Julgamento começou na quarta-feira, quando foram ouvidos os três réus e dez testemunhas de acusação e defesa
Continua nesta quinta-feira (5) o júri popular de Uénderson de Souza Mattos, Genessi José Maria Filho e Jonathan Bernardo Lima, acusados de serem o mandante, o intermediário e o executor da analista judiciária Patrícia Manhães Gonçalvez.
O julgamento começou na quarta-feira, quando os três réus e 10 testemunhas de acusação e defesa foram ouvidos, a partir das das 11h30, na sala da 1ª Vara Criminal, no Fórum Maria Tereza Gusmão, em Campos. Sete jurados vão julgar se Uénderson, Genessi e Jonathan são culpados ou inocentes.
Familiares da vítima estiveram presentes, mas não quiseram falar com a imprensa.
O crime — Os guardas civis municipais Uénderson, que era marido de vítima, e Genessi são acusados pelo Ministério Público (MP) de participação no assassinato da analista judiciária Patrícia Manhães Gonçalves. Segundo a promotoria, ela foi morta por Jonathan com um tiro na cabeça na noite de 13 de abril de 2016.
De acordo com o processo, Uénderson teria encomendado a morte da mulher a Genessi, que contratou Jonathan para a execução. O local escolhido para o assassinato foi o pátio da Guarda Ambiental, no antigo Ceasa, no Parque Boa Vista, em Guarus.
Em seu depoimento — ainda como testemunha do caso — no dia do crime, Uénderson informou à polícia que o crime poderia ser um latrocínio (roubo seguido de morte). No entanto, as investigações da Polícia Civil desenharam o homicídio triplamente qualificado. O motivo seria interesse financeiro de Uénderson à herança da então mulher, segundo a polícia. Até hoje, ele nega o crime.
Uenderson, Genessi e Jonathan continuam presos e à disposição da Justiça. De acordo com o processo, a defesa de Uénderson chegou a solicitar que o júri acontecesse em outro município, o que não foi autorizado.
Uenderson e Genessi ainda integram os quadros da corporação. Na época do crime, em abril de 2016, o então comando da Guarda Civil decidiu não abrir procedimento interno e aguardar o julgamento da Justiça. De acordo com a Prefeitura, os dois não recebem mais salários e o auxílio reclusão, referente a 2/3 do provento base, é depositado na conta dos familiares diretos.
O processo está tramitando em segredo de justiça na 1ª vara Criminal de Campos.
Continua nesta quinta-feira (5) o júri popular de Uénderson de Souza Mattos, Genessi José Maria Filho e Jonathan Bernardo Lima, acusados de serem o mandante, o intermediário e o executor da analista judiciária Patrícia Manhães Gonçalvez.
O julgamento começou na quarta-feira, quando os três réus e 10 testemunhas de acusação e defesa foram ouvidos, a partir das das 11h30, na sala da 1ª Vara Criminal, no Fórum Maria Tereza Gusmão, em Campos. Sete jurados vão julgar se Uénderson, Genessi e Jonathan são culpados ou inocentes.
Familiares da vítima estiveram presentes, mas não quiseram falar com a imprensa.
O crime — Os guardas civis municipais Uénderson, que era marido de vítima, e Genessi são acusados pelo Ministério Público (MP) de participação no assassinato da analista judiciária Patrícia Manhães Gonçalves. Segundo a promotoria, ela foi morta por Jonathan com um tiro na cabeça na noite de 13 de abril de 2016.
De acordo com o processo, Uénderson teria encomendado a morte da mulher a Genessi, que contratou Jonathan para a execução. O local escolhido para o assassinato foi o pátio da Guarda Ambiental, no antigo Ceasa, no Parque Boa Vista, em Guarus.
Em seu depoimento — ainda como testemunha do caso — no dia do crime, Uénderson informou à polícia que o crime poderia ser um latrocínio (roubo seguido de morte). No entanto, as investigações da Polícia Civil desenharam o homicídio triplamente qualificado. O motivo seria interesse financeiro de Uénderson à herança da então mulher, segundo a polícia. Até hoje, ele nega o crime.
Uenderson, Genessi e Jonathan continuam presos e à disposição da Justiça. De acordo com o processo, a defesa de Uénderson chegou a solicitar que o júri acontecesse em outro município, o que não foi autorizado.
Uenderson e Genessi ainda integram os quadros da corporação. Na época do crime, em abril de 2016, o então comando da Guarda Civil decidiu não abrir procedimento interno e aguardar o julgamento da Justiça. De acordo com a Prefeitura, os dois não recebem mais salários e o auxílio reclusão, referente a 2/3 do provento base, é depositado na conta dos familiares diretos.
O processo está tramitando em segredo de justiça na 1ª vara Criminal de Campos.
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