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Foi aprovado em primeira discussão na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) o projeto de lei que torna prioritário o pagamento dos salários de servidores ativos, aposentados e pensionistas frente aos vencimentos do governador, vice-governador, secretários e subsecretários. Quanto aos salários dos servidores o Estado informou que vai fechar 2018 com suas folhas mensais em dia.
O plenário aproveitou a lei para incluir emenda que prioriza, também, os vencimentos dos servidores que compõem o Judiciário, o Legislativo, o Ministério Público, a Defensoria e o Tribunal de Contas do Estado. Esses servidores terão prioridade se comparados a magistrados, deputados, promotores, defensores e conselheiros, respectivamente.
Garantia de pagamento — Ao que tudo indica, o Estado do Rio vai encerrar 2018 com suas folhas mensais em dia. O entendimento é compartilhado por integrantes do governo diante do andamento da arrecadação, do aumento da receita com royalties do petróleo e da entrada em vigor da lei que prevê o refinanciamento de dívidas.
O foco, neste momento, é avaliar a possibilidade de antecipar o vencimento de outubro. O calendário prevê pagamento somente no dia 16 de novembro, em função dos feriados previstos para o mês. Mas a ideia é antecipar ao máximo a quitação da folha.
Em dezembro, o Estado tenta articular uma engenharia financeira capaz de suportar o peso de duas folhas completas: novembro e o 13º salário. O melhor cenário é a realização de um pagamento combinado, já na primeira quinzena de dezembro.
O plenário aproveitou a lei para incluir emenda que prioriza, também, os vencimentos dos servidores que compõem o Judiciário, o Legislativo, o Ministério Público, a Defensoria e o Tribunal de Contas do Estado. Esses servidores terão prioridade se comparados a magistrados, deputados, promotores, defensores e conselheiros, respectivamente.
Garantia de pagamento — Ao que tudo indica, o Estado do Rio vai encerrar 2018 com suas folhas mensais em dia. O entendimento é compartilhado por integrantes do governo diante do andamento da arrecadação, do aumento da receita com royalties do petróleo e da entrada em vigor da lei que prevê o refinanciamento de dívidas.
O foco, neste momento, é avaliar a possibilidade de antecipar o vencimento de outubro. O calendário prevê pagamento somente no dia 16 de novembro, em função dos feriados previstos para o mês. Mas a ideia é antecipar ao máximo a quitação da folha.
Em dezembro, o Estado tenta articular uma engenharia financeira capaz de suportar o peso de duas folhas completas: novembro e o 13º salário. O melhor cenário é a realização de um pagamento combinado, já na primeira quinzena de dezembro.
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