Deputados da base do governo derrubaram as 211 emendas apresentadas ao longo de duas semanas de debate
(foto: JB online)
Depois de duas semanas seguidas de manifestações, polêmica, enfrentamento entre servidores estaduais e policiais militares, além de adiamentos de votação, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta segunda-feira, no início da tarde, o texto-base enviado pelo governo, propondo a privatização da Companha Estadual de Água e Esgoto (Cedae).
A proposta recebeu 41 votos favoráveis e 28 contrários. Os deputados da base do governo, que são maioria, derrubaram ontem as 211 emendas apresentadas ao longo de duas semanas de debate, por meio do Colégio de Líderes. Os funcionários da Cedae iniciaram uma greve que deve ser mantida durante o tempo em que a privatização da estadual for discutida na Alerj..
Durante a votação nominal, os deputados governistas afirmaram que a medida era fundamental para conseguir o alívio nas contas e conseguir pagar os servidores. A privatização da Cedae, apesar de controversa, é uma das contrapartidas exigidas pelo governo federal para aprovação do socorro às finanças do Rio e a suspensão do pagamento da dívida com a União.
Para a oposição, no entanto, que conseguiu aglutinar PSOL, PCdoB, PSDB e DEM, a medida é extrema e não diminuirá a dívida ativa do governo do estado. Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Saneamento Básico e Meio Ambiente do Rio de Janeiro (Sintsama-RJ), Roberto Rodrigues, Os servidores ficarão mobilizados, enquanto houver chance de o projeto ser aprovado..
A Cedae é responsável pelo abastecimento de água na maior parte dos municípios fluminenses. A votação do Projeto de Lei 2.345/17, que começou na manhã de ontem deve de estender até a próxima quinta-feira. O projeto autoriza a venda de ações da empresa estadual.
A privatização da companhia de abastecimento e tratamento de esgotos foi uma exigência da União para que um empréstimo federal de R$ 3,5 bilhões seja concedido ao governo fluminense. Nos quatro dias, serão discutidas e votadas 211 emendas ao projeto. (ABr).
(foto: JB online)
Depois de duas semanas seguidas de manifestações, polêmica, enfrentamento entre servidores estaduais e policiais militares, além de adiamentos de votação, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta segunda-feira, no início da tarde, o texto-base enviado pelo governo, propondo a privatização da Companha Estadual de Água e Esgoto (Cedae).
A proposta recebeu 41 votos favoráveis e 28 contrários. Os deputados da base do governo, que são maioria, derrubaram ontem as 211 emendas apresentadas ao longo de duas semanas de debate, por meio do Colégio de Líderes. Os funcionários da Cedae iniciaram uma greve que deve ser mantida durante o tempo em que a privatização da estadual for discutida na Alerj..
Durante a votação nominal, os deputados governistas afirmaram que a medida era fundamental para conseguir o alívio nas contas e conseguir pagar os servidores. A privatização da Cedae, apesar de controversa, é uma das contrapartidas exigidas pelo governo federal para aprovação do socorro às finanças do Rio e a suspensão do pagamento da dívida com a União.
Para a oposição, no entanto, que conseguiu aglutinar PSOL, PCdoB, PSDB e DEM, a medida é extrema e não diminuirá a dívida ativa do governo do estado. Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Saneamento Básico e Meio Ambiente do Rio de Janeiro (Sintsama-RJ), Roberto Rodrigues, Os servidores ficarão mobilizados, enquanto houver chance de o projeto ser aprovado..
A Cedae é responsável pelo abastecimento de água na maior parte dos municípios fluminenses. A votação do Projeto de Lei 2.345/17, que começou na manhã de ontem deve de estender até a próxima quinta-feira. O projeto autoriza a venda de ações da empresa estadual.
A privatização da companhia de abastecimento e tratamento de esgotos foi uma exigência da União para que um empréstimo federal de R$ 3,5 bilhões seja concedido ao governo fluminense. Nos quatro dias, serão discutidas e votadas 211 emendas ao projeto. (ABr).
JB/Show Francisco
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