Categoria não aceita ‘pacote de maldades’do governo do Estado
Foto: Ag. O Globo
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Na próxima terça-feira (8), representantes dos servidores da segurança pública do Rio irão à Assembleia Legislativa (Alerj), apresentar uma carta de repúdio à Comissão de Segurança Pública e Assuntos de Polícia. De acordo com presidentes do Sindicato dos Funcionários da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (Sindpol), Coligação dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro (Colpol), Associação dos Peritos Oficiais do Estado do Rio de Janeiro (Aperj) e Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado do Rio de Janeiro (Sindelpol), a categoria não aceita as propostas incluídas no que chamam de ‘Pacote de Maldades’ do governo do Estado.
Na ocasião, a Alerj recebe o novo secretário estadual de Segurança do Rio, Roberto Sá, que discutirá com os deputados a atual situação econômica da pasta. Os sindicatos convocam toda a categoria para comparecer à Alerj ás 10h, para acompanhar a fala do novo secretário e fazer uma manifestação.
Conforme divulgado ontem pelo governo estadual, os servidores ativos, que já contribuem com 11% dos vencimentos, vão passar a pagar 14%, além de uma alíquota extra de 16%, criada. Inativos e pensionistas que ganham mais de R$ 5.189,82 também pagarão o mesmo.
A mudança mais extrema será na faixa de aposentados e pensionistas que ganham abaixo de R$ 5.189,82. Isentos até hoje, eles passarão a contribuir, caso o projeto de lei seja aprovado na Alerj, com 30% de seus vencimentos.
Nos próximos dias, várias categorias se reunirão para discutir sobre possíveis paralisações e até greves gerais em todo o estado. Com informações do jornal Extra.
Na ocasião, a Alerj recebe o novo secretário estadual de Segurança do Rio, Roberto Sá, que discutirá com os deputados a atual situação econômica da pasta. Os sindicatos convocam toda a categoria para comparecer à Alerj ás 10h, para acompanhar a fala do novo secretário e fazer uma manifestação.
Conforme divulgado ontem pelo governo estadual, os servidores ativos, que já contribuem com 11% dos vencimentos, vão passar a pagar 14%, além de uma alíquota extra de 16%, criada. Inativos e pensionistas que ganham mais de R$ 5.189,82 também pagarão o mesmo.
A mudança mais extrema será na faixa de aposentados e pensionistas que ganham abaixo de R$ 5.189,82. Isentos até hoje, eles passarão a contribuir, caso o projeto de lei seja aprovado na Alerj, com 30% de seus vencimentos.
Nos próximos dias, várias categorias se reunirão para discutir sobre possíveis paralisações e até greves gerais em todo o estado. Com informações do jornal Extra.
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