Preocupada em atender a população de São Francisco de Itabapoana, o número 192 foi reativado recentemente pelo governo da prefeita Francimara Azeredo da Silva Barbosa Lemos. O 192 é o serviço de emergência realizado pela equipe do Resgate para atender as situações de pronto socorro, nas quais pessoas precisam de atendimento médico imediato porque estão passando mal ou por que sofreram algum acidente.
Mais, infelizmente, muitos não levam a sério esse tipo de serviço. De cada 10 ligações recebidas pelo Resgate, 4 são trotes. Além de trazer prejuízos e gastos aos cofres públicos por conta das idas da equipe desnecessariamente, quem realmente precisa, muitas vezes não é atendido ou tem que esperar.
Vale lembrar ainda, que, trote aos serviços de emergência é um crime previsto no Código Penal. Quando identificado, o autor é enquadrado no artigo nº 340: falsa comunicação de crime ou de contravenção, cuja pena é detenção de um ano a seis meses ou multa.
Maria Conceição, 72 anos, moradora da cidade, recentemente precisou dos serviços do Resgate, porque ela havia caído em sua residência e apresentou sangramento na perna esquerda. Como morava sozinha, ligou para o 192 e solicitou o serviço de emergência. Porém foi informada pela atendente que o Resgate tinha saído a pouco tempo para atender um pedido feito por um morador de outra localidade. Por isso ela teve que ficar na lista de espera. A demora fez com que a dona Maria perdesse muito sangue. Bem mais tarde, quando chegou o Resgate em sua casa, dona Maria, soube que antes dela, o Resgate tinha dado uma viagem desnecessária porque descobriu que alguém deu informações falsas de socorro, ou seja, era um trote. Essa demora poderia ter dizimado a vida de dona Maria.
A secretária de Saúde, Shirlei Rangel lembra que a brincadeira pode custar uma vida. “Esse tipo de brincadeira de péssimo gosto, tem causado sérios problemas, sendo que o maior prejudicado pode ser outro cidadão que realmente pode estar precisando dos serviços de emergência. Isso pode custar a vida dessas pessoas”, afirmou a secretária que ainda pediu que os pais orientem também seus filhos para não passar trotes. “A educação começa em casa, principalmente com exemplos”, disse.
Triagem
Para amenizar os prejuízos, ao receber uma ligação, os atendentes fazem uma triagem inicial para tentar identificar os trotes. “Mesmo o telefone possuindo identificador de chamadas (bina), no início da conversa, é feito algumas perguntas e é solicitado outro número de alguém que esteja no local para confirmar dados necessários”, esclarece a coordenadora da Unidade Básica de Saúde de São Francisco, Eva Maria Machado.
Mais, infelizmente, muitos não levam a sério esse tipo de serviço. De cada 10 ligações recebidas pelo Resgate, 4 são trotes. Além de trazer prejuízos e gastos aos cofres públicos por conta das idas da equipe desnecessariamente, quem realmente precisa, muitas vezes não é atendido ou tem que esperar.
Vale lembrar ainda, que, trote aos serviços de emergência é um crime previsto no Código Penal. Quando identificado, o autor é enquadrado no artigo nº 340: falsa comunicação de crime ou de contravenção, cuja pena é detenção de um ano a seis meses ou multa.
Maria Conceição, 72 anos, moradora da cidade, recentemente precisou dos serviços do Resgate, porque ela havia caído em sua residência e apresentou sangramento na perna esquerda. Como morava sozinha, ligou para o 192 e solicitou o serviço de emergência. Porém foi informada pela atendente que o Resgate tinha saído a pouco tempo para atender um pedido feito por um morador de outra localidade. Por isso ela teve que ficar na lista de espera. A demora fez com que a dona Maria perdesse muito sangue. Bem mais tarde, quando chegou o Resgate em sua casa, dona Maria, soube que antes dela, o Resgate tinha dado uma viagem desnecessária porque descobriu que alguém deu informações falsas de socorro, ou seja, era um trote. Essa demora poderia ter dizimado a vida de dona Maria.
A secretária de Saúde, Shirlei Rangel lembra que a brincadeira pode custar uma vida. “Esse tipo de brincadeira de péssimo gosto, tem causado sérios problemas, sendo que o maior prejudicado pode ser outro cidadão que realmente pode estar precisando dos serviços de emergência. Isso pode custar a vida dessas pessoas”, afirmou a secretária que ainda pediu que os pais orientem também seus filhos para não passar trotes. “A educação começa em casa, principalmente com exemplos”, disse.
Triagem
Para amenizar os prejuízos, ao receber uma ligação, os atendentes fazem uma triagem inicial para tentar identificar os trotes. “Mesmo o telefone possuindo identificador de chamadas (bina), no início da conversa, é feito algumas perguntas e é solicitado outro número de alguém que esteja no local para confirmar dados necessários”, esclarece a coordenadora da Unidade Básica de Saúde de São Francisco, Eva Maria Machado.
Ascom SFI-RJ/Show Francisco