinha filhos e não tinha testemunhas na casa. Vamos aguardar a prova do laudo técnico do local e de necropsia para ver se há possibilidade da história do marido ser verdade. Os laudos devem ficar prontos em aproximadamente 30 dias. O local aponta indícios de violência”, concluiu o delegado Geraldo Rangel.

Geraldo Rangel ainda frisou que o caso foi registrado como homicídio doloso na 134ª DP/Centro. O petroleiro prestou depoimento e foi solto, visto que, de acordo com a lei, quem comete um homicídio e se apresenta espontaneamente à polícia, mesmo estando dentro do prazo de 24 horas, deve responder em liberdade.


(Atualização às 13h – 29/06) – Na manhã desta segunda-feira(29), o Campos 24 Horas foi informado que, no IML, teria sido verificado que o pescoço da vítima não estava quebrado, hipótese que havia sido levantada por um dos advogados do marido da vítima.
Na verdade, exames teriam constatado que a morte se deu por “ação contundente”, e que a vítima ficou com os “olhos hemorrágicos”. Agora, a polícia vai investigar se a queda da cama alegada pelo marido deu causa à morte.

Como aconteceu
A comerciária Eligia Rosário Ambrósio Von Held, de 29 anos, foi encontrada morta dentro de sua casa, no Parque Imperial, em Campos. O corpo de Eligia foi encontrado na tarde deste domingo(28), por volta das 15h30, ao lado da cama de um dos quartos da casa. A polícia foi avisada do crime pelo advogado do marido da vítima, um petroleiro de iniciais C.O.S., de 37 anos, que afirma ter ocorrido um acidente. Segundo ele, estava discutindo com a mulher quando ela levou uma queda da cama.

O advogado do petroleiro esteve na 134ª DP/Centro e relevou que o seu cliente o procurou e disse que a mulher havia morrido. A polícia enviou uma equipe ao local e constatou a morte.

C.O.S. trabalha na Petrobras como supervisor de plataforma. Ele teria alegado para o advogado que ficou em pânico após constatar que a mulher havia morrido e saiu de sua casa. A morte ocorreu na noite de sábado e a polícia foi avisada somente na tarde deste domingo.

Petroleiro se apresenta com advogado


O petroleiro chega a 134ª DP para ser interrogado (Foto: Filipe Lemos/ Campos 24 Horas)


O advogado Leandro Leitão

O petroleiro se apresentou à polícia na noite deste domingo, por volta das 20 horas. Ele chegou a 134ª DP/Centro acompanhado do advogado Leandro Leitão, que falou aoCampos 24 Horas. De acordo com o advogado, o casal discutiu e a mulher caiu da cama. O advogado alega que foi um acidente e descarta a hipótese de que seu cliente teve a intenção de matar.

“Foi um acidente. Ele(se referindo ao cliente) falou comigo que foi um acidente. Ela caiu, bateu com a cabeça ao chão e passou mal. Ela caiu da cama. Tanto é que nas fotos tiradas pela perícia, ela está ao lado da cama. Segundo a perícia comentou, ela quebrou o pescoço”, afirma o advogado, que admitiu que o casal estava discutindo quando a vítima caiu da cama. “Eles tiveram uma discussão, estavam na cama, ela caiu e ele caiu por cima dela, e ela quebrou pescoço”, disse.

Perguntado por que o petroleiro saiu de casa sem antes buscar socorro médico para a mulher, o advogado alegou que seu cliente ficou em pânico ao perceber que sua mulher havia morrido.
“Ele viu que ela estava morta e ficou naquela situação, ficou em pânico. Ligou pra irmã dele e disse –ela está morta. Porque ele tem curso nessa área, ele tem curso de salvatagem e identificou que ela estava morta”, frisou o advogado.
O petroleiro foi liberado após prestar depoimento. O delegado responsável pelo caso ainda não se pronunciou. Ele deverá aguardar o resultado da perícia para saber a causa da morte e se a vítima tinha, além do pescoço quebrado, outros ferimentos.


Petroleiro deixando a delegacia após prestar depoimento

Vizinhos não ouviram a discussão
Um vizinho disse ao Campos 24 Horas que não ouviu nada que pudesse levantar suspeitas, como discussão ou gritos.

As primeiras informações são de que Eligia trabalhava como vendedora em uma loja em um shopping. O casal morava há cerca de seis meses na casa situada na Rua Maria Blandino de Melo, no Parque Imperial. A família dela é de Itaocara.
Foto: Filipe Lemos / Campos 24 Horas/Show Francisco



segunda-feira, 29 de junho de 2015

Enfermeiro do Asilo do Carmo assassinado dentro de casa

Crime ocorreu no Parque Tarcísio Miranda
 Foto: Filipe Lemos/Campos 24 Horas

Um homem, identificado como Wilson Ribeiro Rodrigues, de 46 anos, foi encontrado morto dentro de sua casa na tarde desta segunda-feira (29) por volta de 13h, na rua José Geraldo Assed, no Parque Tarcísio Miranda, em Campos.

De acordo com informações da polícia, vizinhos perceberam que a vítima não saiu nesta segunda e perceberam que o cadeado estava
fechado pelo interior do imóvel, indicando que Wilson ainda não havia saído de casa. Eles chamaram a vítima que não respondeu e então acionaram a polícia.

Policiais chegaram até o imóvel e constataram que Wilson estava morto dentro de casa, em um dos quartos. A casa da vítima apresenta manchas de sangue no chão.

A perícia esteve no local e informou que possivelmente o crime teria ocorrido na manhã desta segunda. Segundo informações da perícia, a vítima foi golpeada por algum objeto pontiagudo na cabeça.

Wilson morava sozinho e trabalhava como enfermeiro em Macaé e no Asilo do Carmo. Vizinhos da vítima contaram ao Campos 24 Horas que Wilson era uma pessoa boa e não apresentava nenhum desafeto com ninguém.

A polícia ainda não sabe motivação nem mesmo autoria do crime. Nada foi levado do imóvel.

O corpo de Wilson foi removido pelo rabecão do Corpo de Bombeiros para o Instituto Médico Legal (IML). O caso será investigado na 134ª DP/Centro.
Campos 24 horas/Show Francisco